Olá! Boas-vindas ao terceiro curso da formação FinOps da Alura. Meu nome é Cláudia Seffrin, sou a instrutora deste curso. Se já nos conhecemos, boas-vindas novamente. Caso contrário, já fui instrutora dos outros dois cursos de FinOps. A proposta deste terceiro curso é dar visibilidade sobre a redução de custos.
Audiodescrição: Cláudia se descreve como uma mulher branca, com cabelos claros longos e olhos verdes. Usa blusa rosa, cordão e brincos. Ao fundo, estúdio da Alura com iluminação rosa. À direita, estante com plantas e decorações.
A respeito do desafio dessa curso, a proposta é discutir a redução de custos. Vamos abordar como identificar oportunidades para essa redução, ou seja, onde procurar informações e como compreender modelos de cobrança e serviços, entre outros aspectos.
Vamos ter um capítulo específico sobre otimização de recursos técnicos. Posteriormente, discutiremos a otimização de recursos sob uma perspectiva mais financeira. Em seguida, concluiremos com a parte de priorização dessas ações, condensando e priorizando tudo o que foi mapeado. No final, entenderemos como dar visibilidade a essas ações, estabelecendo cadências e rotinas de forma eficaz.
Este curso é projetado para ajudar a entender as oportunidades de otimização e a pensar na otimização dos recursos dentro de uma empresa. Para isso, propomos um desafio para fornecer todo o contexto necessário. Você estará em uma empresa enfrentando um desafio de redução de custos e, como a principal pessoa atuante, seja na parte de FinOps, infraestrutura ou técnica, precisará ajudar a empresa a alcançar essa meta de redução de custos.
Para isso, será necessário identificar as oportunidades, saber quais são as oportunidades existentes para cada um dos serviços mapeados, consolidar essas informações, acompanhar a execução dos trabalhos e dar visibilidade aos resultados.
De forma didática, utilizaremos a plataforma da Pier, que já foi utilizada em cursos anteriores. Também exploraremos como buscar essas informações e obter visibilidade nos portais da AWS e da Azure.
Vamos iniciar este curso? Vamos começar esta jornada de otimização de recursos de FinOps.
Agora que já fizemos a introdução do curso, vamos conhecer qual é o nosso desafio.
Como abordaremos a otimização de custos, vamos discutir sobre uma empresa que está enfrentando dificuldades, passando por um cenário desafiador com custos rígidos, algo que não é incomum nos dias de hoje. Frequentemente, enfrentamos desafios relacionados ao orçamento.
Você trabalha em uma empresa que já consome recursos em nuvem e está passando por desafios orçamentários. Seu objetivo - seja como analista, assistente, liderança, pessoa de finanças ou parte técnica - é ajudar a empresa a atingir uma meta de redução de custos.
Seu papel é identificar oportunidades de otimização de custos para economia na nuvem. Ao longo do curso, exploraremos diversas oportunidades. Sua função é mapear tudo isso e entender onde estão os grandes ganhos e como a empresa pode atuar melhor frente a esse cenário desafiador de orçamento.
Para começar a fazer esse mapeamento e análise das oportunidades, precisamos considerar alguns aspectos. Como fazemos uma avaliação para identificar onde estão as oportunidades?
Precisamos avaliar nosso ambiente, ou seja, nosso cenário. Para isso, precisamos utilizar algumas ferramentas. Como você trabalha em uma empresa que tem recursos em nuvem, você, provavelmente, já tem acesso a painéis, dashboards e relatórios que mostram o consumo dos custos. A partir das informações dessas ferramentas, é possível começar uma avaliação.
Se você é de um time mais técnico e não conhece bem essas ferramentas, deve entrar em contato com outras pessoas e pedir informações, pois alguém na empresa já deve ter painéis, relatórios e dashboards montados nos consoles dos provedores para iniciar a avaliação e investigação do trabalho, entendendo onde estão as oportunidades.
Com acesso a essas ferramentas, começamos a análise para identificar quais são nossos recursos ofensores.
Recursos ofensores são produtos dos provedores onde mais consumimos e gastamos, isto é, onde nosso faturamento (billing) é mais alto.
Vamos identificar e avaliar nosso ambiente para entender onde estão os recursos ofensores que têm o maior custo na nossa conta.
