Sejam muito bem-vindos ao nosso curso Learn Agility na Prática, um treinamento no qual discutiremos liderança, cultura e inteligência artificial para aplicação contínua. Meu nome é Edgar Nascimento.
Audiodescrição: Edgar é um homem branco, com cabelo preto, vestindo um paletó azul e uma camiseta preta.
Nós conduziremos vocês ao longo deste conteúdo. Para iniciar, abordaremos os fundamentos do Learning Agility no mundo Bunny. Exploraremos o mundo Bunny mais adiante, mas, por ora, queremos introduzir o conceito de Learning Agility e sua importância nos dias atuais.
Para ilustrar, utilizaremos uma analogia com os aplicativos em nossos celulares. Atualmente, o celular é um instrumento essencial para todos nós, com diversas marcas e modelos. O que realmente faz diferença é o sistema operacional instalado, que garante a performance do aparelho.
Vamos imaginar que possuímos um celular antigo, com um sistema operacional ultrapassado. Se tentarmos instalar um aplicativo lançado recentemente, em 2025, o sistema operacional ou o próprio aparelho pode travar, pois não suporta as novas aplicações. Essa analogia reflete o conceito de Learning Agility no contexto corporativo. Se não nos adaptarmos às inovações e tecnologias atuais, é como se fôssemos um sistema operacional desatualizado tentando rodar um aplicativo novo para melhorar nossa performance.
No Learning Agility, trabalhamos com três pilares fundamentais: desaprender, aprender e reaprender. No exemplo do celular, precisamos primeiro desaprender, ou seja, abrir mão do sistema operacional antigo para instalar um novo, que permita a instalação de aplicativos modernos. Após instalar o aplicativo, que representa o aprender, começamos a reaprender a utilizá-lo.
Para ilustrar ainda mais, pensemos em um copo cheio. Se quisermos adicionar mais líquido, precisamos primeiro esvaziá-lo, criando espaço para novos conhecimentos. Na prática, esvaziar o copo é desaprender, criar espaço é aprender, e adicionar novos conhecimentos é reaprender, aplicando essa dinâmica em nossa carreira ou empresa.
Outro exemplo na área de tecnologia é um iPad que comprei há 7 ou 8 anos. Com o tempo, ele parou de receber atualizações e não permite baixar novos aplicativos. Recentemente, tentei baixar um aplicativo e fui informado de que não era possível na versão do meu iPad. Posso usá-lo com os aplicativos já instalados, mas não consigo desenvolver novas habilidades com um sistema operacional antigo.
Portanto, é essencial desaprender conhecimentos ultrapassados para introduzir novos. Não podemos continuar fazendo as coisas da mesma forma. Para reaprender, aprender e, principalmente, desaprender, precisamos de uma cultura de aprendizagem ágil. O Learning Agility é a capacidade de se adaptar rapidamente a novas situações, como inteligência artificial e novas tecnologias, desenvolvendo novas competências por meio do processo de desaprender, aprender e reaprender.
Para ilustrar de forma prática, no contexto do mercado de tecnologia, observamos que muitos profissionais da área, sejam pessoas desenvolvedoras ou de infraestrutura de TI, frequentemente dominam uma tecnologia. Quando desaprendem uma tecnologia antiga e aprendem uma nova, aprimorando-se continuamente, a tecnologia anterior pode se tornar obsoleta, exigindo que repitam esse processo com a chegada de novas tecnologias. Esse ciclo contínuo demonstra que o Learning Agility (agilidade de aprendizagem) é um processo interminável, essencial para adaptação constante e deve ser incorporado como um valor fundamental nas empresas.
Um exemplo emblemático é o caso da Netflix e da Blockbuster. A Blockbuster operava com um modelo de aluguel de DVDs e fitas, que se tornou desatualizado. A proposta para a Blockbuster seria desapegar desse modelo obsoleto e aprender com a nova tendência dos streamings (transmissões), que substituiriam os aluguéis físicos. Isso implicaria em criar uma forma digital de oferecer conteúdo, aprendendo a tecnologia de streaming. Por fim, seria necessário reaprender, ou seja, identificar novas oportunidades, como se tornar uma produtora de conteúdo.
