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Final Cut: Edição de vídeos

Primeiro contato com o Final Cut - Introdução

Eu sou o Marcos Cropalato e nesse vídeo eu venho dar as boas-vindas a vocês. É o nosso novo curso na Alura de introdução à edição de vídeo com o Final Cut. O Final Cut é uma das ferramentas mais usadas no mercado de produção de vídeo, principalmente por dois fatores que são cruciais. Primeiro a performance dele dentro da plataforma MacOS. Ele é um software nativo para o MacOS. E outra coisa é a facilidade de edição que ele entrega para o editor de vídeo.

Vocês vão perceber que no decorrer do curso a maneira com que as ferramentas se comportam, os recursos e até mesmo alguns efeitos são de uma simplicidade tão grande que você vai conseguir visar muito mais o quão artístico, o pensamento da produção, do que entender como as ferramentas funcionam.

Vale à pena também falar para você que não trabalha com o Final Cut. Você fala: "mas eu não tenho um Mac e eu nunca tive contato com o Final Cut. Eu não vou estar fazendo esse curso." Pode fazer sem problema nenhum. Todos os conceitos que você vai pegar, desde a ferramenta de corte, a ferramenta de seleção, o ritmo dos takes e a leitura de uma edição de vídeo você pode estar aplicando em todos os outros programas que têm o mesmo conceito, o mesmo projeto, a mesma estrutura que você pega aqui. Você pode ir no Adobe Premiere e estar fazendo isso sem problema nenhum.

Nós temos até um curso de introdução ao Adobe Premiere e você pode estar pegando esse projeto e testando lá como projeto do Premiere e também testar aqui e é interessante você ter essa linha de raciocínio. E outra coisa é que com certeza se você quer trilhar esse caminho do profissional de edição de vídeo e de produção de vídeo, vai chegar um momento em que você vai entrar em uma produtora, em um canal de TV ou algo parecido e o Final Cut vai ser a ferramenta de edição.

Não desmerecendo, longe disso, para quem já assistiu outros cursos meus, eu uso o Adobe Premiere da mesma forma que uso o Final Cut, porém o Final Cut tem aquela vantagem de estar trabalhando no sistema operacional em que foi feito. Então ele consegue extrair o máximo possível do MacOS e nos dar um pouco mais de performance em algumas edições.

Esse curso vai desde o momento do recebimento de mídias. Vocês vão entender como a mídia chega para nós, o planejamento dessas mídias, o recurso de entender quando o corte precisa acontecer ou não até a sua publicação. O material que vamos estar utilizando é de um canal do YouTube, do Direito em 60 Segundos. Já tem outro curso que eu uso também esse material, outro vídeo, é claro, mas também no nosso host João Raphael Imperato e a ideia é que montemos esse programa com essa estrutura de lista.

Ele traz várias informações para trabalharmos. Então espero que vocês gostem. Durante todo o curso venha trazendo a sua evolução para o fórum. Poste o que você fez para que eu possa estar dando um feedback para vocês e vamos evoluindo juntos nesse estudo da edição de vídeo. Espero que vocês gostem e até a próxima aula.

Primeiro contato com o Final Cut - Primeiro contato com o Final Cut

Vamos começar agora de fato o nosso curso e vocês devem ter visto em cima que o nome desse vídeo em questão é o primeiro contato com o Final Cut, que por consequência é o nome desse capítulo. Nós vamos ter outros vídeos, é claro, mas esse vídeo, por ser o primeiro e ter se nome, mostra a importância desse primeiro contato, a importância desse entendimento para que consigamos perceber talvez a posição do Final Cut no mercado e o quão importante é você dominar essa ferramenta, conhecê-la e colocá-la dentro do seu processo de trabalho.

O Final Cut para vocês que com certeza já ouviram, se vocês se interessaram a estudar edição de vídeo, é um dos softwares mais populares em edição. Ele já tem bastante tempo. Ele está na versão 10.3. É a versão em que estamos trabalhando, mas com certeza você não vai sentir dificuldade se por acaso você está tendo outra versão em sua casa.

Ele é popular porque traz uma enorme estabilidade no processo de editar. Só que para muitos usuários, eu falo isso com toda a certeza, pode ser uma barreira usar o Final Cut porque ele é uma ferramenta própria desenvolvida para o MacOS. Ele não existe para o Windows. Ele não vai ter essa disponibilidade porque é desenvolvido pela Apple. O MacOS é da Apple e ele roda 100% nele.

