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Feedback: a arte de orientar e ser orientado com sentido

Feedback no dia a dia - Apresentação

Olá! Eu sou a Priscila Stuani, estarei com você neste curso, onde vamos falar sobre feedback. Aliás, o que você entende sobre isso? De forma muito geral, feedback é qualquer informação que alguém emite sobre nós ou sobre aquilo que nós fazemos. Durante este curso, vamos entender o que está por trás dele.

Para nos ajudar neste processo, vamos contar com o livro “Obrigado pelo feedback”, escrito pelo Douglas Stone e pela Sheila Heen. Vamos entender que relação existe entre aprendizado e feedback, e a evolução que podemos ter como pessoa e profissional.

Será que aprendemos a receber feedback ou já nascemos sabendo? Vamos ver a importância de termos clareza, consciência sobre como eu recebo o feedback e como dou feedback para outra pessoa. Receber feedback não significa aceitar tudo. Vamos ver o que precisamos fazer para separar bem as coisas, aquilo que faz sentido e vou implementar, e aquilo que não faz sentido.

Vamos falar também que, quando o feedback faz sentido, precisamos nos envolver na conversa, entender o que está sendo dito. A partir disso, começamos a fazer escolhas mais inteligentes. Em vez de eu receber o feedback como uma crítica, começo a ver que existe algo em que posso melhorar. Começo a extrair fragmentos desse feedback e aplico no meu dia a dia para buscar a melhoria naquilo que faço.

Vamos ver quais são as vantagens de receber bem os feedbacks e como torná-los menos ameaçadores. Afinal, muitas pessoas podem ter experiências anteriores em que o feedback era mais uma crítica e a pessoa não conseguiu extrair nada de positivo daquilo. Toda vez que ela escuta a palavra “feedback”, ela já associa com bronca. Isso não é bom. Como vamos lidar com isso? Como vamos ajudar as pessoas a verem o feedback de forma mais saudável?

Também vamos ver quais os gatilhos de feedback, porque muitas vezes recebemos um feedback e já temos uma reação. Qual é ela? Por que pensamos nisso? O que te motivou? É uma das coisas que vamos ver durante o curso.

É importante lembrar que o feedback não é um veredito. É uma opinião sempre bem-vinda. Não temos que adotá-lo como verdade absoluta, que se eu não fizer, não posso mais existir porque não entendo as coisas. Vale a pena lembrar que feedback é sempre uma informação única. Lembre-se: em vez de vê-lo como uma bronca, veja como uma oportunidade.

Vamos aprender também a desarmar as distorções que acontecem durante este processo, justamente para nos ajudar a estimular nossa identidade de crescimento. Ou seja, identificar oportunidades em tudo que acontece e começar a extrair isso para melhorar nossa conduta como pessoa e profissional.

O que são as linhas cruzadas? Vamos entender como podemos alinhar expectativas, porque às vezes fazemos algo e esperamos reconhecimento de que foi feito um bom trabalho, mas na realidade, recebemos o feedback de que podemos fazer de forma diferente da próxima vez. Vamos entender melhor como alinhar expectativas e o motivo de agirmos dessa maneira.

Se você teve curiosidade e quer entender como pode utilizar o feedback para melhorar sua relação profissional e pessoal com as outras pessoas, recomendo que você faça este curso. Te vejo no próximo vídeo!

Feedback no dia a dia - O que se entende por feedback

Quero te apresentar o Rodrigo. Ele é um líder de desenvolvimento de um time da Apeperia, onde ele trabalha com cinco desenvolvedores. Vamos ver algumas situações que acontecem no dia a dia da equipe.

Parece que o time investe muito tempo para concluir as tarefas. Ele confia no time, mas o rendimento é baixo. Ele gosta de delegar as tarefas, porque compreende que isso é um papel importante que um bom líder exerce, mas cada um faz o que quer. O que está acontecendo na Apeperia?

Apesar deste cenário, ele costuma se posicionar como um líder orgulhoso para seus parentes e colegas de fora da empresa, para quem ele fala que está há menos de um ano na empresa e já assumiu um cargo de liderança.

Sabemos que, no nosso trabalho, vão ter coisas que não saberemos fazer e coisas que não gostamos tanto, como, por exemplo, receber broncas. Quando acontece alguma coisa, em vez de a bronca vir de cima e ir direto para o time, ela passa pelo Rodrigo. Se alguém estoura o prazo, ele precisa lidar com isso. Se alguém mexe em algum projeto do cliente sem o cliente ter autorizado, também há problema. Se houver algum tipo de imprudência com o manejo dos dados desse cliente, também é um problema com o qual o Rodrigo precisa lidar. Nesse cenário, o que ele faz?

