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Cloud Onboarding: trabalhando com os principais provedores

Principais aspectos da Cloud Computing - Apresentação

Olá! Me chamo Ricardo Merces e quero dar as boas-vindas a este curso de Cloud Onboarding: conhecendo os principais provedores!

Audiodescrição: Ricardo Merces é um homem branco e careca, com o rosto oval. Veste uma camiseta preta escrito "Stranger Things" em vermelho. Ao fundo, há uma parede azul.

Está buscando adquirir conhecimento sobre computação em cloud (nuvem) e se encontra diante de um cenário desafiador. Surge a dúvida: entre AWS, Azure e Google Cloud, qual escolher? Por onde iniciar? Quais são os conceitos essenciais a compreender e como dar os primeiros passos de forma eficaz na utilização da nuvem? Este curso propõe-se a responder a todas essas questões.

O que vamos aprender?

Neste curso de onboarding, vamos explorar as principais tecnologias dos três principais provedores de nuvem de maneira prática e comentada, com exercícios para que você possa começar a trabalhar e se preparar para montar os primeiros cenários dentro de um ambiente de nuvem.

Iniciaremos com uma pequena parte teórica para alinhar conceitos, tirar todas as suas dúvidas, entender como as coisas são construídas e como são posicionadas dentro de um provedor. Em seguida, vamos abordar a parte de computação, armazenamento, banco de dados e rede. Este último é fundamental para a construção dos nossos ambientes.

No final, apresentaremos uma ideia para que você possa monitorar o custo dos seus serviços e acompanhar o progresso do seu trabalho.

Principais aspectos da Cloud Computing - Conceitos iniciais

Para começarmos, vamos alinhar algumas definições.

Conceitos Iniciais

Cloud Computing

Precisamos esclarecer alguns conceitos antes de começarmos a colocar efetivamente o projeto. Então, rapidamente, vamos abordar sobre Cloud Computing (Computação em Nuvem).

A computação em nuvem é a entrega sob demanda de serviços de computação, armazenamento de banco de dados, aplicativos e outros recursos de Tl por meio de uma plataforma de serviços em nuvem via Internet

Se você está fazendo este curso, é porque está genuinamente interessado em iniciar nessa área. Em resumo, o que expus na descrição é que buscamos integrar tanto hardware quanto software, aplicativos, dentro de um provedor de serviços na nuvem. E como acessamos esse provedor? Através da internet.

Provedores

Quem são esses provedores? O mercado hoje, na data de gravação deste vídeo, é liderado, em primeiro lugar, pela AWS, em segundo lugar, pela Azure, e em terceiro lugar, pelo Google Cloud. Mas isso significa que devemos usar apenas a AWS? Não. Depende do que você vai usar, depende da característica do serviço.

Cada um tem um ponto positivo e uma maneira de operar que pode ser mais adequada para a sua aplicação. Uma aplicação pode estar na AWS, outra no Google Cloud, outra na Azure. Eu mesmo uso serviços em vários desses provedores. Existem apenas esses? Claro que não. Existem outros provedores, como a Oracle, a IBM, entre outros provedores de serviço de nuvem.

Continuando com o entendimento desse conceito, a pergunta é: por que usaríamos a computação em nuvem, se podemos ter isso em um data center?

Um dos pontos fortes da computação em nuvem é pagar pelo uso, desta forma evitamos alocar recursos a mais. Ou seja, Parar de adivinhar a capacidade!

O ponto inicial a considerar é que, há algum tempo, a tendência tem sido em direção ao modelo de serviço. É importante compreender alguns termos essenciais para desenvolvermos nosso entendimento: investimento inicial e pagamento pelo uso.

Vamos utilizar essas duas frases como base.

Suponha que você tenha fundado sua própria startup e esteja planejando lançar um aplicativo. Anteriormente, para realizar isso, você teria que adquirir servidores, configurá-los em um local apropriado, garantindo que estivessem sempre operacionais, comprar uma conexão de internet dedicada, instalar todo o hardware físico necessário e manter sua infraestrutura física em funcionamento.

