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História em quadrinho: princípios de uma narrativa sequencial

Sequencial - Introdução

Olá, meu nome é Rainer Petter, sou ilustrador e quadrinista, trabalho com ilustrações para livros, jogos e revistas, e este é o curso de narrativa sequencial 1 aqui da Alura. É o primeiro curso focado em narrativa sequencial, em histórias em quadrinhos.

A gente vai pensar como escolher as imagens de forma que o leitor entenda o que a gente quer passar ali. Vocês estão vendo várias imagens que vamos fazer durante o curso.

A gente vai entender. Quero passar uma cena de diálogo, como coloco esses personagens ali? O enquadramento deles. Mostro só o personagem, mostro só o personagem interagindo com o cenário? Mostro vários personagens de uma vez? Coloco só o cenário e os balões de fala, quais são todas as possibilidades de transição entre os quadros, para a gente passar a mensagem específica.

Como vocês estão vendo aqui, a gente vai desenhar bastante nesse curso e é interessante que você já tenha um conhecimento prévio de desenho. Caso você sinta dificuldade na parte do desenho, da estrutura do desenho, a gente tem vários outros cursos aqui na Alura que podem te ajudar, desde desenho básico de anatomia, figura humana, desenho de expressão corporal, expressão facial, perspectiva, e por aí vai.

É interessante que você já tenha esse conhecimento prévio de desenho, e aqui eu desenhei tudo utilizando o Photoshop no computador. Porém você não precisa fazer isso, você pode desenhar se você quiser utilizando outro software, utilizar um tablet, pode utilizar um papel usando lápis e borracha que funciona muito bem. Não precisa ser no Photoshop, igual faço aqui durante o curso. Gravei no Photoshop porque fica mais fácil capturar a imagem e tal.

Esse aqui é o conteúdo que a gente tem durante o curso. Como vocês estão vendo, a gente vai sempre trabalhar com mais de uma imagem. A gente nunca vai trabalhar com uma imagem só. A gente vai ver como funciona realmente essa relação entre várias imagens para ter uma clareza na comunicação, independente do que a gente queira falar, entre essa transição o leitor passe o olho ali, leia todos os quadros e entenda com uma fluidez o conteúdo que a gente quer passar.

A gente vai ver também como funcionam alguns elementos mais gráficos do quadrinho, como trabalhar com texto, balões de fala, balões de pensamento, onomatopeias também. E para fechar a gente vai ver como funciona a transição entre esses quadros de modo que a gente compõe uma página de quadrinhos onde o leitor não tem dificuldade em saber qual o próximo quadro que ele deve ler, se ele está lendo do jeito certo ou não.

Esse é o conteúdo que a gente vai ver nesse curso de narrativa sequencial 1. Espero que você goste, vamos lá.

Sequencial - Overview

Vamos ver mais à fundo então o conteúdo desse curso. Vamos começar fazendo um exercício básico de narrativa sequencial, onde a gente já vai ter um desenho da esquerda. A gente vai testar várias possiblidades do que seria o quadro seguinte. A gente vai criar várias possibilidades de narrativa a partir daquele quadro inicial.

Daí em diante a gente vai começar a estudar à fundo como funcionam esses tipos de transição. A gente vai ver inicialmente alguns tipos de transição que são mais rápidos. A gente tem por exemplo o caso do personagem com a espada, que é um tipo de transição de ação para ação onde cada quadro mostra uma ação diferente.

A gente vai estudar como funcionam as cenas de diálogo. A gente mostra um personagem de um lado, mostra o personagem de outro, ou a gente mostra os dois na mesma cena. Como a gente faz para que o leitor entenda quem está falando e também entenda quem está ao lado do outro, se uma pessoa está perto, se ele está longe, já que a gente está mostrando uma só em cada um desses quadros. É bem interessante a gente saber como funciona para o leitor ter uma clareza no que está sendo comunicado.

A gente vai ver como funciona para lidar com essas transições onde tem o espaço maior de tempo, onde a gente não tem necessariamente um personagem de frente para o outro, um objeto próximo do outro, a gente faz uma transição, tem um tempo maior. Passou um tempo entre uma coisa e outra. Ou está acontecendo um quadro em um lugar e o quadro seguinte já está em outro lugar, essa mudança de tempo e espaço, a gente vai ver como funciona, como a gente comunica isso de modo que o leitor entenda o que está acontecendo ali.

A gente vai ver também sobre o enquadramento dos personagens. A gente vai primeiro testar possibilidades de enquadramento mais de perto, depois um plano médio, onde a gente já vê o personagem às vezes até de corpo inteiro, e depois a gente vai ver personagens que estão inseridos em um cenário maior. Às vezes o cenário é a maior parte da imagem e o personagem é só algo no cantinho. Às vezes a gente nem vê o personagem, que tipo de situação a gente precisa colocar esse tipo de enquadramento, sendo visto bem de longe, como a gente escolhe isso de forma que o leitor entenda bem o que está acontecendo e não fique perdido.

