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Perfis de Liderança: estratégias e autoconhecimento para uma gestão eficaz

Cenários e desafios da liderança - Apresentação

Iniciando a jornada sobre liderança

Olá! Vamos iniciar uma jornada sobre liderança, abordando perfis, caminhos de carreira e tendências para criar e alavancar essa carreira.

Meu nome é Atila, sou Executivo de Inovação e Estratégia, com mais de 20 anos de experiência. Já atuei em diversos setores, empresas de diferentes portes e culturas, e em variadas funções, desde estratégia de inovação até soluções em gestão. Além disso, sou professor e atualmente escrevo para a HSM Management. Fora do LinkedIn, sou casado com Celario e pai de Sophie e Dudon.

Conectando-se e apresentando o curso

Conecte-se comigo pelo LinkedIn; será um prazer trocar ideias.

Neste curso, abordaremos seis temas principais para refletir, planejar e enfrentar nossa carreira de liderança.

Explorando temas principais de liderança

Primeiramente, questionaremos o motivo pelo qual desejamos assumir o papel de liderança. Discutiremos a importância do autoconhecimento para planejar essa carreira e jornada de forma eficaz, além de definir até onde queremos chegar.

Exploraremos a liderança conectada, compreendendo os modelos de trabalho que têm mudado significativamente e continuam a evoluir. Analisaremos essas transformações.

Planejando a carreira e investigando tendências

Desenharemos nossa carreira e jornada, focando no planejamento e desenvolvimento necessários para assumir esse papel. Também investigaremos tendências atuais, observando o que está acontecendo e se desenhando para os novos líderes.

Por fim, daremos um grande salto, permitindo que criemos nosso projeto e plano de 90 dias.

Cenários e desafios da liderança - Por que liderar?

Entendendo a importância da liderança

Por que liderar? Vamos entender cenários, desafios e oportunidades. A liderança eficaz é cada vez mais estratégica, urgente e relevante, especialmente em um mercado em constante mudança. A velocidade das transformações é grande, e vivemos em um contexto global super conectado. Nada está isolado; um evento na China pode impactar diretamente nossa realidade, por exemplo. As cadeias de valor são interconectadas globalmente, e há novas expectativas dos profissionais que ingressam no mercado, demandando modelos de liderança diferentes dos que conhecíamos.

Nunca tivemos tanto acesso a informações, possibilidades e tendências. Estamos em um momento ideal para desenvolver competências de liderança. O mundo está sendo moldado por megatendências que redefinem a forma como interagimos. Vivemos uma digitalização acelerada, com transformações digitais e disrupções tecnológicas. A integração de tecnologias, como computação quântica, IoT e 6G, gera uma transformação incrível no contexto em que atuamos.

Explorando megatendências e suas implicações

A interconexão dos mercados é cada vez mais comum, e convivemos com culturas em escala global. Temos uma urgência de práticas responsáveis e regenerativas, uma cobrança do planeta e da sociedade. Isso deve estar presente na liderança, independentemente da área de atuação. As novas gerações imprimem mudanças nas expectativas e valores de trabalho, incomparáveis ao que vivíamos até aqui.

Vamos aprofundar cada uma dessas megatendências. A transformação digital redefine o papel do líder, exigindo novas competências e atualização constante. Devemos ter uma mentalidade voltada para a inovação, pois os ciclos de mudança estão acelerados. As tecnologias exigem adaptação e busca contínua por conhecimento. Antes, o conhecimento adquirido era suficiente por um bom tempo; atualmente, precisamos nos atualizar constantemente.

Fomentando inovação e tolerância ao erro

É importante fomentar ambientes que estimulem a inovação com tolerância ao erro. Tolerar o erro não é ser irresponsável; ele deve ter limites, pragmatismo e governança. Devemos criar ambientes que permitam testar rapidamente e de forma econômica. O mundo nos permite testar mais rápido e barato, às vezes sem custo, facilitando a tolerância e testes em ciclos curtos.

Vamos lidar com um mundo conectado à automação e inteligência artificial. Precisamos equilibrar eficiência tecnológica com o fator humano. Além da digitalização, a globalização impõe novos desafios e oportunidades para a liderança. As fronteiras são cada vez mais fluidas, e devemos adaptar estilos de comunicação para diferentes contextos culturais. Equipes multiculturais são comuns, e saber gerenciar e potencializar esses talentos é essencial. A diversidade agrega valor, mas traz complexidade, com questões regionais e globais.

Abordando responsabilidade e sustentabilidade na liderança

A negociação hoje é global, e precisamos lidar com abordagens e valores culturais diferentes. Criar ambientes onde todas as vozes são valorizadas e ouvidas é fundamental. Teremos um tópico específico sobre isso no curso. A responsabilidade e sustentabilidade são pilares que redefinem a agenda de liderança. A responsabilidade social e ambiental deve ser integrada nas decisões estratégicas, com clareza do tripé da sustentabilidade: equilíbrio entre resultado econômico, impacto social e preservação ambiental.