Toda essa montagem exigiria investimentos iniciais significativos apenas para criar a estrutura básica necessária para hospedar sua aplicação. Isso se torna ainda mais evidente quando você está apenas começando, talvez desenvolvendo um MVP (Produto Mínimo Viável), e deseja testar a viabilidade de sua ideia antes de fazer grandes investimentos.

Vantagens do Cloud Computing

Então, a vantagem da computação em nuvem é notável. Atualmente, com apenas alguns cliques, você pode provisionar a infraestrutura necessária, sem nenhum investimento inicial. Isso significa que você pode configurar uma máquina virtual, um banco de dados, ou criar um espaço de armazenamento com facilidade.

O conceito-chave da computação em nuvem, e o que a torna tão atraente, é o modelo de pagamento pelo uso. Você só paga pelo tempo em que utiliza os recursos. Por exemplo, se você usar uma máquina virtual por apenas 10 horas, só pagará por essas 10 horas. Se decidir não utilizar mais, basta desligar e você não terá mais custos.

Isso permite que você teste ideias sem grandes compromissos financeiros. Se sua ideia decolar, você pode ajustar e escalar sua infraestrutura conforme necessário. Mas se não der certo, basta voltar à prancheta, desligar os recursos e pagar apenas pelo que foi utilizado. Essa flexibilidade é uma das principais justificativas e vantagens da computação em nuvem.

Outras Vantagens

Economias de escala

Também é importante mencionar outras vantagens, como a economia em escala. Ao trabalharmos com grandes provedores, os custos se tornam muito mais acessíveis para nós. A precificação geralmente é feita por hora, minuto ou segundo, dependendo do serviço utilizado.

Aumentar velocidade e agilidade e Presença Global

Além disso, a velocidade e agilidade são notáveis, assim como a presença global. Por exemplo, se sua startup está desenvolvendo um MVP no Brasil, mas tem potencial de público na Europa, é possível provisionar a infraestrutura de forma rápida e fácil em ambos os locais.

Isso permite uma infraestrutura global, onde você pode ter um banco de dados centralizado e vários servidores distribuídos em diferentes continentes, exemplificando a ideia de presença global. E assim por diante, há uma variedade de serviços que podem ser construídos seguindo essa abordagem.

Modelos de implantação

Na próxima etapa, discutiremos brevemente os modelos de implantação, o que é bastante interessante. Ao começar a explorar o tema da computação em nuvem, é provável que você tenha se deparado com termos como IaaS, PaaS, SaaS e até mesmo FaaS. Certamente, há uma variedade de letras disponíveis para classificar e categorizar esses serviços.

Os três principais modelos que destacamos aqui são o IaaS (infraestrutura como serviço), Paas (plataforma como serviço) e Saas (software como serviço).

Para facilitar a compreensão, vamos fornecer alguns exemplos rápidos. No caso da infraestrutura como serviço (IaaS), considere o seguinte exemplo: suponha que você já tenha desenvolvido sua aplicação, mas precisa de recursos de hardware para hospedá-la.

O que você faz? Você pode simplesmente provisionar uma máquina virtual em uma das plataformas de nuvem disponíveis, como AWS ou Google Cloud, e implantar sua aplicação lá. Isso é essencialmente utilizar a infraestrutura como serviço.

Existe outra variedade de serviços denominada PaaS, ou plataforma como serviço. Sua concepção difere um pouco. Não me envolvo nos pormenores da infraestrutura; em vez disso, pego minha aplicação e a aloco em um serviço que cuida da infraestrutura por mim.

Esses serviços são baseados em aplicações web, nos quais escolho a linguagem de programação desejada, insiro meu código, e ele faz o provisionamento das máquinas virtuais, do banco de dados e de qualquer outro recurso necessário para executar minha aplicação.

Em terceiro lugar, para concluir este ponto, temos o software como serviço (SaaS). Utilizamos o software como serviço em nosso cotidiano sem nem perceber. Há exemplos práticos que você provavelmente utiliza. O Google Drive é um software como serviço. Utilizar o Google Docs também é um exemplo de software como serviço. Está pronto para uso, estou simplesmente utilizando o recurso.

