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Associate Cloud Engineer parte 3: a certificação do Google Cloud

Network tiers - Apresentação

Nessa parte do curso, veremos em especial os serviços relacionados à rede. Como assim? Entenderemos que alguns dos principais serviços, os tipos, a questão da VPC, os detalhes de implementação e características dela, e alguns outros serviços muito utilizados ainda dentro dessa temática, como CDN, DNS. Vamos percorrer também a parte de Database que é tão importante no uso da nuvem.

Loga no seu console para começarmos.

Network tiers - Network tiers

O link que o instrutor acessou neste vídeo é o seguinte: https://cloud.google.com/network-tiers/docs/overview

Para começarmos, vamos dar um overview na parte de rede que aparece no grupo de serviço que temos usado como referência, está aqui no final, Networking, tem logo de cara VPC que vamos estudar e fazer bastantes exercícios. Network Service, serviços importantes aqui, DNS, CDN, o Load balancing que nós só fizemos o autoscaling das máquinas, agora vamos juntar com o Load balancing.

Veremos também o Service Tiers, importante entender isso, e percorrer aqui. Sempre lembrando a parte teórica que é importante e a prática para conciliarmos isso tudo.

Chega de falação, vamos lá. Começaremos pelo Service Tiers, vale a pena falar o seguinte: Network Service Tiers é a qualidade do serviço relacionado à rede que o Google oferecerá, aqui tem duas vertentes, conforme está descrito, otimizado para conectividade, baixa latência é o serviço que eles chamam de Premium.

Tem o serviço Standard que está referenciado ao melhor custo. Um, melhor performance e outro, melhor custo. Logicamente, o serviço Premium é mais caro por oferecer baixa latência e tudo mais.

Mas quais são as características importantes para detalharmos? O que podemos destacar como sendo a maior diferença entre esse Premium e o Standard está relacionado ao backbone que ele utilizará, está descrito aqui.

No Premium ele usa a própria Google Cloud, o próprio backbone dele e com isso você tem uma latência muito pequena entre a conexão do serviço, das aplicações que estão rodando. Enquanto no Standard ele usa os provedores, a conectividade normal e por isso, essa diferença. Premium, uma latência menor e no Standard, um custo menor.

Tem esse overview aqui que faz parte da documentação oficial, você depois, logicamente, vai dar uma lida aqui, com algumas características, algumas tabelas de comparação que são interessantes, por exemplo, Premium e Standard, se ele usa gateways de Cloud VPN, ele vai ter um externo, isso aqui ele já não funciona com esse serviço.

Nível Premium e Standard, Cloud Storage, Cloud CDN, ele vai fazer a referência para cada um, você dá uma lida, tem várias coisas interessantes aqui.

Eu tirei algumas coisas, casos de uso, no final resume-se aqui, grandes corporações precisam de uma baixa latência, aqui é o topo, é o Premium, lá no final o Standard.

Usuário, não usuário doméstico, essa não seria a colocação correta, mas você tem um ambiente no qual a sua latência não é tão importante para o seu negócio, não tem porque pagar mais, você pode usar a rede de serviço Standard que vai atender também, não quer dizer que o Standard é um serviço ruim, pelo contrário, a diferença está na questão do backbone que vimos anteriormente.

Tem esses exemplos aqui, você vê que vai descendo, Premium até chegar no Standard, isso você dá uma lida com calma. Comparação, aqui, entre os serviços, alta performance, otimizado para custo, isso é importante, serviços que tem uma demanda global enquanto serviços que tem uma demanda, uma característica regional.

Se o serviço é global, você imagina que o seu serviço está aqui, parte dele está em outra localidade, parte em outra, em outra, se a gente abrir esse leque, pode ser até que o serviço esteja distribuído globalmente, geograficamente por todos os continentes, vamos dizer assim.

Imagine como vai fazer diferença a conectividade da Europa para a América do Norte usando o próprio backbone do Google enquanto essa conectividade utilizando um provedor terceiro, a própria internet como backbone, a diferença de performance, de latência.

É legal esse entendimento para que a gente possa entregar o serviço correto, desenhar o projeto conforme a necessidade. Global e regional, não esqueça dessa característica.

Vamos ver isso em prática, vamos fazer um teste para ver essa diferença, como ela se apresenta, como eu configuro, onde eu digo que quero usar o Premium ou o Standard.