Depois, para fechar a gente vai inserir elementos gráficos, a gente vai testar os balões de texto, balões de fala, balões de pensamento, balões com o narrador contando, comentando algo. A gente vai utilizar as próprias imagens que a gente fez anteriormente para inserir esse tipo de exercício.

E para fechar a gente vai fazer estudos de composição de página. É muito fácil a gente fazer uma composição de página de modo que fique confuso, que o leitor não entenda qual é o quadro que devo ler agora. Às vezes tem um quadro em cima do outro e aí está meio torto, ele não sabe se deve ler o da esquerda ou o de cima primeiro, como funciona isso. A gente vai fazer um exercício focado nisso, para a gente conseguir compor as páginas, por mais complexas que elas sejam, mas compor elas de modo que o leitor entenda o que está acontecendo ali e não fique confuso na hora de ler.

Esse é o conteúdo que a gente vai ver durante o curso. Vamos lá.

Sequencial - A sequência

Vamos começar a parte prática de fato do curso. Vou começar mostrando para vocês alguns exemplos de arte sequencial. Essa narrativa sequencial que a gente tem nos quadrinhos que a gente vai aprender como funciona aqui é quando a gente tem várias imagens em sequência e a gente cria uma narrativa ligando uma imagem à outra.

A gente vai começar com um exercício bem simples aqui e antes disso vou mostrar alguns exemplos de possibilidades. A gente tem aqui uma página do quadrinho Watchmen, que é um quadrinho americano, escrito pelo Alan Moore, que é bem famoso, a gente vai ver bastante exemplo dele aqui. Foi feito na década de 80 e na época ele foi bem revolucionário por conta da forma que trabalha a narrativa.

Aqui é se eu não me engano a primeira página do quadrinho. A gente tem esse movimento, essa sequência de um quadro para o outro como se fosse o zoom de uma câmera. A gente vê primeiramente esse sorrisinho, parece um emoji, que é um broche com um sorrisinho e com um pinguinho de sangue. Inclusive, a página anterior era um close desse broche gigantesco na página. Aqui a gente já está vendo ele um pouco mais longe e vai distanciando de um quadro para outro. Até chegar nesse personagem que está lá em cima do prédio, e esse personagem comenta alguma coisa, quando a gente tem um balão de fala pela primeira vez, que esse personagem falando.

A gente olha essa imagem, mesmo sem ler o texto a gente já entende a sequência, a gente cria o movimento na nossa cabeça. Esse é o lance da arte sequencial, da narrativa sequencial que a gente vai ver aqui e como funciona essa interação com o texto.

No caso aqui a gente tem um narrador falando algumas coisas e a imagem passando. No final, no último quadro ao invés de ter um narrador a gente tem uma pessoa falando de fato. E a gente entende essa diferença, porque o balão tem uma forma diferente quando é o narrador e quando é uma pessoa falando. A gente vai entender mais para a frente como funciona essa escolha dos balões na página. É interessante ver como funciona essa sequência de imagens aqui.

Esse aqui é um quadrinho de um quadrinista europeu, francês e sírio. O pai dele era sírio, a mãe dele é francesa, e a história chama-se O Árabe do Futuro. A história é justamente sobre essa infância dele, essa vida dele vivendo nesses dois lugares, tanto na Síria quanto na França.

Aqui é uma cena interessante que a gente tem o movimento bem claro, como se fossem frames de uma animação. Pega o graveto no chão, leva o braço para trás, joga o graveto para cima e vê ele caindo nas frutinhas, que são as amoras. A gente tem um movimento bem claro aqui. Nem precisa de texto. O único texto que a gente tem aqui inclusive é o crac, o barulho do galho quebrando lá em cima por conta do impacto do que ele jogou.

Olha como é bem simples. A gente entende o que está acontecendo aqui. Essa narrativa sequencial funciona sem ter texto nenhum. Claro que nos outros exemplos onde a gente tem recortes de cenas, tem eles olhando esse prédio, a gente tem o pai correndo em direção às árvores, a gente entende, a gente liga uma coisa à outra. Ele olhou o prédio, correu em direção às árvores, chegou nas árvores e jogou esse galho para cair as amoras, a frutinha. Depois viu elas, comeu, falou para o filho comer e o filho comeu. A gente entende essa sequência mesmo sem o texto. Quando tem o texto ela funciona melhor.

Mas aqui são exemplos bons que estou dando. Isso aqui pode não funcionar em muitos casos, a gente vai ver também como não funciona essa narrativa, essa sequência aqui.

