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Benchmarking em RH: explore boas práticas

Benchmarking em RH - Apresentação

Boas-vindas ao curso de Benchmarking em RH: explore boas práticas com a instrutora de Inovação & Gestão, Ana Ribeiro.

A instrutora tem pele parda, olhos e cabelos castanhos. Usa óculos de armação preta e uma camiseta rosa. Ao fundo, uma parede sem decoração com iluminação alaranjada.

Nesse curso, você vai pensar em como gerar inovação e melhoria contínua através da pesquisa de boas práticas em colaboração com outras empresas.

Público-alvo

Quem vai aproveitar esse conteúdo são pessoas que atuam ou desejam atuar em áreas de Recursos Humanos (RH). Assim como, profissionais com interesse em gestão de pessoas e projeto para empresas.

Mas claro, o curso também é receptivo para o público em geral que busca conteúdo sobre benchmarking com foco em RH.

Pré-requisitos

Se você já tem vivência e já trabalha em RH, vai conseguir assimilar, na prática, tudo que aprender nas aulas ao longo do curso. Pois, vai ter ideias prévias de onde implementar cada prática e metodologia do benchmarking.

Contudo, se você ainda não tem vivência com RH e está se preparando para inserção no mercado, não se preocupe. Também veremos o passo a passo de como começar e estruturar o benchmarking, além de como colocá-lo em prática e tratar os dados encontrados durante o processo.

Conteúdo

Durante o curso, vamos descobrir o que é o benchmarking e onde utilizá-lo em RH, pensando nas áreas, demandas e oportunidades que podem usufruir dos benefícios do benchmarking no RH.

Também discutiremos como selecionar referências que possam participar do processo de benchmarking. As melhores escolhas de mercado e os melhores formatos para conduzi-lo, tendo em vista a segurança de dados e bem-estar das pessoas e empresas envolvidas.

Além disso, vamos refletir sobre o papel da inovação nessa prática, considerando os tipos de inovação mais presentes em RH e como é possível trabalhar com cada uma delas. Bem como, manter a essência da empresa, sem mudar as características internas, mesmo com a adoção de novas boas práticas.

Ademais, teremos acesso a técnicas para elaborar e conduzir um benchmarking, contando com passo a passo para a elaboração e conhecendo os requisitos para a condução de um benchmarking assertivo.

Por fim, vamos saber como trabalhar com as análises do grande volume de dados obtido no benchmarking e como entender e planejar a implementação dentro da empresa com apoio de ferramentas e tecnologia.

Todo esse conteúdo destaca áreas e práticas do RH com foco nas pessoas e no sucesso do negócio, trazendo ao longo do curso diversos exemplos, exercícios e materiais complementares para intensificar seu aprendizado.

Estamos animados para começar essa jornada com você e esperamos que aproveite muito. Vamos começar?

Benchmarking em RH - Os princípios

Joana, analista sênior de RH na ByteBank, teve acesso ao relatório de People Analytics compartilhado com o time de Recursos Humanos do qual faz parte.

Ao observar o relatório, ela nota problemas com a taxa de turnover da empresa. Com isso, Joana reflete sobre quais ideias propor para os times com índices mais críticos em relação a essa taxa de rotatividade.

Ela deve pensar em práticas para melhorar o engajamento e a identificação das pessoas que fazem parte da organização com o que a empresa oferece. Para isso, ela avalia a busca de empresas que possuem sucesso e boas práticas no foco escolhido, o qual foi baseado nos dados analisados de People Analytics.

A partir disso, seria possível perguntar para essas empresas como aumentam o engajamento das pessoas colaboradoras e proporcionam o desenvolvimento contínuo com uma grande taxa de sucesso na permanência de talentos. Desse modo, aprenderia estratégias para reduzir o turnover da ByteBank.

Existe uma boa prática no mercado para buscar essas empresas e conseguir dados relevantes para formar estratégias, o benchmarking.

O que é benchmarking

O termo benchmarking vem do inglês e nos traz o significado de um ponto de referência e proporciona uma análise comparativa através de uma pesquisa quantitativa e/ou qualitativa entre empresas participantes, pensando no desempenho e sucesso das organizações em relação a uma prática escolhida.

Em nosso caso, o problema escolhido foi o turnover, mas existem várias abordagens dentro do RH para serem trabalhadas em benchmarking, como produtos, processos, projetos, serviços, times e áreas específicas, metodologias, estrategias e muito mais.

Princípios do benchmarking

Para trabalhar com benchmarking de maneira eficiente e ética, as pessoas envolvidas precisam trabalhar com quatro princípios:

Ambas as empresas devem estar de acordo com o que será compartilhado. Além de discutir como será compartilhado e para quê será utilizado.

Por exemplo, cada empresa possui valores e culturas organizacionais que devem ser levados em conta na hora de analisar a adoção da prática compartilhada. Deve-se pensar nas individualidades da empresa para se considerar e adaptar uma nova estratégia.

O benchmarking não sugere simplesmente a cópia de algo que a outra empresa faz. É necessário ter senso crítico para verificar a adaptação da nova prática para a realidade da empresa.

É importante acompanhar a evolução daquela prática depois que for adotada dentro da empresa.

Tudo aquilo que está sendo dito precisa ser real, verdadeiro e que aconteça na empresa para poder ser compartilhado.

O que aprendemos nesse vídeo?

Conhecemos o conceito de benchmarking e como essa estratégia apoia a melhoria contínua de uma empresa.

Abordamos os princípios essenciais para executar um benchmarking funcional, ético e positivo para as empresas.

