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UX Design: construindo dados com tabelas

Trabalhando com tabelas - Apresentação

Olá! Sou o Roberto Sabino, instrutor na Alura, e estou aqui para falar sobre ciência de dados aplicada a user experience (experiência da pessoa usuária). Você que está na jornada para aprender sobre user experience, também precisa conhecer um pouco de Data-Driven (orientação a dados).

Audiodescrição: Roberto se descreve como um homem de pele clara, cabelo e barba escuros, um pouco grisalhos, e olhos castanho-escuros. Ele veste uma camiseta escura totalmente lisa, e a parede ao fundo também é totalmente lisa, na cor azul-claro.

Para quem é este curso?

Este curso é feito para você, que já está na jornada de user experience, aprendendo a conhecer o cliente, a desenhar produtos, a entender onde deve ou não investir em determinado produto, qual tipo de melhoria deve ser feito, pesquisas para saber a opinião das pessoas usuárias sobre um produto, mas que, às vezes, precisa de uma ajuda para coletar, tratar e apresentar dados.

O que vamos aprender?

Ao longo deste curso, vamos construir um dashboard simples no Excel, mas o mais importante é que teremos uma jornada para entender a parte de tratamento de dados.

Para isso, trabalharemos com Power Query, com Power Pivot, com função DAX, e além disso, vamos aprender a organizar dados, a juntar tabelas diferentes, a fazer uma tabela dinâmica com diversas origens, entre outras coisas.

Entretanto, temos uma jornada pela frente. Portanto, este curso se encaixa com outros cursos que irão te ajudar a ter uma visão mais completa de como utilizar dados no seu dia a dia de profissional de UX.

Conclusão

A única coisa que podemos garantir é que, já na primeira aula, começaremos a colocar a mão na massa, pois este curso foi desenvolvido para você ter uma aprendizagem ativa. Você terá contato com a matéria, fará exercícios e desafios, entre várias outras coisas no decorrer das aulas.

Ao final, caso sinta necessidade de se aprofundar em Excel, daremos algumas dicas de outros conteúdos disponíveis na plataforma da Alura.

Agora é hora de iniciar a nossa jornada. Te esperamos na primeira aula!

Trabalhando com tabelas - Formulários e formatos de dados

Vamos começar a praticar e aprender a trabalhar com dados? Antes de tudo, precisamos fazer alguns combinados. Se você ainda não fez um curso comigo, um dos motivos pode ser que este é o meu primeiro curso na escola de UX, mas há vários cursos do Roberto Sabino na escola de Data Science.

Eu sou um profissional de Data Science, então, em alguns momentos, usarei uma linguagem diferente, e a minha visão será voltada para tratamento de dados. Portanto, talvez eu tenha uma visão menor para alguns aspectos de UX e uma visão maior para aspectos de dados.

É por isso que faremos uma boa dupla: você, que está aprendendo a trabalhar com UX; e eu, que vou te ensinar a manipular dados de uma forma melhor.

Outro combinado será o seguinte: usaremos a plataforma Microsoft por dois motivos simples. O primeiro motivo é que estou acostumado a trabalhar com essa plataforma; e o segundo motivo é que, para usarmos o Excel, base deste curso, é melhor que as outras ferramentas também sejam da Microsoft.

Feitos os combinados, podemos começar a trabalhar!

Formulários e formatos de dados

Suponha que fomos contratados pela Monibank, que está desconfiada de estar perdendo clientes ou market share (participação de mercado), e quer descobrir com dados se isso é real ou não, e se existe alguma informação que eles podem usar para melhorar esse cenário. Para isso, faremos uma pesquisa de NPS (Net Promoter Score) para verificar se a empresa está com problemas de detratores.

A primeira coisa que vamos analisar será o seguinte: essa pesquisa, realizada pela área de UX, pela área de negócios, ou qualquer outra área responsável, foi feita pensando no que queremos perguntar, mas talvez não tenha sido feita pensando no que as pessoas vão responder. Por quê?

Analisando o formulário da pesquisa NPS

Vamos observar o formulário para entender. Primeiramente, perguntamos "Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?". Vamos responder com a nota 9, por exemplo.

A segunda pergunta diz: "Qual sua avaliação da "Moni Conta?". Nesse caso, a forma de resposta é diferente; em vez de notas de 0 a 10, classificamos com estrelas de 1 a 5. Vamos responder 5.

Na sequência, perguntamos "Qual a relevância dos produtos da Monibank no seu dia a dia?". Nessa pergunta, precisamos classificar cada produtos em "Muito Alta", "Alta", "Média", "Baixa" e "Muito Baixa". Como exemplo, vamos classificar a relevância do produto "Moni Conta" como "Muito Alta", do "Moni Card" como "Alta", e do "Moni Crédito" como "Baixa".