Não necessariamente as oportunidades de redução estão apenas onde mais gastamos. Podemos ter oportunidades de redução em outros recursos com menor consumo. No entanto, faz sentido começar pelo panorama geral, entender nossos valores e consumo ao longo do tempo, e fazer a avaliação baseada nesses macros. Depois, podemos aprofundar a granularidade dos dados na empresa.
Por fim, é importante considerar uma avaliação histórica do billing. Não devemos apenas conferir o custo atual no dashboard para fazer a avaliação de onde estamos gastando mais. É crucial entender a sazonalidade do ambiente.
Em outras palavras, precisamos considerar o consumo nos meses, semanas e dias anteriores. Isso depende do formato da análise que faremos. Às vezes, focar em um dia, semana ou mês específico pode distorcer a visão do que realmente acontece. Pode haver variações devido a crises ou eventos específicos, e basear a avaliação em um único dado pode não refletir a realidade do ambiente.
Portanto, ao procurar oportunidades e recursos ofensores, é essencial considerar um período histórico de billing e consumo para identificar oportunidades reais.
Agora, passamos para uma parte mais prática da aula, onde começaremos a fazer análises e varreduras do ambiente para identificar oportunidades. Estamos em uma plataforma de FinOps, a plataforma da Pier Cloud, que utilizaremos como ferramenta de apoio ao longo do curso. Através desses dados, faremos algumas análises.
Para quem não conhece a plataforma, recomendamos o primeiro e segundo curso de FinOps para retomar os conceitos e se aprofundar no mundo de FinOps. Para quem já conhece, vamos seguir o conteúdo.
Estamos em um painel, um dashboard, onde faremos a primeira análise dos custos históricos. Como mencionado, é importante considerar uma base histórica de dados para evitar análises erradas.
Neste caso, estamos avaliando um período de 6 meses. Seis meses são suficientes? Depende. Pode ser que para algumas empresas faça sentido uma avaliação maior ou menor. Acreditamos que seis meses é um bom período de tempo para ter alguns insights e conseguir entender algumas movimentações do ambiente.
Com essa visualização de custo mensal, podemos analisar o billing e os valores mês a mês do que estamos gastando, desde setembro até fevereiro. Estamos utilizando uma visão da AWS, mas se estivéssemos utilizando o Google ou a Azure, faríamos a mesma coisa. As informações de billing são exatamente as mesmas.
O que precisamos prestar muita atenção ao fazer esse tipo de análise de avaliação? O primeiro ponto é entender se os dados de billing que estamos considerando para avaliação estão corretos.
Quando pegamos nosso billing, podemos ter uma visão de consumo ou a visão final de quanto estamos pagando. Na visão final, podemos ter créditos, descontos ou cobranças específicas que podem prejudicar nossa análise. Por isso, é importante desconsiderar alguns fatores de custos para não afetar nossa análise.
Sempre levaremos em consideração os custos de consumo, o que significa que precisamos retirar da análise do billing os custos com créditos, descontos, impostos e suporte.
Custos de imposto e suporte são percentuais do consumo total de billing. Consequentemente, se diminuímos o consumo de billing, também diminuímos o consumo de impostos.
Créditos e descontos geralmente são questões negociadas em contrato e não se repetem ao longo do tempo. Se deixarmos esses valores na análise do billing, podemos identificar uma redução de custos em algum mês e pensar que houve uma redução real, quando, na verdade, foi devido a um crédito ou bonificação contratual. No mês seguinte, os custos podem subir novamente, e isso pode causar confusão.
Nessa visão geral (overview), conseguimos identificar que nossos custos estão subindo ao longo do tempo. Observando as barras, notamos um certo crescimento dos custos.
O mês de fevereiro parece um pouco menor, mas devemos considerar que fevereiro tem menos dias úteis. Em janeiro, temos 31 dias de billing e consumo, enquanto em fevereiro temos 28. Isso pode causar a aparência de uma redução de custos, mas não necessariamente é o caso.
Vamos aprofundar mais nossa análise. Já entendemos nosso consumo e identificamos um cenário crescente. Agora, vamos entender onde estamos consumindo mais. Começamos a identificação por conta, por exemplo.
Na Azure, podemos fazer uma granularidade por resource group ou por assinaturas. No Google Cloud Platform, podemos fazer uma análise de custo mensal por projetos. Basicamente, é um custo mensal de acordo com a hierarquia da empresa.
Nesse exemplo, a conta com final 070 é a que tem o maior consumo. Identificamos no gráfico que essa conta é a maior ofensora em todos os meses. Isso significa que é nela que devem estar nossas maiores oportunidades.