Devemos ter um diálogo transparente com todos os stakeholders impactados pelo nosso negócio e atuação. É imperativo ter visão de longo prazo, além de resultados imediatos, pois estamos criando um legado a partir de nossa atuação e impacto nas pessoas. As novas gerações trazem uma nova dinâmica para o mercado de trabalho, e precisamos estar preparados para isso.

Adaptando-se às expectativas das novas gerações

As transformações no ambiente de trabalho estão alterando as expectativas sobre a liderança, exigindo uma abordagem mais colaborativa e com um propósito claro. Observando, por exemplo, os millennials, ou geração Y, percebemos que eles buscam propósito e significado no trabalho, valorizando o feedback constante e o desenvolvimento, com proximidade e apoio. Diferentemente, a geração Z prioriza o equilíbrio e bem-estar, exigindo diversidade, inclusão e sustentabilidade. Além disso, convivemos com outras gerações que possuem expectativas distintas. Nunca antes vimos um momento em que gerações com desejos diferentes, muitas vezes complementares, coexistem no mesmo ambiente de trabalho. Isso nos leva a repensar o impacto, uma vez que os modelos hierárquicos tradicionais estão sendo substituídos por estruturas mais colaborativas. O líder não é mais apenas alguém que comanda, mas atua como mentor e facilitador. A abordagem controladora já não tem espaço no ambiente atual.

Refletindo sobre o papel do líder e seu impacto

Diante dessas transformações, fica claro que a liderança não é apenas uma função, mas um verdadeiro diferencial. Saber lidar com essas questões de forma prática tornou-se um fator crítico de sucesso. Líderes eficazes impulsionam a inovação e a adaptabilidade, extraindo o melhor de suas equipes e colaboradores. Além disso, conseguem gerar engajamento e retenção. Equipes lideradas com propósito apresentam maior comprometimento em relação às suas entregas, atividades e conexão com os resultados da empresa.

Analisando exemplos de liderança eficaz

Vamos analisar alguns exemplos concretos de como uma boa liderança faz a diferença. A Microsoft, sob a liderança de Satya Nadella, passou por uma transformação cultural significativa. A empresa migrou de uma cultura de "saber tudo" para uma cultura de "aprender tudo", o que mudou completamente o jogo para acompanhar as transformações globais. A Best Buy, com Robert Jolie, implementou a estratégia "Renew Blue", focando nas pessoas e na experiência do cliente, levando a empresa de uma crise a um crescimento sustentável.

Esses exemplos mostram que a liderança não se resume a resultados financeiros, mas à capacidade de inspirar. O verdadeiro legado de um líder não está apenas nos resultados imediatos. Como diz John Maxwell, a liderança tem a capacidade de inspirar os outros a alcançar seu potencial máximo.

Iniciando uma jornada de liderança autêntica

Com isso em mente, é hora de uma reflexão pessoal. Dado o impacto de uma liderança eficaz, qual é o nosso propósito em liderar? É importante ter clareza e iniciar uma jornada de liderança autêntica e significativa, baseada na compreensão do porquê liderar. Recomendamos que, ao longo da jornada, pausemos para refletir. O que nos atrai na liderança? É a possibilidade de inspirar e desenvolver pessoas? Criar impacto? Temos esse compromisso? Precisamos equilibrar resultados com o bem-estar do time, desenvolver autoconhecimento e inteligência emocional. Lidar com pessoas não é trivial, pois cada uma possui histórias, contextos familiares, sonhos e traumas diferentes.

Jack Welch enfatiza que, antes de ser líder, o sucesso se resume ao crescimento pessoal, e quando nos tornamos líderes, isso se resume a fazer com que os outros cresçam. Isso não é apenas um olhar romântico, mas um fato observado na história de grandes líderes.

Consolidando aprendizados e próximos passos

Para finalizar, vamos consolidar o que aprendemos e olhar para os próximos passos. A jornada de liderança começa com autoconhecimento e se desenvolve através do aprendizado contínuo e da prática deliberada. Ela deve ser intencional e planejada, e abordaremos isso com mais detalhes adiante. Vivemos a urgência da liderança em um mundo em transformação acelerada, com digitalização e automação crescentes. A liderança eficaz traz diferencial competitivo para pessoas e organizações, em um momento de mega tendências globais que redefinem o papel e as competências de líderes, empresas, pessoas e sociedade. Liderança e aprendizado são indispensáveis um ao outro.

Com isso, finalizamos nossa aula 1.1 e seguimos para o próximo passo. Obrigado.