Modelos de Computação em Nuvem

Agora, vamos abordar esse conceito de computação em nuvem. Como exatamente isso funciona na prática? O que significa usar a nuvem? Às vezes ouvimos pessoas dizendo para colocar tudo na nuvem, outras recomendam manter tudo localmente em casa ou na empresa.

Na verdade, o ideal muitas vezes é combinar ambos: usar parte na nuvem e parte localmente. Cada abordagem representa um modelo de implementação distinto.

Nuvem Pública

Vamos considerar, por exemplo, o conceito de nuvem híbrida. Começando com a nuvem pública, apesar do termo "público", dá a impressão de que todos têm acesso.

Quando falamos em nuvem pública, estamos nos referindo à utilização de um provedor de serviços como AWS, Azure, Google Cloud ou IBM. Nesse modelo, todas as nossas estruturas, aplicações e recursos necessários são hospedados nesses provedores. Este é o princípio básico da nuvem pública.

Nuvem Híbrida

Existe uma opção intermediária. Por exemplo, há uma série de sistemas e controles que preferimos manter internamente, dentro da empresa. Optamos por uma abordagem híbrida, na qual uma parte permanece local, dentro das instalações da empresa, enquanto a outra parte é hospedada na nuvem pública. Se considerarmos o desenho do prédio, uma parte dos recursos fica dentro da empresa, e a outra parte é colocada na nuvem pública.

On-premisses

Existe ainda outro modelo, que simplesmente recebe um nome elegante para categorizar o que tem sido utilizado há muitos anos, conhecido como modelo "on-premise" (localmente). Neste modelo, tudo é mantido dentro das instalações da empresa.

Todos os recursos estão no seu ambiente, com um data center interno onde todos os dados e serviços estão armazenados e prontos para uso. No entanto, o principal desafio deste modelo são os custos associados à manutenção dessas infraestruturas. Como discutimos anteriormente, uma das soluções é adotar um modelo de pagamento sob demanda, onde os custos são baseados no uso efetivo dos serviços.

Conclusão

Estes temas que discutimos são apenas o começo para alinhar o seu entendimento. Estamos dando uma introdução inicial para trabalhar e criar nossos serviços, utilizando-os da melhor forma possível. No próximo vídeo, continuaremos essa discussão.

Principais aspectos da Cloud Computing - Responsabilidade compartilhada e Free Tier

Outro ponto frequentemente questionado e que gera muitas discussões é a necessidade de dar uma atenção especial ao tema quando se trata de Cloud Computing (Computação em Nuvem).

Modelo de responsabilidade compartilhada

Gráfico de responsabilidade compartilhada em segurança na nuvem, indicando tarefas do cliente e do provedor de serviços. Categorias de segurança no eixo vertical e tipos de serviços em nuvem no horizontal, com marcadores azuis para o cliente e laranjas para o provedor.

Muitas pessoas têm a impressão equivocada de que ao utilizar serviços como Azure ou AWS, toda a responsabilidade de segurança e proteção de dados recai sobre essas plataformas. No entanto, a realidade é mais complexa do que isso.

Existe um modelo, que é um resumo bem simplificado, para cada provedor. Ele mostra a ideia de que temos uma responsabilidade compartilhada no que diz respeito às questões de segurança.

Por exemplo, vamos pegar a AWS como exemplo. Os data centers da AWS, onde estão as máquinas reais, e dentro dessas máquinas reais, vamos subir nossas máquinas virtuais.

Toda a segurança física desse ambiente, até do bastidor e tudo mais, é uma responsabilidade da AWS, assim como da Azure e do Google Cloud.

Agora, ao implementarmos um software em uma máquina física à qual não temos acesso direto, criamos uma máquina virtual, uma instância virtual. Dentro dessa instância, executamos nossa aplicação.

A responsabilidade pela segurança do software dessa aplicação, que estará operando na máquina virtual, recai sobre nós. Essa atribuição de responsabilidade é delineada nos níveis de serviço, contratos e termos de aceitação ao iniciar o uso dessa infraestrutura.