Sabendo dessa informação, filtramos a visualização somente com os custos dessa conta. Agora, conseguimos descer mais um nível de granularidade para entender quais são os principais produtos e serviços dessa conta.
Identificamos que o maior uso no billing é o serviço de Amazon Elastic Compute Cloud (EC2). Em seguida, estão os custos com Athena, Simple Storage Service (S3) e Relational Database Service (RDS).
Com base nessas informações, descobrimos como estão se comportando nossos custos históricos, qual é a conta com os maiores custos e, dentro dessa conta, identificamos os principais serviços ofensores onde gastamos mais dinheiro, que provavelmente são aqueles onde começaremos uma análise para entender oportunidades.
Ainda podemos fazer mais um nível de análise, a nível de serviço. Se filtramos somente o EC2, obtemos uma visualização que mostra somente os custos de EC2 por instância e por máquina. Assim, podemos entender quais são as máquinas mais ofensoras dentro do serviço de EC2.
Nesse caso, identificamos que essa empresa o maior consumo está na r7a.xlarge, seguida por uma t3.small, uma t3.medium, uma r6a.xlarge, e assim por diante. Descobrimos que um dos maiores recursos ofensores nessa conta é o EC2, e dentro do EC2, a maior instância é a r7a.xlarge.
Com essas informações, já temos uma boa base para começar a mapear onde atacar as oportunidades de otimização. Esperamos que você tenha gostado deste vídeo. Até o próximo!
Agora que já descobrimos como iniciar essa análise e identificar onde estão as oportunidades e os recursos ofensores, precisamos entender o que vamos avaliar.
Após fazer o drill down e identificar que o Elastic Compute Cloud (EC2) era o maior recurso ofensor, surge a questão: o que fazer com essa informação?
Agora, precisamos compreender os mecanismos desses serviços. Não há outra maneira, precisamos estudar os serviços que estamos utilizando para entender onde estão as oportunidades de otimização.
É necessário conhecer, por exemplo, o tipo de cobrança do serviço. Será que ele é cobrado por uso por hora, por tamanho, por gigabyte, ou por quantidade de instâncias? Como é a forma de precificação desse serviço?
No nossa empresa fictícia, descobrimos que o EC2, um serviço de computação, é um dos recursos mais ofensores. Agora, precisamos entender como ele é cobrado pelo provedor, que é a AWS. Devemos fazer o mesmo para outros provedores, como Azure e Google, para entender a forma de precificação.
Outro ponto a considerar é a região onde o recurso está localizado. Podemos identificar os recursos e serviços que estamos usando, as instâncias e nosso consumo, com base na região onde provisionamos o recurso. Isso nos dá mais granularidade para entender o comportamento e a precificação do provedor.
Por fim, devemos considerar o modelo de cobrança desse serviço. Falaremos mais sobre isso ao longo do curso, abordando on-demand, savings plans e reservas.
É importante entender que determinados serviços, especialmente os mais utilizados, têm modelos de cobrança diferentes nos provedores. Podemos pagar pelo mesmo serviço com desconto se fizermos uma reserva, ou pagar um custo mais alto se optamos pelo custo on-demand.
É essencial conhecer como o serviço é cobrado, a região onde está rodando e o modelo de cobrança disponível.
Para buscar essas informações, vamos explorar as páginas dos provedores, como AWS e Azure, para identificar oportunidades e itens que nos ajudem na avaliação.
Na página da AWS, por exemplo, podemos encontrar o EC2, um dos maiores recursos ofensores no billing da nossa empresa. Para chegar na página desse serviço, basta navegar até o menu de "Produtos" no site da AWS onde encontraremos uma lista com os produtos mais utilizados, incluindo o EC2. Além disso, há um campo de busca no menu superior para localizar o recurso desejado.
Todos os provedores têm uma página dedicada para cada um de seus produtos. Nessa página, você conseguirá as informações para entender o modelo de cobrança, os tipos de cobrança e as diferenças de preço por região.
Na página de visão geral do EC2, encontramos explicações sobre o que é e como funciona esse serviço - o que é útil para quem está começando ou vem de outra área.
A maioria dos serviços terá uma seção de definição de preço, onde podemos entender a forma de precificação. Nesse caso, podemos conferir os tipos de aquisição disponíveis, como, por exemplo, on-demand, savings plans e instâncias spot.