O Rodrigo se posiciona como um líder que está focado em apagar incêndios, resolver problemas, orientar ou dar solução de problemas do cliente. Isso é plausível, um raciocínio importante, mas existe um porém: se o Rodrigo tivesse cuidado com algumas situações, ele não precisaria sempre apagar incêndios.

Apagar incêndios tem várias causas. Podemos ver, por exemplo, falta de planejamento, não orientar o time, não ter prioridades, ter tudo como importante. Perceba que esse é o cenário ideal para ele começar a apagar incêndios, quando, na verdade, o objetivo do time é entregar sprints, realizar entregas para conseguir cumprir o prazo e deixar o cliente feliz. Deve ser seguido o raciocínio de que o que foi pedido, foi entregue, e não se perder em diversas tarefas que poderiam ser evitadas.

Sabemos que, durante nosso dia a dia, podem acontecer situações em que vamos precisar parar o que estamos fazendo para corrigir eventuais problemas. Isso acontece, mas fica um recado: o bom líder precisa se antever a esses problemas e diminuir riscos, fazendo com que sua equipe tenha um ambiente propício para desenvolver cada vez mais e melhor.

Você deve estar se perguntando: como o Rodrigo ainda trabalha na empresa? Fizemos uma breve análise do que acontece no dia a dia dele e já ficamos de cabelo em pé nos perguntando como isso pode ter acontecido. Você pode falar “se fosse na minha empresa, ele não teria todas essas chances”.

O que acontece é que, quando o Rodrigo foi contratado para exercer esse cargo, já sabiam que ele não tinha tanta experiência com liderança. Ele está em um processo de aprendizagem. Vão haver muitos acertos e muitos erros. A empresa precisa saber lidar com isso, porque não é sempre que achamos um profissional pronto. No caso do Rodrigo, ele teve sua oportunidade e precisa se desenvolver para cumprir com o que a empresa espera dele.

Quero te chamar para uma reflexão: o que você achou desse cenário e o que você diria para o Rodrigo? É natural que, quando alguém nos conta uma história, já começamos a perceber o que foi legal, o que não foi, o que ele deveria ter feito. Agora pergunto: o que você diria para o Rodrigo? A partir do momento em que começamos a refletir sobre uma situação, é natural termos várias ideias sobre o que poderíamos dizer.

Através dessa fala, nós entendemos que poderia ocorrer o processo do feedback. Ou seja, aconteceu uma situação, você quer falar o que ele está fazendo bem e o que não está legal, dar ideias de como ele pode fazer. O feedback está presente nas nossas relações.

Falando em feedback, o que entendemos por isso? Parece que feedback é uma palavra que está presente no nosso dia a dia, mas como lidamos com ele? Vamos levantar algumas reflexões. Feedback é qualquer informação sobre você. Ela precisa ser verbal? A verbalização é uma das características do feedback, mas também podemos receber um feedback positivo quando, por exemplo, o Rodrigo conta para o chefe dele uma estratégia que pode alavancar as vendas da empresa. O brilho nos olhos desse chefe também vai fazer com que o Rodrigo receba um feedback.

É importante lembrarmos que feedback não se trata apenas de avaliação. Existem empresas que adotam esse sistema mais organizado, no sentido de estabelecer dia e horário, e ter critérios sob os quais o profissional vai ser avaliado. Nesse caso, chega o dia de falarmos o resultado dessa análise baseado no comportamento e no trabalho que a pessoa fez em determinado período.

A ideia deste curso é ampliar nosso entendimento sobre feedback, que pode ser feito tanto através de um agradecimento quanto de um elogio. Começamos a entender que o feedback não está atrelado apenas à questão profissional. Pode estar relacionado também às nossas questões pessoais.

Vale a pena uma ressalva para falar que feedback é tão bom quanto fazer exercícios e comer brócolis. Nem sempre gostamos, mas é importante, porque nos faz crescer e ficarmos mais saudáveis.

Agora, vou compartilhar com você uma experiência que o Rodrigo teve alguns anos atrás, em que ele trabalhava em um time com algumas pessoas, e o Rodrigo era o cara mais divertido da empresa. Todo mundo olhava para ele e já era motivo de dar risada. Além disso, o Rodrigo trabalhava muito bem.

Um belo dia, um amigo dele falou “Rodrigo, posso te dar um feedback? Você é muito bom tecnicamente, mas você já reparou que as pessoas dão só risada com você? Isso acaba tirando um pouco a concentração das outras pessoas do time. Pode acabar prejudicando o trabalho delas”.