Portanto, é importante estar ciente de que simplesmente colocar nossos dados na nuvem e pagar pelo serviço não garante automaticamente a total segurança. O provedor de serviços oferecerá parte da segurança, mas outra parte é nossa responsabilidade.

Ao criar um espaço de armazenamento na nuvem, seja no Google Cloud utilizando buckets, na AWS utilizando blog, ou na Azure, é como estabelecer um equivalente corporativo ao Google Drive. Em essência, é um repositório onde depositamos nossos arquivos.

A responsabilidade sobre se os dados serão criptografados ou não e como serão manipulados é nossa. O provedor tem a responsabilidade de garantir a segurança física e do software fornecido para armazenarmos nossos dados, especialmente em plataformas como serviço.

No entanto, a responsabilidade sobre os próprios dados recai sobre nós. É essencial estar atento a essa questão, pois não se trata apenas de atribuir responsabilidades para um lado ou outro. Existe um meio termo que envolve o conceito de responsabilidade compartilhada.

Serviço gratuito

Um ponto crucial que merece total atenção é este, pois é a partir daqui que começaremos a trabalhar. Entendo que você esteja ansioso para criar sua conta e começar a utilizar os serviços, mas é primordial que primeiro compreendamos isso.

Para facilitar nosso trabalho com os três provedores, elaborei e organizei este esquema.

Free Tier

O que isso significa? Bem, trata-se dos serviços gratuitos oferecidos. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso e pode criar uma conta gratuitamente na AWS, Azure e no Google Cloud.

Isso é verdade? Sim. No entanto, ao criar essas contas gratuitas, é importante notar que elas vêm com algumas limitações e considerações a serem levadas em conta.

Dentro desses três provedores, cada um tem uma característica no que diz respeito aos serviços que são dados de graça para cada um de nós. Por exemplo, nos três, vamos criar uma conta, vou mostrar aqui a prévia do formulário.

Nos três, em cada um deles, você vai ter que colocar um cartão de crédito internacional para que a sua conta funcione. Mas, esses serviços são de graça dentro dos limites e serviços que cada provedor oferece.

Exemplo prático disso. Você criou uma conta na AWS e durante um ano, 12 meses, existem serviços que são gratuitos durante o período de 12 meses. Esses serviços gratuitos, vamos trabalhar aqui com máquina virtual. Você consegue colocar no ar uma máquina virtual e você pode usar ela 12 meses direto, sem ter custo nenhum.

Então, se o serviço é gratuito, por que precisaríamos de um cartão? Bem, ao se inscrever, você ganha acesso a uma máquina virtual gratuita. No entanto, se você decidir manter dez dessas máquinas virtuais ativas durante esse período, será cobrado o uso de nove delas mensalmente.

Portanto, é essencial estar atento aos limites e entender completamente como funciona esse processo.

Em resumo, a AWS oferece 12 meses de serviço gratuito, mas é importante estar ciente das condições e restrições associadas.

Depois desse período, tem serviços que são sempre gratuitos, obedecendo às limitações, mesmo após esses 12 meses, e tem alguns serviços que eles chamam de teste gratuito. Você pode testar o serviço durante um período, um exemplo aqui, 30 dias, você consegue testar um banco de dados. Depois desse período, seria cobrado.

Você pode observar que a ideia se repete com cada provedor. Na Azure, por exemplo, eles oferecem 12 meses de serviços gratuitos, com um esquema similar de serviços sempre gratuitos. Durante os primeiros 30 dias, você recebe um crédito de 200 dólares, que é utilizado conforme você utiliza os serviços, sendo debitado dessa quantia.

Da mesma forma, o Google Cloud oferece serviços denominados "sempre gratuitos", com um crédito inicial de 300 dólares durante 90 dias. Esse crédito é utilizado enquanto você utiliza os serviços, sendo descontado dessa quantia disponível.

Então, esta informação é de extrema importância, pois é um requisito fundamental para o início do curso. Portanto, vamos estabelecer o seguinte acordo: você irá revisar cada item que mencionarei aqui com atenção.