Adiante, poderemos explorar quais são os principais tipos de benchmarking existentes e como cada um apoia as organizações.

Benchmarking em RH - Tipos de benchmarking

Nossa analista sênior de RH da ByteBank, Joana, já decidiu pela utilização do benchmarking como estratégia para pensar em modos de minimizar o índice de turnover da empresa.

Por isso, vai recapitular quais são os tipos de benchmarking existentes e quais vai utilizar nesse processo.

Interno

O benchmarking interno trata da prática de buscar, dentro da própria empresa, referências de boas práticas.

Ou seja, quais times, áreas ou pessoas dentro da ByteBank podem compartilhar um caso de sucesso. Usualmente, isso acontece dentro das empresas quando a organização deseja criar uma nova unidade e busca quais estratégias deram certo para poder replicá-las.

Externo

Existem também o benchmarking externo que dá abertura para buscar parcerias com outras empresas do mercado, seja do mesmo segmento ou não, para ter uma troca de estratégias, ideias e boas práticas.

O benchmarking externo traz consigo outros tipos, como:

Competitivo

O benchmarking competitivo busca estudar empresas concorrentes para aprimorar processos e estratégias que façam a organização se destacar em relação a essa concorrência.

A empresa que precisa aceitar participar do processo de benchmarking deve ser uma empresa concorrente e que, em tese, disputa os mesmos clientes e público-alvo.

Funcional

Também existe o benchmarking funcional que busca empresas externas, concorrentes ou não, para entender se as boas práticas podem ser adaptadas para o seu tipo de negócio.

No caso da Joana, em um benchmarking funcional é preciso pensar se as ideias compartilhadas funcionam para o segmento da ByteBank, independente do tipo da empresa.

Nesse tipo de benchmarking, é essencial pensar se a informação compartilhada funciona para o contexto da sua própria empresa.

Genérico

Outro benchmarking é o genérico, onde podemos procurar empresas de qualquer segmento, sem um critério sobre a área de atuação, formato ou os tipos de clientes da organização. Com ele, buscamos entender como a cadeia de processos funciona.

O foco do benchmarking genérico está na metodologia ao invés do produto comercializado. Em nosso caso, poderíamos pensar em como essa empresa genérica desenvolve as pessoas colaboradoras. Pois, esse é um processo que não, necessariamente, envolve o viés de trabalho da empresa.

Colaborativo

Já no benchmarking colaborativo também se trabalha com empresas de qualquer segmento, mas que dividem experiências e buscam criar ideias de forma colaborativa.

Pode ser, inclusive, um momento de brainstorming e compartilhamento do que cada empresa passa e como juntas podem partilhar o conhecimento para pensar em ideias.

No benchmarking colaborativo, a ByteBank pode realizar uma troca de know-how (conhecimento) em People Analytics, enquanto a outra empresa convidada leva o conhecimento sobre a redução do turnover.

No geral, esses são os principais tipos de benchmarking executados em diversas vertentes de mercado. Para o nosso curso, focamos em práticas de Recursos Humanos, gestão de pessoas e estratégias organizacionais, mas também podem ser utilizados em marketing, vendas, tecnologia e diversas outras áreas.

O tipo ideal

Dentre todos os tipos de benchmarking apresentados, qual o tipo ideal e que a Joana pode priorizar para trabalhar nesse processo?

Isso vai depender dos fatores que estão acarretando o problema a ser resolvido ou a oportunidade a ser aproveitada.

Por exemplo, algumas perguntas a serem feitas para escolher um tipo ideal de benchmarking são:

Seria um concorrente ou pode ser qualquer empresa de qualquer setor? Pensar em quem pode agregar mais em um compartilhamento de soluções vai ajudar na escolha do tipo de benchmarking mais adequado.

Quanto tempo a empresa te deu para buscar soluções? E quanto tempo você tem como profissional representante?

Assim, saberemos se temos tempo somente para trabalhar com um benchmarking interno ou se existe tempo hábil para buscar empresas externas que aceitem trabalhar conosco dentro desse período.

As informações que desejo trabalhar e compartilhar no benchmarking realmente podem ser divulgadas externamente? São pontos a serem discutidos para planejar o tipo e como se levaria a condução desse benchmarking.

Qual a facilidade que a empresa escolhida participe do benchmarking? Será uma questão afetada pelo tempo e recursos disponíveis na empresa?

É possível realizar mais de um tipo de benchmarking, se necessário e estratégico.

Para a ByteBank, Joana acredita que os benchmarkings funcional e genérico fazem mais sentido para a empresa. Visto que, para refletir sobre a questão do turnover, não é imprescindível que seja uma empresa concorrente, por isso, não é necessário ser um benchmarking estritamente competitivo.

Além disso, ela quer algo mais objetivo e o benchmarking colaborativo exigiria mais tempo do que o disponível.

Salientamos que cada empresa pode refletir, conforme as questões norteadoras, quais são os tipos mais adequados a seus contextos.

O que aprendemos nesse vídeo?

Conhecemos os principais tipos de benchmarking existentes e como cada um pode apoiar diversos segmentos. Também investigamos reflexões relevantes para selecionar o tipo mais adequado para as empresas.

Adiante, poderemos explorar oportunidades em que a prática de benchmarking pode ser aplicada dentro do RH.

Sobre o curso Benchmarking em RH: explore boas práticas

O curso Benchmarking em RH: explore boas práticas possui 105 minutos de vídeos, em um total de 32 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Gestão Corporativa em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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