O Rodrigo ficou um pouco chateado, pensando que não tinha percebido, e o amigo disse “em vez de ser conhecido como um profissional tecnicamente capaz de superar as expectativas dos clientes, você pode ser reconhecido apenas como um cara divertido que gosta de fazer os outros darem risada. Você pode perder oportunidades profissionais, como uma promoção”.

O Rodrigo começou a refletir sobre isso. A ideia não é fazer com que ele vire um santo. Ele pode dar risada e continuar com seu comportamento, mas com mais consciência para se observar melhor. A ideia não é falar que o Rodrigo deve ser outra pessoa, mas a partir do momento em que temos consciência, começamos a perceber o que pode nos prejudicar.

O Rodrigo teve essa experiência que parece um pouco dolorida, porque ele não esperava que as pessoas tivessem esse comportamento de ficarem desconcentradas. Ao invés disso, ele achava que as pessoas ficavam mais descontraídas e trabalhavam melhor. Este é um dos exemplos que temos.

Para nos ajudar a entender melhor essas situações que incluem o feedback, vamos ter como referência o livro “Obrigado pelo feedback”, escrito pelo Douglas Stone e pela Sheila Heen. Vamos entender melhor o que está por trás do feedback. O Rodrigo percebeu que, através de um comentário inocente de um amigo, ele começou a ter uma percepção diferente do que fazia.

Agora faço uma observação: nossa razão de ser é aprender e evoluir. Entramos na escola no primário, crescemos até chegarmos na universidade, começamos a pensar em especialização, e assim por diante. Mas, além disso, o que queremos para nossa vida? Nos sentir amados, aceitos e respeitados. Como sei se estou indo pelo caminho certo ou não? Através do feedback!

Surge outra questão: será que aprendemos a receber feedback tranquilamente ou já nascemos sabendo? Imagine que o Rodrigo conheça um colega que parece um monge budista, porque se alguém dá um feedback para ele, por mais rude que a pessoa seja, ele aceita tranquilamente e segue a vida. O Rodrigo pensa que se fosse com ele, ficaria muito bravo. Então, ele começa a fazer esse questionamento.

Os autores do livro “Obrigado pelo feedback” nos dizem que aceitar feedback não é algo inato. Ou seja, é uma competência que pode ser desenvolvida. O intuito deste curso é nos ajudar a entender como podemos desenvolvê-las através de exemplos práticos, justamente para melhorarmos nossa maneira de lidar com recebimento de feedback e de oferecer feedback.

Feedback no dia a dia - As vantagens de receber melhor os feedbacks

A mente do Rodrigo está a mil por hora. Ele começou a pensar em várias situações, principalmente quando recebe feedbacks e qual a sua reação quando precisa dar feedbacks.

Houve uma situação que aconteceu com ele que quero compartilhar com você. Em determinado momento, ele precisou fazer um trabalho na universidade. O professor explicou mais de uma vez para a turma toda o que esperava que os alunos entregassem. Quando chegou o dia de o Rodrigo entregar seu trabalho, o professor analisou e disse que ele não tinha feito o que foi pedido. Deu uma baita bronca no Rodrigo.

Ele ficou calado, perplexo, ouvindo tudo aquilo, e depois foi embora. Enquanto dirigia, começou a enumerar todas as coisas que discordava daquele professor. “Quem ele acha que é para falar assim comigo?”, “ele não explica as coisas direito”, “eu fiz o que achava melhor”. Ele ficou bastante chateado.

Houve outra situação em que ele ouviu sua cunhada falando que achava que ele superprotegia a filha. O Rodrigo ficou pensando sobre isso. Na verdade, a cunhada não disse com todas essas palavras, mas o filme que passou na mente dele foi exatamente esse.

Como o Rodrigo se sentiu? Ele pode ter ficado triste, incomodado, ou até mesmo irritado. Muitas vezes, temos vontade de sair correndo quando percebemos que virá um feedback não tão alinhado com o que esperamos. Mas como somos seres adultos, chega um momento de pensarmos em como minimizar essas sensações. Como o Rodrigo pode diminuir essa sensação para não ser refém de quando recebe feedback?

É importante lembrarmos que o feedback não significa que tudo precisa ser aceito. Se alguém fala algo para o Rodrigo, ele tem que analisar, respirar fundo a depender do que foi dito, justamente para não ter uma reação explosiva e correr. Ele precisa analisar e refletir sobre o dito.

Isso não significa que ele precisa aceitar tudo. Se fez sentido, tentamos rever o comportamento ou fazer algo diferente. Fica essa lembrança: não é porque alguém falou algo que você precisa acatar. Primeiro, reflita!