No navegador, digitamos "AWS free tier".

Nível gratuito da AWS

Por exemplo, ao longo de 12 meses, é possível manter uma máquina virtual, conhecida como instância EC2, por até 750 horas por mês. O que isso significa? Significa que a máquina pode permanecer ligada 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Esta instância em particular é identificada como T2 Micro. Mas o que é T2 Micro? Trata-se de um tipo específico de máquina virtual com determinadas características de processador e memória, as quais exploraremos ao longo do curso.

Ao longo de um período de 12 meses, é possível armazenar até 5 gigabytes de dados no meu bucket S3 dentro do meu repositório na AWS. E assim por diante, você precisará revisar estas informações para entender os limites disponíveis,. Ele então discorre sobre os detalhes do nível gratuito, seguido pelo que está sempre disponível gratuitamente, e assim por diante, fornecendo uma visão geral abrangente desses recursos.

Crie sua conta gratuita do Azure

Vamos usar a mesma nomenclatura para buscar pelo Azure. Clicamos no link de serviço gratuito e observamos 12 meses, crédito 200, serviços sempre gratuitos, o resumo que já fiz para você. Descendo a página, temos "Quais produtos são gratuitos durante um ano?" Uma máquina B1S, 750 horas.

Você pode notar que, naturalmente, sendo concorrentes entre si, os tipos de serviços e máquinas são essencialmente os mesmos. A diferença está principalmente na nomenclatura e em detalhes mínimos, mas a ideia básica é a mesma.

Por exemplo, máquinas Windows ou máquinas Linux, estas são as opções gratuitas durante um período de tempo. E quanto aos serviços sempre gratuitos (seção "Quais produtos são sempre gratuitos?"), essa é uma característica interessante que também está presente em outros provedores. Aqui, estamos falando de funções.

Mas o que são funções? Bem, é simplesmente a capacidade de colocar o código lá e deixar de lado as preocupações com o hardware ou outros detalhes técnicos. Você pode, por exemplo, escrever sua função em Python para que ela processe os dados conforme necessário.

Essa função vai rodar até 1 milhão de solicitações por mês, dependendo do uso de memória e tempo que está executando. Se ela rodar nessa característica durante um mês, eu posso ter 1 milhão de solicitações. Isso daqui é sempre gratuito.

Eu tenho várias funções em Python, rodando na AWS, há anos que eu não pago absolutamente nada, porque eu estou dentro dessa faixa aqui do sempre gratuito. Isso é bem legal.

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Para concluir, vamos abordar agora o Google Cloud Free Tier. Oferece uma avaliação gratuita de 90 dias, com produtos de nível gratuito disponíveis. Isso inclui máquinas virtuais, armazenamento e assim por diante.

Gosto de ressaltar que, embora haja diferenças, como por exemplo na cor de identificação - um é amarelo, outro é azul, ou talvez branco - a essência permanece a mesma. Afinal, a ideia é proporcionar serviços gratuitos ou sempre gratuitos, como também vemos em outros provedores.

Ao clicar nas opções disponíveis, encontramos os limites de uso gratuito e clicamos nele. Por exemplo, em uma máquina, podemos ter um limite de 5 gigabytes por mês de armazenamento regional, como parte do nível gratuito. Durante esse período, você pode aproveitar a experiência de aprender a usar a nuvem.

Conclusão e Próximos Passos

Então, estabelecemos o seguinte acordo antes de passarmos para o próximo vídeo: você vai ler brevemente cada um deles, utilizando a nomenclatura "provedor Free Tier",, e você vai dar uma olhada para entender o que está incluído e o que acarretaria cobranças adicionais se você ultrapassar os limites.

Em seguida, vamos examinar a arquitetura deles, como estão configurados, para que possamos começar a trabalhar.

Sobre o curso Cloud Onboarding: trabalhando com os principais provedores

O curso Cloud Onboarding: trabalhando com os principais provedores possui 172 minutos de vídeos, em um total de 48 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de AWS em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.

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