Vamos para a nossa console, dentro dos serviços de rede, vou fazer aquele esquema de já trazer ele para cá, vou colocar a VPC lá em cima também porque vamos utilizar, ele já apareceu aqui Service Tiers, vamos olhar aqui, aquilo tudo que a gente já explicou, selecionar o tier.

Por default, isso aqui muita gente não sabe, a gente só vai descobrir isso quando começa a fazer esse estudo que nós estamos fazendo em detalhes, você sabia que o default já vem o Premium configurado? Significa dizer que se você mudar para o Standard, a gente está naquela conta de crédito, mas na conta de produção o seu custo vai diminuir, esses detalhes são bem interessantes.

Ele já vem por default o Premium e tem o Standard, certo? No projeto, setamos como um todo, o objetivo aqui, próximo vídeo no nosso laboratório é fazer o seguinte: criarmos uma stance, criaremos na us-central, por exemplo, eu vou testar a conectividade, eu estou aqui no Rio de Janeiro, para descobrir a latência.

Por exemplo, como será aqui o tempo de conexão da minha máquina local para a us-central utilizando o Premium? Fazemos um novo teste utilizando o Standard. Vamos fazer esse teste para vermos as diferenças. No próximo vídeo, continuamos.

Network tiers - Premium vs Standard

Para começarmos o teste para verificar a diferença entre o serviço, eu vou criar uma VM, falamos que íamos criar na US Central, vamos fazer assim, criar “instância 1”, aqui “central”, máquina “N1”, vamos usar a máquina da promoção, “f1-micro”, ok.

Criamos ela aqui, clicando no botão “Create”, como é default ela está sendo criada onde? Está sendo criada lá no Premium, certo? Pegamos essa máquina, deixamos ela criar aqui e criamos agora uma no Standard.

Vamos lá, pega a máquina aqui, “Criar similar”, isso é muito legal, para validar o nosso teste é importante que esteja na mesma zona e na mesma região, f1-micro, tudo mais. Aqui é importante, “rede”, aqui vamos conseguir fazer o chaveamento “Networking”, na parte de rede, editamos isso, Rede default, Sub-rede, IP externo, tudo bem, não vamos mexer em nada disso.

Aqui, Service Tier, “Standard”. Você vê que fica um pouco escondido, sub menu do sub menu, o Standard está aqui, marcou e criou ele. Vamos aguardar a criação da máquina, é rápido, enquanto isso eu já abro o meu terminal para fazermos o teste.

Primeira instância aqui é a Premium que criamos, vamos pega o IP externo dele, copiar. Como eu disse anteriormente, eu estou no Rio de Janeiro e em um determinado provedor, às vezes você também está no Rio, em outro provedor, já vai dar diferença, por isso que temos que mapear todos esses itens para, na hora de desenhar o projeto saber como realmente vai se comportar.

Vamos fazer o seguinte, ping -c 10 34.66.59.119 vou mandar 10 pings lá para o Premium. Vamos ver, eu botei 10 pacotes até para no final dar uma média para vermos se tem diferença, vamos deixar isso na tela. Eu vou abrir outro terminal, ping –c 10 35.206.75.23 e copiamos o endereço do Standard.

Você pode observar, parece que já está um pouco maior, vamos pegar as duas telas para visualizarmos, 168, 171, o Premium foi a 148, está vendo?

“Ricardo, mas são milissegundos.”, sim, são milissegundos e dependendo do seu projeto, isso vai fazer toda a diferença. O fato é que existe uma diferença e essa diferença é provocada exatamente pela infraestrutura que é utilizada.

No final das contas, média do primeiro, 148, vamos pegar o segundo campo, mínimo de média, 170 e do lado, 148. Essa é a ideia de conhecer esses dois tipos de serviço porque, logicamente, independente de performance, você vai ser impactado por um custo, um é mais caro do que o outro.

Na sequência, voltamos para começar a ver a parte de VPC que tem muita coisa legal. Já volto.

E não esquece da faxinada, tem duas instâncias em execução, não esquece porque eu sei que são muitas atividades, acabamos deixando isso pelo caminho. Volto já.

Sobre o curso Associate Cloud Engineer parte 3: a certificação do Google Cloud

O curso Associate Cloud Engineer parte 3: a certificação do Google Cloud possui 151 minutos de vídeos, em um total de 38 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Google Cloud Platform em DevOps, ou leia nossos artigos de DevOps.

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