Logo abaixo, temos uma pergunta de classificação, "Classifique as qualidades mais relevantes da Monibank para seu dia a dia", com as opções "Atendimento", "Usabilidade", "Opções de Produtos" e "Rentabilidade". Classificaremos da seguinte forma:

  1. Rentabilidade;
  2. Usabilidade;
  3. Opções de Produtos;
  4. Atendimento.

Por último, perguntamos "Você tem enfrentado problemas com algum produto específico da Monibank?". Podemos escolher, por exemplo, "Moni Crédito", mas essa pergunta sempre nos direciona a dizer que existe um problema. Nesse caso, seria interessante uma opção em que não há problema com nenhum produto.

O que podemos observar nessa pesquisa? Cada pergunta tem um formato diferente. Nesse caso, qual é o melhor formato? Não para a resposta, mas para trabalharmos com os dados posteriormente? Será que todas essas perguntas nos fornecem informações fáceis de trabalhar e relevantes para o momento de construir os dashboards? Não sabemos ainda, mas vamos analisar isso a partir do próximo vídeo.

Conhecendo o Microsoft Forms

Vamos enviar nossas respostas para a pesquisa e retornar à tela inicial, onde temos a aba "Respostas". A partir disso, conseguimos entender como funciona o Microsoft Forms. Porém, ele é muito parecido com o Google Forms e com outras ferramentas semelhantes, algumas até pagas, então não se preocupe muito com a ferramenta propriamente dita.

Com o Microsoft Forms, temos uma vantagem, visto que queremos usar Excel. Podemos fazer duas coisas: baixar os resultados da pesquisa na opção "Baixar uma cópia"; ou sincronizar automaticamente com o Excel Web na opção "Abrir resultados no Excel".

Se usarmos o Excel Web, será possível fazer as atualizações automaticamente.

Dito isso, vamos baixar uma cópia na nossa máquina, pois queremos trabalhar com as informações localmente e ensinar você a manipular, tratar e mostrar os dados da melhor forma possível.

Entretanto, também temos o dashboard da própria ferramenta, contendo, por exemplo, o velocímetro do NPS, uma aba com insights de inteligência artificial, entre outras informações.

Porém, perceba que cada pergunta gera um gráfico diferente, devido ao formato da pergunta. Talvez isso seja um indicativo de que é necessário pensar um pouco melhor nos formatos.

Curiosidade! Em "Estilo", no canto superior direito, também temos a inteligência artificial integrada, que pode nos ajudar a redesenhar o estilo do formulário. Embora não seja o foco deste curso, é interessante saber que a Microsoft está colocando inteligência artificial no Microsoft 365.

Caso sinta necessidade de conhecer mais sobre Excel e Microsoft 365 após este curso, a escola de Data Science da Alura tem muito material para você se aprofundar. Por enquanto, vamos seguir nossa jornada e aprender o básico do trabalho com dados, como visualizá-los e tratá-los no Excel.

Conclusão

A ideia a partir de agora é que sejamos Data-Driven, isto é, orientados a dados. Trabalharemos com várias informações importantes a partir do próximo vídeo!

Trabalhando com tabelas - Referências estruturadas

Inicialmente, tínhamos 12 respostas para a pesquisa de NPS, mas com o passar do tempo, outras pessoas responderam e agora temos um arquivo com 86 respostas. Observe abaixo:

Cinco primeiros registros da planilha Pesquisa de NPS Monibank.xlsx. Para visualizá-la na íntegra, acesse o arquivo na sua máquina.

IDHora de inícioHora de conclusãoEmailNomeHora da última modificaçãoQual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?Qual a sua avaliação da "Moni Conta"?Moni ContaMoni CardMoni CréditoClassifique as qualidades mais relevantes da Monibank para seu dia a diaVocê tem enfrentado problemas com algum produto específico da Monibank?
11/24/24 10:46:391/24/24 10:47:00anonymousanonymous-84Muito AltaAltaAltaRentabilidade;Antendimento;Opções de Produtos;Usabilidade;Alta
21/25/24 13:52:101/25/24 13:52:55anonymousanonymous-84MédiaAltaBaixaRentabilidade,Atendimento,Opções de Produtos,UsabilidadeMoni Crédito
31/25/24 13:52:591/25/24 13:53:27anonymousanonymous-95Muito AltaAltaBaixaOpções de Produtos,Usabilidade,Atendimento,RentabilidadeMoni Crédito
41/25/24 13:53:321/25/24 13:53:54anonymousanonymous-73BaixaBaixaBaixaUsabilidade,Atendimento,Rentabilidade,Opções de ProdutosMoni Card
51/25/24 13:53:571/25/24 13:54:14anonymousanonymous-105Muito AltaAltaAltaAntendimento;Opções de Produtos;Usabilidade;Rentabilidade;Moni Card

Analisando a pesquisa no Excel

A partir da planilha acima, surge a seguinte questão: o formato está adequado? Ao olhar para ela, podemos não ter certeza. Por exemplo: temos as colunas "Email" (D) e "Nome" (E) preenchidas apenas com "anonymous". Não sabemos exatamente o porquê, mas talvez seja porque não coletamos esses dados.

