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Microsoft AZ-900 parte 2: Azure Fundamentals

Trabalhando com Virtual Machnes - Apresentação

Boas-vindas!!. Vamos dar início ao segundo módulo ou parte 2 do nosso curso de Microsoft AZ-900 parte 2: Azure Fundamentals. Então para quem está chegando agora, esse curso trata dos fundamentos da nuvem da Azure e nós já estamos no segundo módulo que é essa sequência de vídeos.

Se você não viu a primeira parte, dá um stop e volta lá, porque aprendemos toda a parte conceitual, como a Azure funciona, desde tecnologia, precificação. Tem alguns itens muito importantes lá para você poder trabalhar com as tecnologias dentro dessa plataforma.

Nesse segundo módulo vamos estudar principalmente a parte dos serviços de computação. Então tem bastante coisa para estudarmos. Sou o Ricardo Merces e vou te acompanhar durante as aulas.

Trabalhando com Virtual Machnes - Serviços de computação

Começamos o módulo 2 com os serviços de computação. E o que precisa entender de antemão? Serviços de computação, quando falamos de nuvem e não só da Azure, mas nas demais, não estão limitados só à parte das VMs, das máquinas virtuais. Muita gente pensa que serviço de computação na nuvem é criar uma máquina virtual e só isso. Não. Serviços de computação é um guarda-chuva onde tenho várias tecnologias relacionadas à parte de provimento de computação.

E o que quer dizer em português de uma forma mais simples? A forma mais simples é um conjunto de serviços que vão desde máquinas virtuais, já rodamos lá no primeiro módulo, criamos uma máquina virtual via CLI, vamos ter bastante laboratório agora. Tem esse App Service. O que é esse App Service?

Isso é bem legal que é um serviço para você provisionar a sua aplicação voltada para a Web sem administrar a infraestrutura. Como assim? Você vai usar Python, Node. No caso da Microsoft você pode usar até dotNet. Você cria a sua aplicação, faz o deploy e toda a infraestrutura, ou seja, toda a VM, toda a parte de hospedagem da sua aplicação esse serviço gerencia para você.

Terceiro, container. As instâncias de *container. Consigo pegar as minhas imagens, o Docker, subir e rodar na Azure. Esses containes vão rodar sem orquestração. "Espera aí, Ricardo, como assim orquestração? Orquestração não lembra Kubernetes?" Sim, porque tem outro serviço que usamos o Kubernetes para orquestrar, ou seja, para administrar, para gerenciar o conjunto de containers.

Então tem essas duas vertentes. Quando falamos de containers, orquestração nós conseguimos usar esses dois serviços. E os dois últimos para te dar uma referência inicial. O Virtual Desktop é outro serviço interessante porque, por exemplo, eu quero provisionar as estações de trabalho para o meu time.

O meu time inteiro usa Linux e precisa de um Windows para rodar porque está trabalhando com aplicações dotNet. Como faz isso? Um exemplo de aplicabilidade. Pegamos dentro da Azure e eu consigo provisionar dez, vinte, quantas estações Microsoft Windows eu quiser. E aí a pessoa conecta remotamente e faz o trabalho, desenvolve a atividade sem problema nenhum.

Então isso é bem legal, o serviço de Desktop Virtual. Por fim, temos esse Azure Functions. Essas funções do Azure representam o quê? Aquela ideia de Serverless. Falamos também no início, na conceituação dos serviços.

São os serviços que provemos da seguinte forma. Crio o meu código, faço o deploy e toda a infraestrutura para abrigar esse meu serviço, essa minha função, a Azure toma conta para mim. Só preciso ter um trigger que vou disparar essa função para que ela seja executada.

Mas, vamos fazer a atividade sobre esses assuntos e teremos um entendimento bem mais amplo. Então vamos começar pela máquina virtual. No próximo vídeo começamos, não só a criar, mas a detalhar alguns passos e pontos importantes dessa tecnologia.