Aqui é um quadrinho japonês, é um mangá. A gente vai ver várias formas e estilos diferentes, lembrando que tudo é história em quadrinhos. A gente tem o Japão que eles chamam de mangá, nos Estados Unidos o que eles chamam de Comics, na Europa que eles chamam de banda desenhada. Tudo isso é quadrinho, a gente vai ver exemplos de tudo isso. Vou falar quadrinho, não vou ficar falando mangá, comics, tudo isso.

Aqui nesse caso a gente tem no quadrinho japonês geralmente muita contemplação, cenas de contemplação, mostrando muito o cenário, mostrando a interação entre cenário e personagens. É bem interessante. Então tem uma linguagem característica ali.

Nesse caso a gente vê todo esse vento, no mato. Esse quadrinho chama Lobo Solitário, é um quadrinho bem famoso no Japão, mais antigo. não sei se década de 70 ou 80. Mas é bem famoso.

A gente tem nesse primeiro quadro esse vento nas folhas, no mato, no segundo quadro a gente vê que os personagens estão chegando e encontrando com outros. Aí esses outros um deles passa mal, cai no chão e a gente vê no último quadro que o personagem que a gente viu lá no começo está chegando próximo desses outros que estão passando mal ali. A gente entende essa narrativa.

No caso dos quadrinhos japoneses muitas vezes, sempre lá é feito com uma leitura diferente. Aqui no Brasil a gente lê da esquerda para a direita e de cima para baixo, no Japão eles leem da direita para a esquerda. Ainda é de cima para baixo, só que da direita para a esquerda. Então muda um pouco o ritmo e a gente vai ver alguns exemplos disso no nosso curso.

Olha como nem tem texto aqui e funcionou. Aqui é um quadrinho nacional, o Bidu, da série de quadrinhos Graphics MSP, da Turma da Mônica, Maurício de Souza, feito por outros artistas.

No caso aqui esse quadrinho do Bidu é muito interessante que a gente tem muito dessa narrativa sequencial sem textos e às vezes quando tem balões são balões que têm a ver com a fala ou imaginação do cachorro, tipo esse último aqui, que a gente tem o balãozinho imaginando ele, como se estivesse apresentando aqui, um show de mágica, uma cartola e tal. É uma narrativa bem interessante, e a gente vai ver isso no decorrer do curso. Bastante exemplo desse quadrinho também.

Aqui já é um quadrinista norte-americano, mais independente lá. Chama-se Intrusos, e tem muitas cenas de diálogo, é uma coisa mais de histórias cotidianas, cenas de diálogo, a gente vê como funcionam esses cortes de câmera nos diálogos. A gente tem essa personagem ali, primeiro acenando, depois a outra falando. A gente tem um recorte de um personagem para outro, e esse quadro já mostra as duas. A gente já vê que as duas estão próximas. O leitor já entendeu.

Depois mostram as duas às vezes também, mostra só uma, só outra. Tem esse corte de uma para a outra e a gente vai ver como faz para funcionar, para o leitor entender que uma está conversando com a outra ali. Não em lugares diferentes, olhando para lados diferentes, olhando para lados diferentes. Tem toda uma regra para funcionar isso aqui que a gente vai entender no decorrer do curso. Mas é uma coisa bem simples e aqui está funcionando muito bem.

Aqui é um exemplo de quadrinho, chama-se Koko be Good. E aí é uma quadrinista americana, de Taiwan, tem muito dessa relação de quadrinho oriental, com quadrinho americano, bem interessante, eu recomendo vocês lerem, a gente vai utilizar bastante como referência esse quadrinho aqui também.

Aqui no caso a gente não tem nenhum texto. O único balão que tem ali está com três pontos, mostrando ela sem ter o que falar, sem ideias, no caso. A gente vê ela no restaurante, de cima, e um close no rosto dela, assustada, meio entediada. Mais assustada mesmo. E aí no último quadro ela está entediada. Mostra ali um close em um papel vazio escrito ideias e nada. Está sem ideias para fazer algo ali.

Aqui é um quadrinista francês, esse quadrinho chama-se Uma Irmã, e é muito interessante como ele cria essa relação da narrativa, o ângulo da câmera, é uma coisa bem fluída, bem natural. A gente vai ver como funciona por exemplo aqui. A gente tem no primeiro quadro uma casa sendo vista de fora, pelo céu está noite, com estrelas.

No segundo quadro a gente vê a personagem dormindo, a gente já liga que a personagem está dormindo dentro dessa casa. Ou a gente viu essa casa à toa? Não foi. Essa personagem está dormindo dentro dessa casa, e no terceiro quadro ela acorda. Tem a coisa do movimento sequencial, ela está dormindo e de repente já levanta, como se fossem frames de filmes também.

