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Design de apresentações: trabalhando com o Power Point

Primeiros passos - Introdução

Olá, tudo bem? Meu nome é Felipe Labouriau, sou designer gráfico e instrutor aqui na Alura, e quero te convidar a participar do nosso curso de apresentações no Microsoft PowerPoint, no qual iremos criar um material gráfico visualmente bem acabado, dinâmico e interessante.

A proposta é que você seja capaz de tomar suas decisões criativas dentro do software para criar uma apresentação que tenha uma identidade própria. Então, vamos ver como você vai poder escolher as cores da sua apresentação e o estilo das fontes tipográficas que vão ilustrar seu material.

Vamos entender também a importância de se ter um roteiro da sua apresentação, como ele vai facilitar o planejamento e a organização do seu conteúdo, e também o entendimento do você vai precisar a nível de imagens e ícones, por exemplo, e como conseguir esses ícones e imagens gratuitamente na internet para ilustrar sua apresentação e deixá-la o mais interessante possível.

Então, nós vamos ver como incorporar essas informações de uma maneira a deixar seu material dinâmico, a deixar seu material estimulante, também vamos ver como criar um gráfico, por exemplo, dentro do PowerPoint, como trazer informações textuais um pouco mais longas de uma maneira mais interessante, como fazer uma linha do tempo no software e também como criar uma tabela.

Após terminarmos essa base da apresentação, nós vamos ver ainda como conferir um acabamento mais refinado, com transições e animações nos slides.

Lembrando sempre que essas transições e animações vão ser pensadas para reforçar a sua mensagem, explorando visualmente os elementos gráficos da sua apresentação, como as imagens, como as fontes topográficas e o texto, para que sua apresentação seja justamente o apoio necessário para quem está apresentando o conteúdo.

Então, esse curso é para você que quer aprender a utilizar o PowerPoint, seja para uso pessoal, seja para uso profissional. Não conhece muito ainda da ferramenta ou mesmo se não conhece nada dela, o conteúdo vai ser bem didático para trabalharmos do zero, montar a base da nossa apresentação, tomar todas as decisões criativas e, aí sim, ter esse material bem acabado.

Após montar o arquivo no PowerPoint, vamos ver ainda a possibilidade de compartilhamento e edição dele na nuvem, seja pelo OneDrive e pelo PowerPoint Online, ou até mesmo pelo Google Drive com a utilização do aplicativo Google Slide.

Então, mais uma vez, a proposta nossa aqui é para a criação de um material que seja visualmente bem acabado, então não vamos trabalhar questões como, por exemplo, linguagem, postura ou como falar. Nós vamos tratar do ponto de vista visual, e esse curso, como eu disse, é para você que já conhece um pouco da ferramenta ou mesmo que não conhece nada.

Espero que você tenha curtido a nossa proposta e te vejo no curso.

Primeiros passos - Overview

Boas-vindas a mais um curso aqui na Alura, e antes de começarmos a montar nossa apresentação, eu quero ver com você o que vamos trabalhar durante nosso curso.

Nós vamos começar entendendo os cinco erros mais comuns em apresentações. Como que a quantidade exagerada de texto por slide em combinação com informações ilegíveis, cores mal trabalhadas e fontes tipográficas ruins podem criar um material que não seja visualmente bem acabado e que é pouco interessante. Isso tudo ainda aliado com o fato de que se a apresentação for muito longa, ela vai tirar justamente a dinâmica do seu material.

Então, nós vamos retornar à ferramenta, ao Microsoft PowerPoint, para montar essa base da apresentação. Vamos ver como criar, aqui dentro do software, uma paleta de cores para que as cores do seu material, justamente, se repitam em toda apresentação e tenha uma lógica por trás delas, para que não seja aleatório e para que não fique na cara que não houve critério na escolha das cores.

Vamos ver também a importância da fonte tipográfica, do estilo do texto do seu material para criar essa unidade, essa identidade da sua apresentação.

Então, vamos montar essa primeira base e, depois, aliar isso a um conceito muito interessante de grid, que nós vamos entender o que é durante o curso, para que a entrada desse conteúdo seja de uma forma dinâmica e variada para que você não tenha sempre texto à esquerda. uma coluna e imagem à direita, mas que você possa variar a posição e o volume dessas informações para que seu material seja o mais dinâmico possível.