Só que acontece o seguinte: se você está começando os seus estudos e fala: "eu uso o Premiere", como eu também uso, já tenho outros cursos na Alura com o Premiere e eu falo que é a minha ferramenta principal de corte. Mas o Final Cut eu acabo usando não só pela minha plataforma, mas eu comecei a aprendê-lo há 10 anos atrás. E quando eu comecei a prestar serviço em produtora e em TV, eu vi que diversas ilhas de edição tinham a solução Apple, que era todo o ambiente pensado no Mac Server, no Final Cut e por aí vai.

E isso é importante você dominar desde o início porque se por acaso você cair nessa situação de: "fui contratado para trabalhar na Rede Globo", por exemplo, a representante da Globo no seu estado. "E ela tem duas ou três ilhas em Final Cut. Como eu faço para estar trabalhando nelas?" Então é importante você ter certeza dos conhecimentos e dominar nem que seja o que nós vamos lidar aqui, que é essa introdução, o conhecimento do corte, vamos trabalhar com ritmo e por aí vai.

São questões que se você aprendeu no Premiere e reconheceu as ferramentas no Final Cut vai ser fácil você entender. E se você aprendeu aqui primeiro por algum motivo e vai para o Premiere depois, para o Sony Vegas, para o Avid, para o Edius, você também não vai ter dificuldade.

Voltando à minha explicação, eu falei que o Final Cut é um dos softwares mais populares porque traz uma enorme estabilidade. Vocês vão perceber aqui, para quem estiver acompanhando esse curso juntamente com o Final Cut, que raramente nós teremos problemas, por exemplo, de importar uma mídia e esperar aquele tempo da mídia fazer o conforming, de ela ser adaptada, interpretada e o software começar a dar o playback na mídia sem nenhuma dificuldade.

Isso acontece pelo seguinte: como o Final Cut foi desenvolvido para a plataforma MacOS, ele consegue trabalhar extraindo o máximo do seu sistema operacional e por consequência o máximo do que o seu Hardware oferece.

No caso do Premiere, por mais que ele rode no sistema da Apple, no MacOS, ele tem ainda algumas barreiras de função, de performance, não dizendo que ele seja ruim, longe disso, ele é magnífico, é sim a ferramenta principal no meu processo de edição, porém se eu pego, e é o que eu faço no meus freelas hoje e em alguns clientes, por exemplo, a mídia em 4K e eu tenho uma certa densidade de tempo, 2 horas em 4K e eu preciso já dar os primeiros cortes, mesmo fazendo um proxy...

Detalhe: eu vou explicar para vocês em um texto de apoio, em um exercício, um pouco mais sobre esses termos de edição de vídeo, sobre o que é proxy, o que é o corte, subclipe e por aí vai. Mas mesmo que eu gere um proxy, eu prefiro usar o Final Cut para interpretar essa mídia de primeiro. Eu tenho mais facilidade.

A estabilidade dele está em conseguir lidar com arquivos um pouco mais pesados e por ele estar em um sistema operacional que ele sabe 100%, ele já roda no seu disco rígido, lendo todas as pastas, todos os caminhos de uma maneira muito mais simples, nós conseguimos extrair uma leitura mais interessante.

Outra coisa que eu acho interessante é que o processo de aprendizagem no Final Cut é muito rápido. Ele é um software mais simples. E por consequência, por ele ser mais rápido de ser absorvido, o processo de edição nele também acaba sendo um pouco mais ágil. Vocês vão perceber que a maneira como ele gerencia os arquivos enquanto eu projeto, a maneira como a timeline se apresenta, a forma como você faz corte e tem a junção de takes também é bem legal. Isso faz com que você seja mais ágil.

Vou admitir para vocês que, como eu já falei que eu uso o Final Cut para mídias mais pesadas, atualmente quase que todo trabalho eu faço o seguinte: eu recebo a mídia do cliente, dou o primeiro corte no Final Cut e mando para o cliente aprovar. Depois disso que vem o ritmo, vêm alguns tratamentos, eu já começo a adicionar o After Effects, eu preciso tratar cor, por exemplo. No meu workflow, em casa, na minha ilha de edição, eu pego esse primeiro corte do Final Cut e passo o Premiere para finalizar.