A gente tem um exemplo do quadrinho Torre Negra, norte-americano, baseado em um livro do Stephen King, e aqui é interessante, a gente vai ver que tem muitos dessas quadros super horizontais. Tem só uma faixinha, mostra o close no olho. Mostra um personagem, mostra o outro, mas funciona. A gente vê só closes de personagens, mas como ele apresenta os personagens antes a gente já sabe quem é quem ali. Você vê só o olho às vezes, é bem expressivo, funciona aquela narrativa.

Aqui outro exemplo também bem diferente, um quadrinista que não lembro o nome, porque uma pessoa escreveu e outra desenhou. No caso aqui, mas são europeus, e tem um ritmo bem diferente, a história se passa na França, ou em algum país da Europa mais oriental ali. Tem um ritmo bem diferente, a gente quase não tem quadros, parece até um livro ilustrado, com texto, desenho, e às vezes o texto se fundo com o desenho. Mas a narrativa funciona. É um ritmo bem diferente.

Para fechar de exemplo a gente tem esse quadrinho brasileiro do Marcello Quintanilha. No caso, esse quadrinho chama-se Almas Públicas, e é bem diferente dos outros exemplos que eu dei, como funciona, esse ritmo da narrativa sequencial. A gente tem close às vezes no cenário, no personagem, em ângulos diferentes. Às vezes tem o balão do personagem falando, mas a gente não vê os personagens. A gente vê só o elemento do cenário. Mas quando você está lendo funciona esse ritmo. Você vê o balão e você sabe quem falou. Funciona muito bem o ritmo ali.

O exercício que a gente vai fazer para começar esse curso vai ser algo bem simples, bem básico ali mesmo, pensando nessa narrativa sequencial de uma coisa bem simples. A gente tem três desenhos iguais, de uma mulher acenando com a mão, levantando a mão. E a gente vai fazer três situações diferentes. A gente vai desenhar três possibilidades aqui. Para quem ela está acenando, o que vai acontecer no segundo quadro.

A partir do primeiro quadro igual a gente vai fazer três diferentes aqui. E sempre que eu for fazer um exercício de desenho, que às vezes vai demorar mais, o processo de desenho, vou dar uma acelerada no vídeo, vocês vão ver eu desenhando e no final vou comentar sobre. Vou desenhar três possibilidades aqui. Peço que vocês façam também esse tipo de exercício, desenhar três possibilidades. Pega uma imagem inicial e desenha três situações diferentes, sequências diferentes para a gente exercitar esse exercício de sequência.

Vou fazer o desenho e dar uma acelerada no vídeo. Vamos lá.

Criei aqui então essas três situações. Vocês viram que fiz o desenho bem esboçado mesmo, não cheguei a detalhar. A gente não precisa fazer um desenho super finalizado nesse estágio aqui. A gente vai exercitar mesmo essa sequência. Então quanto mais rápido melhor funciona. Você pode desenhar no estilo que você estiver mais acostumado para funcionar mais rápido mesmo essa parte aqui.

Fiz três possibilidades. A primeira era cumprimentando, outra pessoa cumprimentando de volta. A gente já entende que tem uma relação dela se comunicando com outra pessoa. Então a comunicação funcionou ali.

No segundo caso fiz ela de frente acenando, e depois ela em outro ângulo, mais aberto, de costas, acenando com o mesmo braço esquerdo e um carro vindo. Até a perspectiva aqui não está funcionando muito bem, fiz de um jeito bem simples mesmo. E acenando para o carro. Até coloquei um detalhe, como se fosse escrito taxi em cima. Como o desenho está bem esboçado só sugeri mesmo essa manchinha em cima do carro. Mas para a comunicação funcionar, no caso aqui na parte de detalhar o desenho eu deixaria mais destaque, deixaria mais limpinho esse símbolo do taxi, talvez fazer até o carro um pouco mais perto, para dar para ler esse taxi ali, para essa comunicação funcionar aqui. Mas dá para ver que ele está acenando para o carro.

No terceiro, essa último opção fiz ela acenando primeiro e depois ela triste abaixando o braço, como se não tivesse funcionado essa tentativa de comunicação dela levantando o braço. A pessoa não viu ela ali, ou viu e ignorou ela. Não funcionou, mas dá para entender. Ela tentou e não deu certo.

São três possibilidades diferentes. O exercício é esse que a gente vai fazer aqui. Você faz um desenho inicial, se você quiser pode desenhar uma pessoa com o braço levantado também, não tem problema, pode ser igual ali. E aí pense em três sequências, mas pense em sequências diferentes dessas que eu fiz aqui para a gente começar a exercitar essa narrativa. Terminando esse exercício estamos prontos para a próxima aula.

Sobre o curso História em quadrinho: princípios de uma narrativa sequencial

O curso História em quadrinho: princípios de uma narrativa sequencial possui 155 minutos de vídeos, em um total de 36 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Pintura Digital em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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