Trabalhando com Virtual Machnes - Criando uma VM Windows Server

Vamos dar início às VMs, as Virtual Machines com essas tipificações, com esses descritivos. Então, vamos lá. Máquinas virtuais são emulações de softwares de computadores físicos. Fazendo uma tradução. No final das contas, eu sei que vocês já sabem disso. Isso vale muito para quem está interessado em fazer a certificação, a prova e tudo o mais.

Essas questões conceituais sempre aparecem. Tenho a máquina física, tenho Emulado, ou como falamos no nosso dia a dia, Virtualizado, o quê? A computação. Ela reflete a um computador físico, um computador emulado com características, tanto de memória, tanto de processadores, storage e até recursos de rede.

Outro ponto bastante importante em termos de definições são a infraestrutura oferecida por uma máquina virtual. Qual infraestrutura é essa? Essa infraestrutura é o IaaS. Quando estudamos os modelos no primeiro módulo vimos isso.

Infraestrutura como serviço, é como a máquina virtual se qualifica. Além disso, temos o seguinte. Tamanhos de VMs. Você pode imaginar que para cada necessidade vou usar um tipo de VM diferente. E aí conforme a categorização que a Azure pratica, tenho essa relação.

Por exemplo, o uso geral. Então máquinas de uso geral ele categoriza assim. Agora tenho máquinas focadas em processamento que ele chama de otimizada para computação, máquinas focadas em memória, otimizadas para memória, otimizadas para armazenamento.

Olha que legal. Máquinas com GPU. Exato, Machine Learning, outras aplicações que fazem um aproveitamento da tecnologia da GPU. Um tipo de aplicação dessa pode certamente utilizar uma categoria de VM, de GPU. Também tenho computação de alta performance. Máquinas mais robustas dedicadas para alguns tipos de aplicações.

Eu separei um link só para te familiarizar com o seguinte. Olha o que tem aqui. Tem as máquinas, tem o descritivo, mas o que eu queria mostrar nesse link é essa coluna dos tamanhos que nada mais são do que as denominações, ou seja, os descritivos das máquinas. Máquinas de uso geral tem a classificação B, Ds, Dv, tem essa sopa de letras só para você quando se deparar com uma informação dessas não levar um susto.

Tem essa sopa de letras aqui. Máquinas focada em computação são as F. A outra E de memória, storage L, GPU tem essas NC e por aí segue a questão das letras. Então tenho um grupo de máquinas. Logicamente cada perfil de máquina tem x de memória e x de GPU com precificações diferentes. Cada uma delas tem um valor por hora como vimos naqueles preços sobre demanda, máquinas que conseguimos reservar. Lembra daquela tabela de precificação?

Cada uma tem um custo diferente. Dito tudo isso, voltamos, abrimos o portal, “portal azure login”. Abrimos o portal e fazemos o quê? Vamos criar a VM detalhando o espaço, na hora que fizemos isso anteriormente, via linha de comando, foi muito rápido. Vamos para o detalhamento. Vou logar e viemos na opção de Máquina Virtual. Está lá. Como criamos uma máquina virtual a partir do portal?

Vamos adicionar Máquina Virtual. É importante detalharmos alguns pontos dentro dos conceitos que já aprendemos. Se tiver dúvida, volte no módulo 1. Então vamos lá, Subscription que vou utilizar no meu caso o Pago pelo Uso porque o meu gratuito já expirou. Já tinha comentado isso com você anteriormente. Olha quem aparece, o Resource Group.

“Ricardo, estou mais ou menos lembrado sobre o Resource Group”. Aquele grupo de recursos que criamos até conforme a vida útil desses recursos ou a organização que eu queira fazer. Então vou criar um novo Resource Group para abrigar todo esse conteúdo do laboratório. Vou chamar ele de “lab-vm”. Está lá. Criei um recurso.

Tudo o que eu fizer aqui quero jogar dentro desse grupo. Qual vai ser a minha instância? Vou chamar de vm1. Em qual região vou criar essa vm? Vamos lá. Vou deixar no default que ele trouxe para mim. Não tem problema. Imagem, vou usar essa imagem. Vamos fazer o seguinte.