No curso nós vamos fazer tudo no Final Cut e não vai ter diferença nenhuma, mas esse é o workflow que eu fiquei mais confortável. Tem uma linha de raciocínio que eu sigo. Se vocês acharem legal, deixem no fórum: "Marcos, me mostre o seu workflow. Me ensine essa maneira que você está fazendo de começar no Final Cut, mandar para o Premiere e finalizar no After que eu faço um vídeo ensinando para vocês sem nenhum problema.

Entendemos a posição do Final Cut dentro do mercado. Eu vou confirmar para vocês o quão simples é essa linha de raciocínio, mas agora vamos olhar para a interface. Eu gosto de passar para os alunos que o Final Cut é dividido em quatro importâncias. Ele tem quatro momentos de leitura. O primeiro momento é essa aba no canto superior esquerdo que eu acabei de clicar e ele abriu o Media Import. Vou só fechar. Mas esse primeiro momento é o gerenciador de projeto. É nele que vão estar contidas as mídias e os projetos que eu estou fazendo.

É nele que eu vou conseguir, por exemplo, importar o material como vocês viram. Clicando no meio, ele já abre o Media Import para começarmos a trabalhar. Eu tenho logo no centro, à direita dele, o viewfinder, que é essa área de visibilidade. É nela que eu consigo ver tudo que a minha timeline está carregando, a linha do tempo. Abaixo vai estar a nossa linha de tempo, que no Final Cut é entendida como Project. Toda vez que eu crio um novo project, eu estou criando uma nova linha de tempo, ou seja, eu estou colocando o meu material lá dentro.

Então eu vou começar a editar e imagine que o meu vídeo-projeto tem vídeo 1, vídeos 2, vídeo 3 e áudio. Então quando eu quiser colocar esses quatro arquivos de forma cronológica, isso vai acontecer dentro do New Project. Eu consigo estar gerindo isso de uma maneira muito tranquila. Essa seria a nossa terceira etapa. A primeira divisão, segunda divisão e terceira divisão. E 4, nós temos o que seria o painel de propriedades. Ele vai estar contendo as informações de edição de forma paramétrica, os parâmetros os takes, dos textos, do áudio, de efeitos e assim por diante.

Então essa é a visibilidade padrão do Final Cut desde a versão 7. Nós estamos na 10.3. Mas isso é o que você encontra desde o início. Entendido isso, o que vamos fazer agora? Eu vou colocar as mídias para dentro. No nosso projeto, como eu falei para vocês no vídeo anterior, o que vamos estar trabalhando será a partir desses dois arquivos. É bem fácil.

O meu cliente é um advogado e tem um canal no YouTube. Nós já temos até um curso na Alura onde eu já trabalhei com alguns arquivos dele. Ele me disponibilizou esse vídeo que ele tem bruto, 9 minutos e 43, e o áudio que representa o tempo de gravação.

Eu preciso fazer com que esses materiais aconteçam aqui dentro. Mas a primeira coisa que eu preciso fazer é estar criando a estrutura para esse material acontecer dentro do Final Cut. Quando você abre nada lhe impede de já importar esse arquivo. Eu poderia muito bem arrastar ou clicar aqui e já fazer a importação, mas a primeira coisa que eu vou fazer é o seguinte: eu vou criar o que seria uma nova estrutura, uma nova biblioteca de vídeos.

Entenda que biblioteca é como se, por exemplo, você é um editor freelancer e imagine que você atende três clientes: o advogado, que é um canal de YouTube, você edita uma vlogger de maquiagem, é o seu segundo cliente, e você edita para um estúdio de casamento, você edita os vídeos de casamento. Então são três clientes e por consequência três bibliotecas de vídeo.

Quando eu quero começar um novo projeto, eu não vou considerar o untitled, que é a biblioteca vazia sem título do Final Cut. Eu vou até fechar esse cara. Eu apertei o botão direito e vou dar um close library, então eu não quero trabalhar com ela.

E agora eu vou estar criando no menu File, New, uma nova biblioteca, uma nova library. Clicando aqui, eu tenho essa pergunta muito simples onde ele vai falar: "qual o nome?" Vou chamar de JRIMPERATO, que é o nome do meu cliente. Ele está me perguntando onde, where, e eu vou dizer o local em que vou estar salvando o meu trabalho. Nesse caso, como estamos trabalhando com os arquivos, eu vou vir em dados Mac. Deixe eu só abrir a expansão de pastas. E agora dentro do material eu já tenho a pasta footage, de matéria-prima, e vou estar criando uma nova pasta que eu vou chamar de Project.