Cenários e desafios da liderança - Decifrando o VUCA e BANI

Introduzindo os conceitos de VUCA e BUNNY

Olá, pessoal. Vamos tratar de dois conceitos importantíssimos para entendermos o contexto em que nossa liderança estará inserida a partir de agora. Discutiremos sobre VUCA e BUNNY, e como liderar diante da complexidade desses conceitos. Antes de mais nada, precisamos contextualizar o que são VUCA e BUNNY. Eles são explicações ou tentativas de explicar a complexidade da realidade em que estamos inseridos, pois estamos saindo de um mundo VUCA.

VUCA é um acrônimo para Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo. Vamos explicar detalhadamente cada parte desse conceito em relação ao mundo BUNNY, que atualmente é frágil, ansioso, não linear e incompreensível. Isso cria desafios únicos que exigem abordagens de liderança completamente novas em comparação com as conhecidas classicamente. No entanto, onde há crise, há oportunidade, o que nos traz chances de inovação, aprendizado e crescimento em meio à adversidade.

Explorando o conceito de VUCA

Para entender para onde estamos indo, precisamos primeiro compreender de onde viemos. Vamos falar do mundo VUCA. Esse acrônimo foi criado pelo exército dos Estados Unidos na década de 90 para tentar explicar o que estava acontecendo no mundo pós-Guerra Fria. Rapidamente, foi adotado no mundo corporativo e se tornou uma linguagem padrão para descrever essas mudanças.

Vamos destrinchar o que isso significa. Volatilidade refere-se a mudanças rápidas e imprevisíveis. A incerteza implica viver e conviver com a falta de previsibilidade, dificultando a antecipação de eventos. A complexidade envolve múltiplos fatores e variáveis interconectadas, gerando confusão e caos na compreensão dos acontecimentos. Por fim, a ambiguidade representa a falta de clareza sobre os eventos e uma relação nebulosa entre causa e efeito.

Introduzindo o conceito de BUNNY

Embora o VUCA ainda seja relevante, muitos conceitos ainda são observáveis no mundo de hoje. Um novo modelo emergiu, principalmente durante a pandemia, para capturar melhor o que está acontecendo agora: o BUNNY. Criado um pouco antes da pandemia, o conceito foi coroado por ela, pois não se tratava apenas de um mundo pós-pandêmico, mas também de um mundo hiperconectado em crise climática, guerras e outros eventos simultâneos.

O BUNNY preconiza que vivemos em um sistema frágil, onde não há mais degradação gradual, mas colapsos súbitos. Decisões de líderes mundiais podem mudar toda a complexidade geopolítica de repente. Isso gera uma sensação constante de preocupação e impotência, pois não conseguimos prever os acontecimentos. Pequenas ações podem ter consequências enormes, como um tweet que leva ao cancelamento de uma pessoa ou empresa.

Comparando VUCA e BUNNY

Vivemos em um mundo incompreensível, onde a lógica tradicional e a relação de causa e efeito falham. Precisamos explorar por que essa transição aconteceu. O VUCA ainda descreve muitos desafios importantes, mas o BUNNY captura melhor a natureza disruptiva, caótica e, às vezes, irracional do mundo atual. Isso traz desafios de liderança multiplicados e intensificados.

A fragilidade exige que a liderança desenvolva uma nova sensibilidade para identificar pontos de ruptura. A ansiedade presente no mundo leva líderes a criar ambientes seguros para filtrar o que realmente importa. O papel do líder carrega novos elementos importantíssimos para a gestão de equipes. Saímos de um mundo linear para um mundo não linear, o que demanda abordagens experimentais e adaptativas.

Aplicando conceitos de liderança no mundo BUNNY

A gestão ágil aparece mais no contexto de negócios, muitas vezes com aplicações rudimentares, mas somos demandados a ter mais agilidade, que não é pressa. A incompreensão que desafia a lógica exige que a liderança desenvolva conforto com a ambiguidade, aprendendo a decidir sem ter todas as respostas.

Para tornar isso mais concreto, vamos ver como esses desafios se manifestam na prática. Por exemplo, a fragilidade se demonstrou drasticamente quando cadeias de suprimentos globais colapsaram do dia para a noite por causa da pandemia.

Explorando oportunidades no mundo BUNNY

Isso levou os líderes a repensarem totalmente as estratégias de fornecimento. Além disso, começaram a criar redundâncias na cadeia de distribuição. O mundo, ansioso diante dessa sobrecarga informacional, levou equipes a ficarem paralisadas pelo excesso de dados, pois surgiram métricas contraditórias até para a tomada de decisão. Isso desenvolveu, nessa nova liderança, a criação de filtros para ajudar a priorizar informações e permitir decisões mais eficazes e rápidas.