Vamos entender também a importância de ter um roteiro para sua apresentação, para que você consiga organizar o conteúdo, entender o número de slides, para que você não tenha uma apresentação muito longa, e também saber o que você vai precisar a nível de imagens e ícones para enriquecer o seu conteúdo mais duro, o texto, e como baixá-los gratuitamente na internet.

Depois desse primeiro momento em que estamos refletindo e criando a base da apresentação, vamos importar todo o conteúdo do roteiro mais as imagens e os ícones baixados para dentro do PowerPoint.

Uma vez dentro da ferramenta, vamos ver como que o “Slide Mestre” ou “Slide Master” pode nos ajudar a inserir o texto, como vai facilitar a inserção de texto com estilos próprios que nós vamos definir, bem como a criação de guias para construção do grid da nossa apresentação.

Então, vamos incorporando todos esses conhecimentos para, aí sim, trazermos as imagens e trazermos os ícones de uma maneira que faça sentido, de uma maneira que nós exploremos visualmente o melhor possível de cada um deles.

Vamos ver como, por exemplo, aplicar um reflexo às imagens para que elas não fiquem flutuando nos slides, vamos ver como trazer as imagens dentro de círculos ou de formas geométricas que quisermos, vamos ver como reforçar uma noção de tridimensionalidade com sombras, um efeito criado dentro do PowerPoint.

Vamos ver como criar gráficos no PowerPoint em conjunto com o Excel, ou mesmo um gráfico feito manualmente sem o Excel. No caso, por exemplo, de um slide em que há mais texto, como nós vamos trazer esse texto de uma maneira interessante, não simplesmente colá-lo em tela.

Vamos construir também uma linha do tempo para tratar da história da nossa empresa e, por último, vamos ver como criar uma tabela aqui dentro do PowerPoint. Então, nosso trabalho todo vai ser dentro da ferramenta. Vamos utilizar alguns recursos baixados na internet gratuitamente, vamos ver como fazer isso, e depois montar a nossa apresentação.

Uma vez que essa, digamos, base toda esteja pronta e a apresentação já possa ser entregue, nós vamos ver ainda um extra: como fazer a transição entre os slides, bem como animação de alguns elementos internos na apresentação.

Mas com a lógica de que essas animações e essas transições têm um propósito de reforçar o conteúdo e também explorar os elementos gráficos da apresentação, porque nós não vamos criar animações e transições simplesmente por criar, nós vamos sempre reforçar a mensagem.

A ideia é que essa apresentação seja visualmente bem acabada, que ela seja dinâmica, que ela seja interessante, mas que ela também transmita as informações de uma maneira clara e objetiva, de modo que as nossas decisões vão sempre ter isso em mente. Nós não vamos criar efeitos simplesmente por criar.

Depois que a apresentação estiver finalizada, por último, nós vamos ver como compartilhá-la e editá-la na nuvem em recursos como o OneDrive do Office 365 e a opção do PowerPoint online, bem como ainda a alternativa de trabalhar no Google Drive e com o Google Slide.

Então, mais uma vez, boas-vindas ao curso e te vejo nas próximas aulas.

Primeiros passos - Os erros em apresentações e por que evitá-los

Para montarmos uma apresentação interessante, é importante, antes de mais nada, entender aquilo que não deve ser feito. Então, hoje eu vim aqui para nós conversamos sobre os cinco erros mais comuns em apresentações, aqueles pontos que vamos tomar cuidado ao longo de todo nosso curso para não fazer.

Eu não vou abordar questões, por exemplo, de dicção, técnicas de oratória, de linguagem, porque não é o nosso objetivo aqui. Nós vamos tratar de questões gráficas, visualmente falando, e de organização de conteúdo.

O primeiro ponto, que talvez seja o mais comum de todos, é a quantidade exagerada de texto em um slide. Nós devemos nos lembrar de que o texto em uma apresentação é um complemento, ele vai entrar, muitas vezes, como uma dica, como um reforço da sua mensagem. Ele não pode ser a mensagem por completo, nem servir como uma muleta para você ficar lendo o tempo todo.