Vamos explorar a página do EC2 on-demand para entender mais detalhadamente a precificação. Nessa página de definição do preço, entendemos como a AWS cobra pelo serviço do EC2. Podemos usar filtros para identificar diferenças de preços. Sempre que alterarmos algo no filtro, a tabela de preços na parte inferior será atualizada.
Tabela de precificação de instância na AWS para leste dos EUA (Ohio) no sistema operacional Linux
Nome da instância Taxa horária sob demanda vCPU Memória Armazenamento Performance das redes t4g.nano USD 0,0042 2 0,5 GiB Somente EBS Até 5 gigabits t4g.micro USD 0,0084 2 1 GiB Somente EBS Até 5 gigabits t4g.small USD 0,0168 2 2 GiB Somente EBS Até 5 gigabits ... ... ... ... ... ...
O serviço de EC2 é um serviço de computação atrelado às instâncias. Cada uma das instâncias possui um preço e um tipo de precificação. Na tabela de instâncias disponíveis, temos uma coluna específica para a taxa, ou seja, o custo/horário, daquela instância. Isso significa que, ao rodar uma máquina, como a t4g.nano, pagamos 0,0042 centavos de dólar por hora de utilização.
A tabela também exibe a quantidade de vCPU, memória, tipo de armazenamento e a performance, que indica quantos gigas a rede suporta.
No entanto, alguns elementos podem mudar essa precificação, como a região. Considerando a máquina t4g.nano, ela tem um custo de 0,0042 centavos na região do leste dos Estados Unidos (Ohio). Se modificamos o filtro de região para a "Europa (Frankfurt)", o preço aumenta para 0,0048 - mesmo sendo a mesma máquina com a mesma quantidade de vCPU e memória.
A escolha da região é crucial para entender a precificação. No entanto, quem tem o domínio do assunto para saber se uma máquina precisa estar em determinado ambiente ou região é a parte técnica do time de infraestrutura, Site Reliability Engineering (SRE), arquitetura, entre outros. Fatores como latência e transferência de dados, dependendo da localização da empresa, devem ser considerados na escolha da região.
Além disso, o sistema operacional também pode afetar o preço. Em aulas futuras, discutiremos isso em mais detalhes. Por exemplo, ao rodar Linux, a lista de máquinas disponíveis pode ser diferente do que ao rodar Windows, pelo menos na região da Europa, na AWS.
Essas variáveis mudam a depender do provedor, da região, da instância e do sistema operacional. Por isso, compreender esses mecanismos de preço é essencial para conduzir um estudo e fazer uma análise assertiva.
Agora, vamos para a página de precificação da Azure, na seção de máquinas virtuais, equivalente ao EC2 da AWS. Nessa página, encontramos uma configuração semelhante ao site da AWS, com uma aba de visão geral e outra de tabela de preços.
Nesse caso, é possível pagar conforme o uso ou optar por pacotes de economia, reservas de instâncias ou spot.
Na Azure, o preço também varia conforme o sistema operacional, tipo de máquina, região e modelo de cobrança. A tabela de precificação mostra a instância, quantidade de vCPU, memória e armazenamento, além da forma do modelo de cobrança escolhido.
Tabela de precificação de instância na Azure para leste dos Estados Unidos para o sistema operacional Windows
Instância vCPU(s) RAM Armazenamento temporário Pague conforme o uso com o AHB 1 plano de economia anual com AHB 3 plano de economia anual com AHB Spot com AHB B2ts v2 2 1 GiB 0 GiB $7,5920/mês $5,0881/mês (~32% savings) $3,4164/mês (~54% savings) $4,4764/mês (~41% savings) B2ls v2 2 4 GiB 0 GiB $30,3680/mês $20,3451/mês (~33% savings) $13,6556/mês (~54% savings) $17,9047/mês (~41% savings) B2s v2 2 8 GiB 0 GiB $60,7360/mês $40,6902/mês (~33% savings) $27,3312/mês (~54% savings) $35,8102/mês (~41% savings) ... ... ... ... ... ... ... ...
Uma diferença principal é que, na tabela da AWS, o preço é por hora, enquanto na Azure, é por mês. Isso não significa que uma seja diferente da outra, mas, para comparações, precisamos equalizar as bases para análise.
Esperamos que tenham gostado e aprendido onde buscar essas informações. Se atente aos modelos de cobrança, tipos, regiões e sistemas operacionais, pois tudo isso faz diferença na identificação de oportunidades e na pesquisa de custos para buscar economia para a empresa. Até o próximo vídeo.
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