O mundo não linear é muito visível quando entendemos os efeitos virais. Um comentário nas redes sociais pode mudar completamente a reputação de empresas, impactando resultados em questão de horas e fazendo com que bolsas caiam. Isso exige que a liderança desenvolva uma capacidade de resposta rápida e adaptativa. Essa incompreensão se traduz pela adoção da IA generativa, onde algoritmos tomam decisões que nem sempre os criadores conseguem explicar. A liderança precisa equilibrar inovação com governança responsável, o que traz discussões sobre governança e regulação.

Navegando desafios e oportunidades

Aqui estão alguns exemplos para tangibilizar o mundo urbano que discutimos até agora. Mas nem tudo são desafios. Dentro de cada dimensão do BUNNY, há oportunidades extraordinárias. Podemos sair da fragilidade para a resiliência de forma simples. Ao identificar pontos de fragilidade, podemos construir sistemas mais resilientes e adaptáveis, criando redundâncias e capacidade de recuperação.

Podemos sair da ansiedade para a empatia ao colocar as pessoas no centro, seja cliente, usuário ou colaborador, criando culturas organizacionais mais humanas. No momento de digitalização em que vivemos, a humanidade se tornou um diferencial profundo. O foco em bem-estar e propósito compartilhado está cada vez mais presente nas organizações.

Estratégias para liderança eficaz no mundo BUNNY

Da não linearidade à experimentação, a ausência de um ambiente linear favorece experimentações ágeis com ciclos curtos de aprendizado, permitindo inovação rápida e adaptação contínua. Da incompreensão à curiosidade, o desconhecido estimula a curiosidade e o questionamento do que já está estabelecido, abrindo espaço para inovação.

Como podemos navegar efetivamente nesse ambiente e transformar desafios em oportunidades? Aqui estão algumas estratégias para navegar nesse contexto: clareza em meio ao caos, estabelecendo visão e valores claros como bússola para o time. Se temos clareza de onde queremos chegar e quais valores devem guiar as decisões, o time tem uma referência em caso de dúvida, o que clareia os caminhos.

Outra estratégia é a experimentação contínua, adotando ciclos curtos de experimentação, aprendizado e adaptação. Nunca tivemos tanto ferramental e possibilidade de experimentar com baixo ou nenhum impacto, de forma digital. A liderança distribuída é essencial, permitindo a distribuição da tomada de decisão e empoderando os times para que tenham autonomia e possam responder às mudanças locais.

Desenvolvendo competências de resiliência e adaptabilidade

Redes de apoio são outra estratégia incrível. Construa redes que permitam colaboração e apoio, observando o poder disso em escala global e regional para resolução rápida de problemas e capacidade de resposta. Humildade e curiosidade são fundamentais, cultivando uma mentalidade de aprendiz. O mundo exige aprendizado contínuo e atualização quase imediata.

Duas competências se destacam como fundamentais: resiliência e adaptabilidade. Na resiliência, cultive autoconsciência e autorregulação emocional, estabelecendo rotinas de bem-estar. Cuide-se física e mentalmente, não negligencie isso. Construa uma rede de apoio, entendendo que não estamos sozinhos e podemos nos apoiar em pessoas e profissionais que nos mentorem e ajudem.

Concluindo a aula e próximos passos

Na adaptabilidade, pratique a mentalidade de crescimento e aprendizado contínuo. Exponha-se intencionalmente a situações novas e desafiadoras. O mundo está mudando rapidamente, e se não nos atualizamos, a mudança nos leva. Desenvolva o pensamento sistêmico e a capacidade de improvisar com esse olhar sistêmico. A relação causa-efeito não está clara, mas exercitar as consequências de decisões nos permite improvisar diante do que acontece no mundo.

Para finalizar, vamos consolidar o que aprendemos e olhar para os próximos passos do curso. Compreender e navegar o mundo BUNNY não é mais só um desafio, mas uma oportunidade para desenvolver uma liderança mais humana, adaptável e impactante. A transição do VUCA para o BUNNY reflete a revolução da nossa realidade. Estamos em um mundo mais frágil, ansioso, não linear e incompreensível. Os desafios do BUNNY exigem novas abordagens focadas em resiliência, empatia, experimentação e conforto com a ambiguidade. Cada dimensão do BUNNY apresenta oportunidades para inovação, crescimento e desenvolvimento de novas competências.

Com isso, finalizamos nossa aula 1.3. Entendendo mais sobre o contexto do mundo BUNNY, vamos começar a desenhar nossa liderança para atuar nesse mundo. Obrigado e até a próxima.

Sobre o curso Perfis de Liderança: estratégias e autoconhecimento para uma gestão eficaz

O curso Perfis de Liderança: estratégias e autoconhecimento para uma gestão eficaz possui 369 minutos de vídeos, em um total de 46 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Liderança em Inovação & Gestão, ou leia nossos artigos de Inovação & Gestão.

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