É muito chato você assistir uma apresentação em que a pessoa está lendo o que está na tela. Você, basicamente, vai cumprir o papel de um robô, você não está apresentando nada, não está trazendo dinâmica nenhuma.

E o texto, como eu disse, é um complemento que vai entrar em conjunto com outros recursos gráficos que vamos trabalhar durante o curso, como cores, imagens, ícones. Isso tudo junto, não só o texto, vai fazer uma boa apresentação.

O texto, se for utilizado em exagero, pode atrapalhar a mensagem que você quer transmitir, porque, imagine que a pessoa está assistindo você e, além disso, ela tem o slide para olhar. Se o slide tiver muito texto, tiver muita confusão de informação, ela não vai conseguir nem prestar atenção no slide do texto, que está exagerado, nem em você, que está falando.

Então, esse talvez seja o ponto principal, o mais importante, que nós devemos evitar sempre uma quantidade exagerada de texto. Vamos ver outras maneiras de comunicar alguma coisa que não seja só por texto.

O segundo ponto, que tem uma relação muito direta com o primeiro, mas não só por causa da quantidade exagerada de textos, são as informações ilegíveis. Tudo que vai entrar no seu slide deve ser feito de uma maneira a passar a mensagem de forma objetiva e clara.

Como eu disse, você tem uma pessoa apresentando, uma pessoa falando um elemento ou elementos em tela, dividindo a atenção do público. Então, se você criar, por exemplo, um gráfico, um esquema desse tipo que estamos vendo na tela, a pessoa não vai conseguir nem ter tempo, provavelmente, para entender tudo.

Além de o gráfico estar muito confuso, ele está com letras muito pequenas, você não consegue ler, as informações são ilegíveis. Tem muito texto para pouco espaço, além, é claro, de uma confusão enorme de formas, de linhas aqui.

Mas nem só o texto causa confusão. Um conceito muito importante é o de poluição visual. Isso se dá pelo excesso de informações visuais em um dado espaço. Vamos ver esse slide aqui, por exemplo.

Nós temos poucos textos, na verdade, temos uma pergunta com um parêntese em baixo, mas é tanta imagem misturada, mal posicionada, são tantas cores, que não conseguimos entender nada. A poluição visual é mais ou menos aquela situação que tem várias pessoas falando, gritando ao mesmo tempo, e acaba que não entendemos nada.

Então, esse conceito de fazer um material que não seja poluído, que as informações consigam respirar dentro do slide é muito importante, nós vamos reforçar e trabalhar durante todo o curso.

O terceiro ponto diz respeito a cores mal trabalhadas. Pode parecer um elemento acessório, pode parecer que isso não é importante, mas vai ajudar, e muito, a conferir ou não um acabamento profissional visualmente interessante ao seu material, mesmo que você não esteja fazendo uma apresentação para o ambiente de trabalho, mas que seja para a faculdade, que seja para o colégio.

Para o seu material ser bom de acompanhar e, claro, se necessário, ter esse acabamento profissional, ele precisa ter cores bem pensadas, porque cores escolhidas ao acaso, que não foram pensadas para comunicar a sua mensagem, podem, primeiro, dificultar a legibilidade daquilo que você está colocando em tela.

Cores que são opostas, como, por exemplo, verde e vermelho, ou cores que às vezes são próximas demais, podem ser difíceis de serem lidas e podem causar até uma dor nos olhos. Incomoda você ficar vendo, por exemplo, esse símbolo do meio vermelho sobre o fundo verde brilhante, não é confortável. Enquanto que o texto do “Evernote” está em uma cor que mal conseguimos ler. Então, esse é um aspecto técnico muito importante de dificultar a sua legibilidade das informações.

Depois, um pouco mais avançado, nós podemos ter a quebra da identidade da sua apresentação. Digamos que você esteja fazendo um material para uma empresa, ou um material para uma marca, enfim, uma peça que, de um modo geral, precise ter cores específicas ou que seria bom que tivesse, que você escolha essas cores ou que te passem essas cores, não importa.

Se você começar a fazer um carnaval, um arco-íris de cores, você não vai ter uma identidade, você não vai ter um material que tenha aquela noção de ser uma peça única. Você vai quebrar a noção de linearidade, inclusive, da sua mensagem. Se uma hora você tem laranja, outra hora verde, azul, roxo, vermelho, fica muito confuso, fica difícil de quem está vendo acompanhar e entender sua mensagem como um todo.