Então esse é o meu projeto. Criei uma organização pessoal minha. Você pode chamar de projeto em português e de matéria-prima sem nenhuma dificuldade. Então deixei mais ou menos dessa maneira, salvei e já tenho a minha biblioteca destinada naquele local. Notem que como eu estou com a biblioteca selecionada, o painel de propriedades já está me dando as informações dela. Eu consigo muito bem trabalhar com tudo aqui e ir direto nas configurações, mudar as configurações de localização do storage e por aí vai. Isso é o que vamos fazer de início.

Depois que criei isso, eu vou trazer essas mídias para dentro. Cliquei no Import e ele abre essa tela de comunicação, que é o Media Import, para nós e no caso eu vou trazer esse material para dentro. Então o que vai acontecer? Eu vou vir em dados Mac, que é onde estão os nossos arquivos. Introdução edição de vídeo com Final Cut e no caso em footage eu vou importar esses dois materiais.

Só um parêntese, só um detalhe que eu quero que vocês entendam: eu poderia muito bem já importar tudo para nós. E o que vai acontecer? Se eu importo dessa forma, eu quero que vocês olhem que dentro da pasta Project, eu estou dentro daquele caminho que eu configurei, ele já me deu o ícone da biblioteca JRImperato. Notem que o tamanho dela está 173 kbyte. Está muito pequeno.

É um arquivo muito leve. E agora eu venho aqui e vou importar esse material. Importei. Trouxe para dentro. Eu já tenho as duas mídias, a mídia de vídeo e logo abaixo a mídia de áudio. Nós vamos entender como mudar essa visibilidade.

Só que agora notem o seguinte: eu vou vir aqui e o meu arquivo já aumentou de tamanho. Você fala: "já estou tendo esse material aqui dentro. Está tranquilo." Ele aumentou um pouco. Só que vai acontecer que por padrão o Final Cut vai começar a entender essa mídia e para facilitar ainda mais a leitura dela, ele vai fazer uma cópia desse material para dentro da minha biblioteca.

Então dentro desse ícone, dentro desse pacote, ele está salvando o meu material original. Só que por que isso aconteceu? Eu vou desfazer a minha importação. Eu dei um Command + Z. Voltou tudo para a forma original dele e vou importar novamente. Notem o seguinte: quando eu selecionei a minha mídia, você vai perceber que eu tenho a opção de copiar os arquivos para a biblioteca ou manter no local original. Eu tenho copy to library e a opção de leave files in place, deixar esses arquivos no local original.

Qual a diferença deles? Se eu copio para a biblioteca, que é o padrão, com o passar da minha edição, ele está pegando aqueles arquivos que estavam na minha pasta footage e fazendo uma cópia para dentro daquele pacote, daquele package. E isso tem a vantagem de você ter um arquivo cada vez mais rápido, um processo de edição mais rápido. O Premiere raramente vai fazer a leitura externa do vídeo e ficar carregando.

Porém, ele aumenta a densidade do arquivo e isso é ruim, porque dependendo da sua máquina você tem um espaço limitado de HD e isso vai estar barrando um pouco o seu processo. No caso, eu particularmente prefiro trabalhar com leave files in place. Eu estou deixando os arquivos originais no seu local original. Dessa forma ele faz um link bem semelhante com o que o Premiere faz. Deixo dessa forma e vou importar. Não muda nada para nós em uso, porém agora eu não vou ter os arquivos acontecendo aqui dentro.

Olhe que o que estava naquele momento de 30 megas ia aumentar bastante e agora ficou com um mega somente. Espero que vocês tenham entendido. Eu trouxe o material para dentro para vermos como funciona e entender essa nuance de gerenciar os arquivos. No próximo vídeo vamos criar o projeto, a timeline e fazer as primeiras etapas para iniciar essa edição. Até o próximo vídeo.

Primeiro contato com o Final Cut - Criando primeiro project

Materiais já importados, a próxima etapa é estar criando o ambiente de edição, o Project e uma coisa que eu gosto de fazer é o seguinte: é algo bem pessoal, mas no Final Cut eu não gosto de ver a mídia dessa maneira, corrida dentro do painel de organização. Eu gosto de estar mudando as configurações do menu saindo desse vídeo corrido para lista, porque eu consigo ver o nome do arquivo de uma forma mais fácil e estar gerenciando-os de uma maneira bem mais tranquila.