Tínhamos criado uma máquina Linux. É até legal fazer diferente agora. Vamos utilizar uma máquina Windows. Viemos aqui “Ver as imagens”. Por exemplo, imagens, “Windows Server”. Vamos escolher essa máquina, “Selecionar”. Pode ser essa “Datacenter - Geração 1”, por exemplo. E olha que interessante essa parte.

Ele calculou o valor, a estimativa. Mas se fizermos uma análise rápida, uma máquina com uma CPU e 1GB de memória para rodar Windows, não vai dar muito certo. Então o que fazemos? Viemos aqui “Veja os tamanhos”. Podemos ver por aqui e selecionar também algum tamanho. Estão vendo aquelas letras todas que eu comentei anteriormente?

Isso é uma opção. Mas também se você clicar aqui, olha o que ele mostra, algumas recomendações de quem publicou a imagem. Vamos ver uma imagem da própria Azure e dar essas recomendações. Vamos optar por uma CPU com 3.5. Acho que deve rodar. Aqui vamos colocar usuário, senha naqueles padrões.

A senha tem que ter até 12 e 123 caracteres maiúsculos, aquela novela toda que você conhece. Então vou criar o “adminrmerces”. Senha deixa eu colocar algo com letra maiúscula. Coloquei uma frase. Pronto. Está lá. Tenho senha, redigitei a senha. “Ricardo, portas, o que é isso? O que eu faço agora?”

A máquina está na Azure. Como acesso à máquina? A máquina Windows. Então vou fazer um RDP, um Remote Desktop. Remote Desktop é na porta 3389. Se fosse uma máquina Linux trabalharíamos com porta 22. Correto? Então, 3389. Só que ele já deu um aviso, “Essa máquina nesta porta vai ser permitido todo o acesso”.

Ou seja, eu posso acessar e você pode acessar. Não estou restringindo IPs de origem. “Ricardo, mas assim a máquina fica aberta”. Sim, só para o laboratório vou subir e derrubar ela. Quando formos estudar a parte de segurança entramos nesse detalhe que é importantíssimo. Por enquanto defaults e vou passar só o que é relevante com você.

A próxima parte diz, temos toda essa etapa para caminhar. Disco, os tipos de disco que são suportados, Premium SSD. Vamos clicar para ver rapidamente. Tipo de Disco, SSD, tem o Premium, tem o Standard e o HD. Lógico, cada um com um preço, com características diferentes. O Premium SSD para produção. O Standard ele já diz que é para servidor Web e tudo o mais.

O throughput de cada um, as características. Isso é importante você saber por isso que a criação da máquina estou fazendo bem passo a passo. Porque, na prática, você vai dar dois cliques e vai resolver isso. Mas é importante conhecer essas alternativas. Então vamos deixar os defaults, o que for necessário vou parar para comentar.

A Parte de rede ele vai criar uma rede virtual para nós. É importante e ele já faz automático. Dentro dessa faixa vai alocar um IP, depois quando estudarmos rede detalhamos isso. E vamos alocar um IP Público. O resto todo default. Porta 3389. Se eu quero Load balacing? Não. Vamos continuar. Então vamos avançar. A parte de gerenciamento também não vou mudar nada. Vamos deixar todos os defaults.

O auto-shutdown, se eu quero habilitar isso. Não, não quero. Posso ter Backup. Tem trilhões de opções. Todas essas opções devem ser exploradas em outro nível de curso que é aquele curso de Engenheiro, Arquiteto. Por enquanto aqui usamos o default. Avançar.

Alguma extensão. Também nada que valha a pena comentar. Tipo de geração de máquina, Tag, rever e criar. Ele dá aquelas estimativas todas, preço por hora, validor. De novo sinalizou que o RDP está aberto. É importante isso. Vamos criar a nossa instância.

Sobre o curso Microsoft AZ-900 parte 2: Azure Fundamentals

O curso Microsoft AZ-900 parte 2: Azure Fundamentals possui 137 minutos de vídeos, em um total de 38 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Azure em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.

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