CSS3 e o futuro da Web

CSS3 e o futuro da Web
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O mundo do desenvolvimento Web passa atualmente por grandes mudanças. Com as aplicações Web exigindo cada vez mais dos navegadores, uma verdadeira guerra está sendo travada no client-side da Web. O até então onipresente Adobe Flash vem recebendo críticas e mais críticas. Com suas próprias alternativas, Microsoft, Oracle e Google tentam entrar nesse mercado. E, ainda parecendo velhos e ultrapassados em comparação a tudo isso, estão HTML, CSS e JavaScript.

Mas, se depender dos novos HTML5 e CSS3, o cenário será bem diferente no futuro. Com o grande apelo de serem padrões abertos implementados nativamente nos navegadores, essas novas especificações prometem simplificar bastante o desenvolvimento de aplicações ricas no client-side sem o uso de plugins.

Banner promocional da Alura, com chamada para um evento ao vivo no dia 12 de fevereiro às 18h30, com os dizeres

Só para falar do CSS3, assunto desse post, podemos citar entre suas novas capacidades de formatação visual, as queridas bordas redondas, o uso de sombras, múltiplos backgrounds, layouts multi-colunas, novos seletores, uso de fontes externas, transformações 2D e 3D e animações. São recursos que facilitam bastante a tarefa do WebDesigner ao criar interfaces ricas e bonitas.

Embora não seja tão recente assim - o CSS3 data de antes de 2001 -, o suporte nos navegadores ainda é bem precário. Firefox, Safari, Chrome e Opera lideram o movimento, mas ainda estão longe de implementar todos os recursos. O IE tem algumas poucas coisas implementadas em sua versão 8 e uma promessa dos desenvolvedores de melhorar um pouco mais na futura versão 9.

Para demonstrar o uso de alguns recursos do CSS3, recriamos o logotipo da Caelum inteiramente usando recursos do CSS3, como border-radius, pseudo-elementos :after e :before e @font-face. O HTML da página é simplesmente:   <div class="caelum">     <strong>Caelum</strong>     <em>Ensino e Inovação</em>   </div>

E, sem usar nenhuma imagem (nem JavaScript/canvas/SVG), desenhamos o logo da Caelum. Veja a demonstração usando alguma versão recente do Firefox (3.5+), Safari/Chrome ou Opera (10.50+) e veja também o código CSS. E, por ser tudo CSS, sem imagens, podemos mudar o tamanho do logo a vontade, como mostra esse outro exemplo.

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