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Cloud Computing na Casa Branca e o PaaS

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Não é novidade empresas economizarem milhares de dólares ao adotarem o cloud, como foi o caso do New York Times. Agora, foi a vez do governo norte americano, que deve economizar mais de um milhão de dólares até 2011 através do Amazon EC2.

[![](https://cdn-wcsm.alura.com.br/2025/04/whitehouse-300x159-1.png "whitehouse cloud computing")](https://blog.caelum.com.br/wp-content/uploads/2010/05/whitehouse.png)

O Amazon EC2 permite inúmeras configurações diferentes e você pode tomar diversas decisões: quantos servidores precisa, como fazer o balancing, quando colocar ou retirar um novo servidor, etc. Ele te serve com a infraestrutura que você definir, abstraindo o hardware, daí o termo Infrastructure as a Service (IaaS).

A outra opção é a Platform as a Service (PaaS), que restringe suas opções: essa modalidade costuma definir frameworks, uso de threads, conexões, sistema de arquivos e até mesmo qual banco de dados você vai utilizar.

Banner promocional da Alura com fundo azul escuro. No topo, o logotipo da Alura. O texto diz: “O presente é SEU. Chegou o Aniversário da Alura e preparamos uma surpresa PARA VOCÊ. 20% OFF para estudar na Alura. Válido de 12 a 23 de maio”. Abaixo, um botão rosa com a frase “APROVEITE O DESCONTO”. Na parte inferior do banner, há a imagem de uma caixa de presente azul com laço brilhante.

O Google App Engine (GAE) é hoje o líder em plataforma como serviço. Você tem uma série de restrições para utilizá-lo, e o único banco de dados que pode utilizar é um não relacional, o BigTable do Google. Nesse mesmo grupo, encaixam-se o SalesForce (Force.com), o Heroku e o recentemente anunciado VMForce (junto com a SpringSource).

Por que então alguém utilizaria o PaaS em vez de IaaS, se teremos restrições?

Como Krishnan Subramanian descreve em três artigos, o PaaS abstrai todo o ambiente e middleware para você, até mesmo as decisões operacionais e de configuração. Ele vai além, e diz que o PaaS é quem vai ganhar grande parte do mercado, dado que cada vez mais as aplicações, mesmo as que não necessitam (ao menos por enquanto) de grande escalabilidade, vão migrando para o Cloud. Colocar sua aplicação no PaaS é muito mais simples que no IaaS, mas você tem de pagar o preço: suas restrições.

A Caelum usa o Cloud do Google App Engine há mais de 6 meses, e isso já nos salvou de picos de acesso ao sistema de reserva e acesso ao site, como quando a Info Online noticiou nossas apostilas ou quando enviamos nossa newsletter para os milhares de usuários cadastrados. E, mesmo para um site pequeno como o da Caelum, sem grandes requisitos de escalabilidade, a tranquilidade de saber que ele não ficará indisponível por causa de picos momentâneos é o grande atrativo. Além, claro, da enorme redução de trabalho com infraestrutura e custo.

E você, planeja migrar sua aplicação para o Cloud e diminuir a dor de cabeça com escalabilidade? Ela está apta para enfrentar bancos não relacionais ou restrição a threads e file system no PaaS, ou você vai direto para o IaaS, tendo total controle porém mais trabalho operacional?

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