Na coluna G, temos a pergunta "Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?". As respostas variam entre 8, 9, 7, 10, mas não temos a informação sobre o que é esse número. Portanto, a partir do arquivo de resultados da pesquisa, não sabemos exatamente o que aconteceu.

Outro exemplo é a pergunta "Qual a sua avaliação da 'Moni Conta'?". As respostas variam entre 1 e 5, e em outra pergunta, as respostas variam até 10. Perceba que não temos mais as escalas. De volta ao formulário, encontramos escalas como "Nada provável" e "Extremamente provável", representando 0 e 10.

Já na planilha de resultados no Excel, como saberemos, por exemplo, se o 0 na pergunta "Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?" significa "Extremamente provável" ou "Nada provável"? Nesse caso, não saberemos, exceto se houver uma legenda. Por isso, fizemos uma legenda no arquivo Legendas Pesquisa.xlsx. Normalmente, temos legendas ou informações que se cruzam.

Legendas Pesquisa.xlsx:

Recomendar o MonibankRecomendar o Monibank
EscalaRecomendação
1Nada Provável
2Nada Provável
3Nada Provável
4Nada Provável
5Nada Provável
6Neutro
7Neutro
8Extremamente Provável
9Extremamente Provável
10Extremamente Provável
Avaliação da Moni ContaAvaliação da Moni Conta
EscalaAvaliação
1Muito Insatisfeito
2Insatisfeito
3Neutro
4Satisfeito
5Muito Satisfeito

Por enquanto, você não precisa se preocupar com isso. Vamos apenas começar a manipular o Excel, e se você achar que está muito avançado, que não conseguirá acompanhar por não saber nada de Excel, isso é um indicativo para conhecer a nossa formação básica de Excel.

Referências estruturadas

Faremos o seguinte: vamos pegar essa planilha de legendas, que está em uma pasta de trabalho separada, e trazê-la para a planilha de resultados. Feito isso, teremos as informações da legenda no arquivo Pesquisa de NPS Monibank.xlsx.

Usando a função PROCV

Se você conhece um pouco de Excel, pode pensar em usar a função PROCV em uma nova coluna. Porém, caso você não saiba trabalhar com Excel, pode se perguntar: o que é PROCV?

O Excel possui uma série de funções que irão te ajudar com várias coisas. Na guia "Fórmulas", na barra de menu superior do Excel, encontramos uma caixa que nos ajuda muito: a "Inserir Função".

Ela nos ajuda a encontrar funções e a escrever as funções, mesmo sem ter muito conhecimento sobre Excel. Sempre recomendamos que pessoas estudantes iniciantes utilizem essa caixa.

Nessa caixa, vamos selecionar a função PROCV, responsável por procurar um valor. Com a janela "Argumentos da função" aberta, vamos procurar o número 8 da célula G2 na legenda, que vai de 1 a 10. Portanto, vamos selecionar a legenda "Recomendar o Monibank" e procurar o valor 8.

Feito isso, a função pede o índice de coluna (Núm_índice_coluna) . O que é isso? A função PROCV irá deslocar para a direita e perguntar quantas colunas, para então responder à pergunta.

Se procuramos em uma tabela de duas colunas, a primeira é a coluna 1 e a segunda é a coluna 2. Portanto, queremos procurar o valor 8 na tabela e receber a resposta "Extremamente provável", correspondente a esse número na coluna 2. Sendo assim, vamos preencher o Núm_índice_coluna com 2.

O final, no campo Procurar_intervalo, será um valor lógico, ou seja, verdadeiro ou falso, para dizer se queremos o valor exatamente igual ou um valor aproximado. Quando se trata de texto, normalmente buscamos a correspondência exata, e para encontrá-la, usamos FALSO.

Para aprender a usar as funções do Excel, precisamos entender como é a função e quais são os parâmetros necessários para ela dar a resposta desejada. Algumas vezes, as funções não terão tanta lógica, mas nesse caso, foi a forma encontrada para criar a função PROCV.