Depois que eu fiz isso, eu preciso estar criando esse projeto. O que vai acontecer é o seguinte: tem várias maneiras de estar fazendo isso. A mais simples é você clicando no New Project e ele abre essa tela de configuração, onde, por padrão, o que é útil para muitas pessoas, ele já traz a opção do nome, obviamente, que eu costumo estar chamando de montagem.

Um detalhe que é legal você perceber é o seguinte: depois que eu dei o nome, ele tem essa opção chamada de In Event, em qual evento ele vai estar depositando esse material. Notem bem rápido que dentro da biblioteca nós temos o JRImperato, esse Smart Collections, que é uma biblioteca de informações que podemos adicionar no vídeo e abaixo ele tem esse event chamado de 10-01-18, que é a data que eu estou gravando esse vídeo.

Esse evento, por padrão, se organiza em que tipo de vídeo eu estou editando. Porque imagine: vamos voltar o que eu expliquei para vocês no vídeo anterior. Quando eu falei para vocês criarem uma biblioteca, que eu chamei de JRImperato, a library, eu falei que ele é o meu cliente e se ele é um cliente, ele tem uma estrutura periódica de postagem. Imagine que esse cliente vai postar dois vídeos na semana e no mês vai ter uma média de 8 vídeos.

Cada vídeo que você está editando, cada projeto desses seria um novo evento. Esse é o primeiro, o 10-01-18. Eu quero que a montagem seja situada dentro dela. Você vê que não tem outro evento. Se por acaso já existisse um e ele pedisse para reeditar, montar, por exemplo, os melhores momentos de um vídeo, eu ia estar criando um novo evento e colocando lá dentro. Mas nesse caso eu vou estar salvando dentro dele.

Depois disso eu tenho o Starging Timecode, que é o tempo que ele vai começar a contar, isso é bem de boa. Só que ele tem a forma que ele vai estar usando esse vídeo. Ele está dizendo: "eu vou estar configurando a estrutura do projeto, da timeline, de acordo com o primeiro vídeo que você adicionar." Então as propriedades dele de altura, largura, o frame rate, FPS, frames por segundo, vão estar todas situadas aqui.

Mas se você quiser, o que muita gente também prefere, você pode vir em Use Custom Settings e determinar as configurações que esse vídeo vai ter. Praticamente você tem um formato de vídeo entre 1080 progressivo, entrelaçado, 720, NTSC, 4K, 5K e por aí vai ou até mesmo customizado. Então imagine que você está fazendo, por exemplo, um vídeo específico para uma projeção mapeada que tem o seu tamanho e tal para você trabalhar. Você pode muito bem estar selecionando isso e estruturando da forma que você achar interessante.

No nosso caso, eu não vou estar usando por enquanto essas configurações. Eu vou voltar para as funções automáticas. Vou deixar desse jeito, dar ok e agora você vai perceber que na área de projeto, no project painel, eu tenho o projeto montagem e a linha de tempo agora existe. Eu tenho o espaço para estar adicionando o conteúdo. Agora o que eu vou fazer é bem simples. Eu vou pegar o vídeo e adicionar para baixo. Arrastei e já tenho inserido.

Você percebe o áudio e o vídeo acontecendo. E também vou fazer a mesma coisa para a trilha de áudio. Eu trouxe para cá e tenho os dois arquivos acontecendo para que possamos começar a edição. Entendemos no vídeo anterior como criar a estrutura de biblioteca, a library, e agora entendemos o que seria o project, que é a timeline no Final Cut e que no Premiere é chamado de sequência.

Qualquer dúvida não deixe de ir no fórum. Vamos trocar essa ideia lá para conseguirmos sanar todas as dificuldades. Se você já está fazendo algum projeto também que envolva edição de vídeo e quer perguntar alguma coisa fora o curso também pode ir lá e até nas redes sociais. Me encontre que Marcos Cropalato com certeza não tem muita gente. Até o próximo vídeo.

Sobre o curso Final Cut: Edição de vídeos

O curso Final Cut: Edição de vídeos possui 154 minutos de vídeos, em um total de 19 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Edição de Vídeo em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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