Depois, outro aspecto muito importante são as fontes tipográficas ruins. E o que são fontes tipográficas? São, basicamente, as letras feitas de maneira automática no computador. Pessoas criam, nós escolhemos a fonte tipográfica para ser utilizada, como essa daqui que estamos vendo, do texto que escrevi na apresentação.

Se elas forem mal escolhidas, se elas forem ruins, elas também podem trazer uma dificuldade técnica, objetiva, como, por exemplo, nesse exemplo aqui.

Além, é claro, de termos a questão das cores mal trabalhadas, temos uma tipografia aqui em cima, no título, que tem muitos detalhes, que não é fácil de ser lida. Lembrando mais uma vez do que falei lá atrás, nós estamos com um material que tem que complementar a apresentação, complementar o que você está falando ou quem está te vendo, não atrapalhar.

Então, não podemos atrapalhar a leitura com uma tipografia, com letras que sejam difíceis de serem lidas, seja pelas cores, como vimos agora, seja pela própria natureza da letra. Repare como essa daqui tem muitos detalhes, principalmente embaixo, até no canto da letra “T”. É mais informação para você entender, em vez de ser passado de uma maneira direta.

O último aspecto, que talvez seja o segundo mais comum, ou talvez tão comum quanto o primeiro (slides com muito texto), são as apresentações muito longas. Esse tipo de controle da quantidade de volume que entra na apresentação pode até não ser seu. Se você está criando uma apresentação para um terceiro, às vezes apresentações têm um certo caráter de relatório, fica difícil cortar a quantidade de informação.

Pode ser um problema que seja bem difícil de você contornar, mas, se a apresentação é sua, se você está criando um material do zero, é muito interessante que você não crie um material muito longo.

Porque se você estiver apresentando isso, fazendo essa sua apresentação junto a diversas apresentações, quem vai estar te assistindo já vai estar, às vezes, até saturado de ver outros conteúdos, e você vai vir com uma apresentação longa, vai acabar entediando o público.

Então o importante é você tentar resumir o conteúdo, e aí que vai entrar todo o aspecto visual, o apoio de textos, de imagens e de esquemas para diminuir a quantidade de slides.

Você pode até ter slides bem feitos, bem trabalhados, mas se você tiver cinquenta slides, quarenta slides, será que tem necessidade de isso tudo? Será que talvez dois slides não possam ser cortados para um só? Será que algumas informações precisam estar escritas no slide, você não pode falá-las apenas ou estarem como uma imagem?

É importante ter essa reflexão. Se isso depende de você, se você tem controle sobre a quantidade de slides, vamos prezar sempre por deixar o menos possível. Claro, não serão dois ou três slides em uma apresentação, mas não fugir muito de dez a vinte slides. Inclusive, existem alguns estudos que dizem que o cérebro humano, de modo geral, não vai absorver mais de dez conceitos diferentes durante uma apresentação.

Então, se você tiver vinte slides, cada um deles falando de uma coisa diferente, de um conceito, de uma ideia diferente, passando informações diferentes, a chance é que seus espectadores ou quem está assistindo sua apresentação não entenda boa parte deles, não absorva boa parte deles.

Durante todo o nosso curso, nós vamos fazer o nosso trabalho prestando atenção nesses pontos. Eu vou reforçá-los à medida em que formos botando a mão na massa para montar a apresentação, vou chamar a atenção para o que estamos fazendo para evitar esses erros.

Vou ficar por aqui nessa aula que foi mais um bate-papo para nos lembrarmos do que não devemos fazer durante a apresentação, e depois vou começar a entrar no trabalho manual de fato para montarmos o nosso PowerPoint.

Então, como sempre, é isso. Se você tiver qualquer dúvida, esse momento mais de fazer um comentário, compartilhar um trabalho, fique à vontade, é só ir lá no fórum, e te vejo na próxima aula.

Sobre o curso Design de apresentações: trabalhando com o Power Point

O curso Design de apresentações: trabalhando com o Power Point possui 282 minutos de vídeos, em um total de 64 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Design Gráfico em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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