Ao final, teremos a seguinte estrutura:

=PROCV([@[Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?]];'Legendas Pesquisa'!A2:B12;2;FALSO)

Após clicar em "OK", teremos algumas respostas na coluna Coluna1. Aparentemente, está correto nas células H2, H3 e H4, onde temos "Extremamente provável". A partir da célula H8, começamos a ter erros ("#N/D"). Portanto, precisamos consertar alguma coisa.

Além disso, devemos refletir: PROCV é a função mais indicada nesse caso? Não, pois já existem funções mais novas. Posteriormente, falaremos mais sobre isso.

Aprendendo sobre tabelas

Outro recurso importante do Excel são as tabelas. Isso confunde muito pessoas iniciantes, pois elas podem pensar que o Excel em si é uma tabela, mas isso não é verdade. No Excel, existe um recurso específico chamado "Formatar como Tabela".

Significa que, se temos um intervalo que não aplicamos tabela, chamamos de intervalo normal e não é uma tabela no Excel. No Excel, tabela é quando aplicamos o formato de tabela.

Isso implica no seguinte: quando criamos um formato de tabela, há algumas coisas especiais deste formato na aba "Design da Tabela", que fala especificamente sobre tabelas.

De volta à planilha das legendas, a princípio, podemos pensar que temos duas tabelas ("Recomendar o Monibank" e "Avaliação da Moni Conta"), mas, na verdade, não temos. Sabemos disso pois, ao final do menu superior, não é exibida a aba "Design da Tabela".

Se fosse uma tabela, deveria existir essa aba, pois ao clicar sobre um objeto, seja uma tabela, uma imagem, ou outro, as guias específicas do tipo de objeto aparecerão no menu superior. No caso da planilha com as respostas, temos uma tabela, pois é exibida a guia "Design da Tabela". Embora a planilha das legendas tenha um formato parecido com uma tabela, ela foi formatada manualmente.

Vamos testar aplicar o formato de tabela nas legendas? Com o intervalo A2:B12 selecionado, vamos clicar em "Formatar como Tabela" e escolher o estilo "Verde, Estilo de Tabela Média 14", por exemplo.

Ao fazer isso, temos um resultado estranho, pois o Excel mistura o formato anterior com o formato de tabela. A primeira dica é a seguinte: quando for aplicar a tabela, aplique em algum lugar sem formatação nenhuma, isto é, sem preenchimento, sem borda, e assim por diante.

Agora, na aba "Design da Tabela", temos a possibilidade de trocar o estilo. Rapidamente, conseguimos alterar a cor e o formato. Percebe como isso facilita muito nosso processo?

O que é referência estruturada?

Para finalizar, existe outra especificidade das tabelas que ajuda muito, mas também pode atrapalhar pessoas iniciantes: a referência estruturada.

Se em uma célula qualquer na planilha de legendas, digitarmos igual (=) e clicarmos sobre a célula E3, por exemplo, correspondente à avaliação "Muito Insatisfeito" em um intervalo normal, receberemos apenas a célula.

Porém, se fizermos o mesmo com a célula B3, dentro da tabela "Recomendar o Monibank", receberemos os nomes da coluna e da tabela, da seguinte forma:

=Tabela1[@Recomendação]

Isso acontece porque, na tabela, existe uma referência estruturada. É importante aprender sobre isso, e na formação de Excel da Alura, explicamos com maiores detalhes.

Analisando a função PROCV

Vamos observar a função PROCV criada anteriormente:

=PROCV([@[Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?]];'Legendas Pesquisa'!A2:B12;2;FALSO)

Note que algumas coisas foram feitas usando referência estruturada ([@]). Também precisamos destacar que os rótulos da tabela não são ideais, pois vieram diretamente do formulário. Posteriormente, precisaremos trabalhar com isso. Além disso, em casos onde não há tabela, como na planilha Legendas Pesquisa, foi utilizada uma referência relativa.

Isso explica os erros na Coluna1, pois o Excel procura na região incorreta. Nesse caso, precisamos travar o intervalo com o atalho "F4". Feito isso, deverá funcionar como esperado.

=PROCV([@[Qual é a probabilidade de você nos recomendar a um amigo ou a um colega?]];'Legendas Pesquisa'!$A$2:$B$12;2;FALSO)

Após teclar "Enter" com a função acima, todas as células da coluna Coluna1 serão preenchidas corretamente. Porém, isso deve ser feito em uma tabela. Quando trabalhamos com tabela, o Excel preenche a função em todas as linhas. Assim, conhecemos outra facilidade desse recurso.

Conclusão

Entretanto, não é isso que faremos, e explicaremos por que no próximo vídeo!

Sobre o curso UX Design: construindo dados com tabelas

O curso UX Design: construindo dados com tabelas possui 160 minutos de vídeos, em um total de 47 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de UX Design em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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