A Netflix seguiu exatamente esse modelo. Ao entrar no mercado, percebeu a oportunidade de competir com a Blockbuster, oferecendo streaming como diferencial competitivo. Além disso, a Netflix não se limitou aos streamings, mas também se tornou uma produtora de conteúdo, criando suas próprias séries. Esse modelo de negócio inovador é um exemplo interessante de adaptação e aprendizado contínuo.
Para ações práticas, sugerimos criar rituais de aprendizado contínuo, como a "segunda do aprendizado", onde cada equipe compartilha algo novo aprendido na semana anterior. Isso pode ser incorporado em reuniões existentes, dedicando 10 a 15 minutos para aprendizado. Projetos rotacionais ou desafios entre áreas também são recomendados, permitindo que colaboradores atuem temporariamente em projetos fora de sua área, desenvolvendo novas perspectivas e aprendendo na prática.
Estimular projetos com ciclos rápidos, como sprints de duas a quatro semanas, oferece espaço para erros, correções e reforço de conceitos, promovendo aprendizado prático no dia a dia. Para evitar erros que bloqueiam o Learning Agility, é importante não confundir agilidade com velocidade. Aprender rápido não significa fazer tudo apressadamente, mas sim ter ciclos curtos de tentativa, erro e ajuste, sem pressa.
Desvalorizar o erro como fonte de aprendizado é um equívoco, pois o erro é parte essencial do processo de aprendizagem, especialmente em inovação. Além disso, não se deve apostar apenas em treinamentos formais. O aprendizado deve incluir o social, por meio de interações com outras pessoas, e o prático, no dia a dia, especialmente considerando limitações de agenda.
Líderes com alta agilidade de aprendizagem têm 18 vezes mais chances de serem promovidos ao longo da carreira. Desenvolver essa competência aumenta exponencialmente as chances de promoção e sucesso na carreira, seja empreendendo ou em uma carreira corporativa. O aprendizado ágil está inserido em feedbacks positivos e é fundamental para se tornar um profissional diferenciado e valorizado no mercado.
Agora, vamos discutir a diferença entre a aprendizagem tradicional e a aprendizagem ágil. Para compreendermos melhor esse conceito, começaremos abordando a aprendizagem tradicional. Quando falamos de aprendizagem tradicional, imaginamos um método linear. Nesse método, há uma estrutura em que a pessoa instrutora ensina, a pessoa estudante aprende e o conhecimento é transmitido. Trata-se de um método linear com programas mais estáticos, conteúdos fixos e uma sequência lógica de evolução. Por muito tempo, trabalhamos e ainda mantemos essa cultura de aprendizagem tradicional, mas precisamos considerar outra abordagem: a aprendizagem ágil, que entrega muito mais valor dentro desse conceito tradicional.
Na aprendizagem tradicional, a pessoa instrutora desempenha um papel em que a pessoa estudante aprende de forma passiva, ou seja, há uma aprendizagem muito passiva e o conhecimento é transmitido. Quando comparamos esse modelo de aprendizagem mais centrado na passividade, podemos fazer uma analogia com um GPS. Se já utilizamos um GPS tradicional, ou imprimimos mapas, ou utilizamos um GPS que não traz atualizações em tempo real, podemos imaginar esse modelo de aprendizagem tradicional como um mapa planejado. Suponhamos que precisamos fazer um roteiro de viagem: imprimimos os mapas ou utilizamos livros com mapas de cada localidade, traçamos a rota necessária, mas enfrentamos um problema. Se houver um desvio, um acidente ou uma mudança no trajeto, o mapa não nos avisará. Assim, a aprendizagem tradicional é semelhante a esse mapa impresso.