A partir do momento em que o Rodrigo começa a refletir sobre o feedback, ele vai se envolver na conversa e fazer escolhas inteligentes a partir do que foi dito. Caso contrário, viramos um fantoche na mão das pessoas, ou seja, começamos a fazer tudo o que todos falam. Lembre-se: feedback é importante, precisamos refletir, mas também devemos considerar isso.

Outra situação que aconteceu com o Rodrigo: ele estava na universidade, feliz e contente, e o professor pediu para ele organizar um evento, um encontro entre os alunos. O professor delegou isso para o Rodrigo e ele passou a delegar funções para as outras pessoas. Quando chegou o dia, nada foi entregue como combinado. O Rodrigo ficou tranquilo, pois segundo ele, sua parte era combinar com todo mundo e isso ele fez. Se os outros não fizeram, azar deles e do evento.

O professor ficou muito decepcionado, não esperava isso do Rodrigo. Se ele confiou, delegou algo, no mínimo esperava que sairia conforme solicitado. O Rodrigo já tirou seu corpo da situação e disse que a culpa não era dele, que ele tinha combinado com as pessoas e elas não se organizaram.

O professor teve um certo desentendimento do ponto de vista, então expôs para Rodrigo a história: “Combinamos isso e não aconteceu”. Os dois cortaram o relacionamento, porque até então eram bastante próximos. O professor tinha muita confiança no Rodrigo. A partir deste episódio, parece que cada um foi para o seu canto e as coisas ficaram bem diferentes.

Mas nem tudo está perdido. Ele trabalhava em uma empresa em que tinha certo horário para cumprir. O time geralmente chegava cedo para fazer reuniões, e o Rodrigo sempre se atrasava, pois tinha dificuldade de acordar cedo.

Ele foi conversar com o RH e perguntou se tinha algum problema se, em vez de entrar às 9 horas, entrasse às 11 horas e saisse mais tarde. O RH disse que não tinha problemas. O chefe do Rodrigo começou a observar que ele chegava tarde todos os dias, então o Rodrigo explicou a situação.

O chefe dele disse que não tinha problema ter essa dificuldade, e achou bom que o RH tinha entendido e liberado ele para entrar mais tarde, mas que ele devia se lembrar que trabalhava com uma equipe e o chefe precisava saber o que estava acontecendo, pois faziam reuniões sem o Rodrigo presente. O chefe pensava que o Rodrigo estava atrasado, quando, na verdade, tinha combinado com o RH de trocar o horário. Ele deveria se lembrar de, antes de tomar a atitude de falar com outro setor, conversar com o chefe para chegar em uma solução melhor.

Deu tudo certo. O Rodrigo realmente entendeu que tinha passado por cima do chefe sem intenção. Ele respondeu: “eu entendo, me desculpe, isso não vai acontecer novamente”, porque fez sentido o que o chefe disse naquele momento.

Vale a pena considerar que, a partir do momento em que conseguimos lidar melhor com o feedback, nossas relações com as outras pessoas funcionam melhor. Após essa situação, eles continuaram a ter um bom entrosamento, porque houve uma conversa.

Quando falamos sobre a vantagem de receber feedback, entendemos que, no caso do professor com o Rodrigo, houve alguns atritos e eles se afastaram. Dessa vez, com o chefe, em que foi discutida de forma saudável uma situação, houve um pedido de desculpas, fez sentido para o Rodrigo, e ele começou a lidar melhor com a situação.

Percebemos que, quando lidamos melhor com o feedback, os relacionamentos evoluem, a nossa autoestima também fica mais forte, e o aprendizado aumenta, porque começamos a trocar ideias com os outros e isso faz com que possamos evoluir como pessoas.

Vale um lembrete sobre o feedback: tudo isso que estamos abordando é justamente para nos ajudar a lidar melhor com os feedbacks, para eles não se tornarem tão ameaçadores. A partir do momento em que temos uma experiência ruim através de um processo de feedback, em que, por exemplo, só recebemos críticas e nada é feito para motivar ou falar que estamos indo bem, isso começa a nos armar. Toda vez que escutamos a palavra "feedback", já pensamos que virá bronca. A ideia deste curso é justamente ver situações onde podemos nos colocar no lugar dos personagens e entender melhor como acontece esse processo, para não ficarmos tão armados, conseguirmos lidar melhor com eles, e evoluirmos como profissionais e pessoas.

Sobre o curso Feedback: a arte de orientar e ser orientado com sentido

O curso Feedback: a arte de orientar e ser orientado com sentido possui 113 minutos de vídeos, em um total de 47 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Softskills e carreira em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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