Por outro lado, a aprendizagem ágil está mais relacionada a um GPS que atualiza em tempo real. Podemos pensar na aprendizagem ágil como o uso de um aplicativo como o Waze, que nos informa em tempo real sobre mudanças na rota, acidentes ou melhores caminhos dentro do planejamento. A aprendizagem ágil é pautada na adaptação rápida, testando, errando, repetindo e aprendendo, principalmente em janelas curtas. Na aula anterior, discutimos que o ágil não significa fazer as coisas rapidamente ou de qualquer jeito, mas definir ciclos curtos para testar, errar, repetir o processo e aprender com ele.
A aprendizagem ágil é semelhante a um funil: temos uma interação, descobrimos o erro, testamos e fechamos a janela do ciclo curto para transformá-lo em um processo de aprendizagem. Isso se assemelha ao desenvolvimento de uma competência, seja técnica ou comportamental. Abrimos janelas para validar e identificar nosso progresso no processo de aprendizagem, recebemos feedbacks de pares ou líderes, adaptamos rapidamente após o feedback, validamos na prática e, por fim, fechamos o ciclo de aprendizagem. Nesse fechamento, definimos se conseguimos desenvolver a competência, envolvendo o processo de conhecimento, aprendizagem de habilidades e colocação em prática para validar o aprendizado.
Finalizando o comparativo com o GPS, um processo de aprendizagem precisa ser como o Waze: dinâmico e atualizado. Um exemplo interessante é o caso do Spotify. No Spotify, a gestão de equipe trabalha com aprendizagem contínua e ágil dentro de squads autônomos. Esses squads são equipes específicas e autônomas que têm a autonomia para criar suas próprias soluções. Um squad pode ser composto por 5 a 10 pessoas.
Essa equipe possui autonomia, por isso são chamados de squads autônomos, para criar suas próprias soluções e abrir uma janela de tempo, que são esses ciclos de desenvolvimento curtos, com interações rápidas e feedbacks. Ou seja, há uma troca entre os squads sobre o que funcionou, o que não funcionou e o que precisa ser melhorado, para identificar rapidamente os erros e as oportunidades no processo de aprendizagem e, por fim, adaptar-se às mudanças rápidas do mercado.
De forma prática, podemos montar um squad ou nosso próprio time dentro do departamento para criar soluções. Que soluções são essas? Para resolver problemas, criar inovações ou tocar um projeto específico. Assim, montamos um squad, um time pequeno, que vai criando soluções, colocando-as em prática e interagindo, coletando feedbacks dentro do próprio time para validar o que funcionou ou não. Feito isso, identificamos as oportunidades de aprendizado: o que descobrimos que funcionou ou não, para melhorar em uma próxima solução? Dessa forma, realizamos uma aprendizagem adaptável, entendendo as mudanças no mercado.
O caso do Spotify é emblemático, pois já nos oferece uma ideia. Por que não adicionar a aprendizagem ágil dentro da rotina, para estimular as pessoas a criarem suas próprias soluções? Como ações práticas, podemos, por exemplo, reformular o design dos treinamentos. Hoje sabemos que, inclusive na aula anterior, discutimos muito sobre o método passivo de aprendizagem, onde há a figura do professor, um aluno e uma informação sendo passada. Por que não reformular o design dos treinamentos, substituindo o método passivo por um método ativo? Ou seja, em vez de aulas longas e expositivas, trabalhar com atividades práticas entre os módulos, evitando sobrecarregar as pessoas com conteúdo e, sim, colocando a aprendizagem em prática. Transformamos, assim, um método passivo em um método ativo de aprendizagem.
Além disso, podemos usar problemas reais do negócio como base de aprendizado. Por exemplo, se a empresa enfrenta um desafio no atendimento ao cliente, podemos levar esse desafio para a área de cliente e exigir uma solução colaborativa. Podemos montar um squad, como no exemplo do Spotify, para que esse grupo ou comitê de pessoas traga soluções para resolver o problema. O processo de aprendizagem dentro desse squad ou comitê que trabalha na resolução de um problema é extremamente rico.
Outro ponto é adotar ciclos curtos de aprendizagem. Em vez de grandes programas anuais, podemos transmitir conhecimento por meio de pílulas, conhecimentos mais curtos, vídeos, e até mesmo utilizar redes sociais para acelerar esse processo, com vídeos mais curtos e diretos ao ponto, com conhecimentos específicos. Assim, podemos criar e trabalhar com sprints de conhecimento.
Um erro comum em relação à aprendizagem é pensar que aprender é apenas assistir aulas ou acumular certificados, sem aplicação no dia a dia. Lembre-se do conceito de CHA: conhecimento, habilidade e atitude. Não adianta ter conhecimento e adquirir habilidade se não houver uma postura atitudinal, ou seja, colocar em ação. O foco está em colocar em prática, mais do que apenas adquirir conhecimento.
Sobre a questão da liderança, uma liderança que não aprende, nem ensina. Os líderes são espelhos da empresa. Se a liderança, ou você como líder, não valoriza a aprendizagem, não pratica isso e, principalmente, não tem a cultura de ensinar, de ser um líder coach, que transmite conhecimento, isso não se consolidará na cultura da empresa.
Por fim, manter treinamentos longos e padronizados, desconectados da realidade, não é eficaz. Teorias e treinamentos maçantes desconectam-se da realidade da empresa. Para concluir, há uma frase que gosto muito: os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não sabem desaprender, aprender e reaprender. Isso está muito conectado ao que discutimos sobre o processo de desaprender, esvaziar o copo, aprender, adquirir novos conhecimentos e reaprender, inovando dentro do que já sabemos. É fundamental entender a importância do aprendizado ágil dentro da rotina.
Muito bem, chegamos à aula em que discutiremos o conceito de mundo banning e a urgência da adaptabilidade. Segundo um relatório da Deloitte, 90% dos líderes acreditam que seus ambientes de trabalho se tornaram mais voláteis, incertos e ambíguos nos últimos anos. Outro estudo revela que 71% dos CEOs estão priorizando o desenvolvimento das competências de resiliência e adaptabilidade em suas equipes.
Esses dados reforçam a importância de sermos adaptáveis e resilientes em nossa rotina de trabalho, incorporando a learning agility (agilidade de aprendizado) em nosso dia a dia. Para explicar melhor, precisamos falar sobre o mundo banning, uma atualização do conceito VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo), que reflete as ideias apresentadas anteriormente.
O mundo banning é uma sigla que representa um ambiente frágil, ansioso, não linear e incompreensível. Compreender essas características nos ajuda a perceber que as mudanças são imprevisíveis. Por exemplo, como a Blockbuster poderia prever que seu modelo de negócios se tornaria obsoleto e levaria à falência? O mercado é dinâmico e imprevisível.
Outro ponto importante é que os efeitos das mudanças não seguem uma lógica clara, e a ansiedade se torna parte do jogo. Isso afeta tanto empresas quanto indivíduos. Com o surgimento de startups ágeis, empresas de médio e grande porte sentem ansiedade sobre como essas novas empresas podem impactar seus mercados. Da mesma forma, profissionais mais experientes podem se sentir ameaçados pela nova geração e pelas inovações, como a inteligência artificial.
No contexto do mundo banning, a ansiedade é parte do jogo, e o mercado é dinâmico, sem seguir uma lógica clara. O conhecimento que tínhamos ontem pode não ser mais suficiente para resolver os desafios de hoje. A inteligência artificial é um exemplo disso; se não nos atualizarmos e adaptarmos, podemos ficar para trás em um mercado competitivo.
Uma analogia útil é pensar em um pássaro em uma tempestade. O pássaro inicia seu voo com um destino em mente, mas precisa ajustar sua direção a cada rajada de vento. Ele modifica sua rota e altitude, às vezes parando em um abrigo temporário, assim como uma aeronave ajusta sua altitude durante uma tempestade. O pássaro muda seu plano de voo e continua, garantindo sua sobrevivência não apenas com o plano original, mas adaptando-se a novos ambientes em tempo real.
No ambiente corporativo atual, precisamos cultivar uma cultura de adaptação diante das mudanças e inovações. Um exemplo prático é o que ocorreu durante a pandemia, quando muitas escolas e empresas tiveram que se adaptar ao trabalho remoto. Uma escola rural no Ceará utilizou o WhatsApp para enviar tarefas diárias aos alunos, e os professores tiveram que se adaptar a essa nova linguagem, gravando vídeos curtos, algo que não era habitual para eles.
Eles criaram essa rotina com devolutivas, com envolvimento da comunidade, e, com base nisso, o resultado dessa escola foi muito interessante, pois houve menos evasão e mais engajamento dos alunos na região. Esse exemplo é claro sobre como foi necessário se adaptar, ser resiliente e gerir a ansiedade para não prejudicar a rotina dos estudos, tudo isso em um ambiente desafiador.
Se voltarmos à analogia do pássaro, é a mesma situação. O pássaro tinha um plano, uma rota a seguir. De repente, começou a tempestade. O que fazer? Entrar em pânico? Desistir? Não. Foi exatamente o que fizemos na pandemia: todos em casa, nas empresas, liberamos acesso à rede, circuitos, enviamos equipamentos para as residências dos colaboradores e tivemos que nos adaptar. Na escola, foi exatamente a mesma coisa.
É fundamental, dentro de um processo de learning agility (agilidade de aprendizado), sermos adaptáveis, resilientes e trabalharmos na gestão das emoções, que envolve a ansiedade, para nos destacarmos no mercado. Talvez você se pergunte: "Como posso colocar isso em prática? Quais ações posso desdobrar?" Podemos criar missões de adaptações trimestrais. Na prática, isso significa criar desafios curtos para os times, para que proponham melhorias diante de um cenário bunny (frágil, ansioso, não-linear e incompreensível).
Como líderes, podemos imaginar situações como a pandemia, onde foi necessária uma grande adaptação. Suponha que perdemos o principal cliente da empresa. Podemos propor um desafio curto sobre como prospectar um novo cliente ou melhorar o relacionamento com os atuais, considerando o impacto financeiro da perda. Precisamos implementar um novo software ou ferramenta? Podemos propor um desafio para que o time implemente rapidamente e se adapte à nova tecnologia. Isso é aplicável em situações de crise, mudança, perda de cliente ou introdução de nova tecnologia.
Podemos desenvolver a resiliência emocional como competência-chave. Isso envolve trabalhar a gestão das emoções e a resiliência. Podemos realizar oficinas sobre tomada de decisão sob pressão, gestão de ansiedade e adaptação em ambientes incertos. Podemos adotar uma abordagem mais provocativa, colocando profissionais-chave em ambientes naturalmente mais pressionados, onde a gestão da ansiedade é crucial, especialmente em departamentos ou funções com ambientes incertos.
Por fim, podemos adotar um ritual chamado "o que mudou". No início de cada mês, ou em sprints, podemos refletir com o time sobre o que mudou desde a última atualização e o que precisamos ajustar. Por exemplo, ao implementar um projeto de nova tecnologia, podemos revisar o status e ajustar a rota para alcançar o resultado desejado. Isso pode ser incorporado em reuniões semanais, quinzenais ou mensais.
É importante evitar erros comuns ao abordar esse conceito. Adaptabilidade não é "se virar". Exige estratégia, reflexão e gestão emocional. Não é improviso ou esforço braçal. É planejamento e estratégia. Não preparar as pessoas para lidar com ambiguidade é um erro. Muitos líderes ainda buscam controle absoluto, mas o mercado é dinâmico e as mudanças são constantes. Precisamos entender que não podemos controlar tudo.
Por fim, fingir estabilidade e evitar conversas difíceis sobre incertezas pode resultar em desengajamento e sensação de desamparo nas equipes. É crucial que líderes e profissionais de RH não finjam estabilidade e evitem essas conversas. No mundo bunny, não sobrevive o mais forte, mas o mais adaptável. Quem aprende a mudar lidera; quem resiste, desaparece. Essa frase é emblemática e reflete a importância de adaptação e resiliência nesse contexto.
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