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História em quadrinho: composição e narrativa

Três quadros - Introdução

Olá galera, meu nome é Rainer Petter, eu sou ilustrador e quadrinista e esse é o Curso de Narrativa Sequencial 2. Então vamos dar continuidade a tudo o que aprendemos no primeiro curso, então caso você não tenha feito, volta lá, dá uma procurada: Curso de Narrativa Sequencial 1. Lá é onde começamos a entender a estrutura da narrativa sequencial, das histórias em quadrinhos, como trabalhar com as transições entre os quadros.

E aqui damos um passo além disso, vamos começar a entender a estruturar uma história em si, de fato. Então vamos ter ali um tema inicial e, a partir desse tema, vamos estar desenvolvendo várias possibilidades aqui de narrativa. O foco inicial vai ser na clareza, então vamos ver como passar uma mensagem com clareza. Vocês estão vendo que vamos desenhar bastante aqui, no curso.

Primeiro vamos pensar essa clareza, então vamos fazer muitos estudos, ver que ângulo que funciona melhor para passarmos uma mensagem, qual que é o enquadramento, como que funciona a sequência dos quadros. E depois vamos estudar também como passar uma mensagem com mais intensidade. Então a clareza e a intensidade são os dois quesitos que vamos tentar equilibrar para passar a mensagem, para que o leitor entenda bem o que estamos querendo dizer ali com aquela história.

Assim como no primeiro curso de narrativa sequencial, vamos desenhar bastante, então é importante que você já tenha um conhecimento básico de desenho. Assim como no primeiro curso, eu recomendo a vocês darem uma procurada, na Alura temos vários cursos de desenho básico, então caso você sinta dificuldade em algo específico na parte do desenho, tem vários cursos aqui que podem te ajudar.

Eu também gravei esse curso no Photoshop, no computador, mas você não precisa utilizar o Photoshop nem o computador, nesse caso para fazer esse curso. Você pode desenhar em qualquer outro software, pode desenhar no tablet e também no papel, usando um lápis e borracha, funciona muito bem. Então esse é o conteúdo que vamos ver aqui neste curso, é o Curso de Narrativa Sequencial 2, espero que você goste. Vamos lá.

Três quadros - Overview

Beleza, galera. Vamos ver mais a fundo agora todo o conteúdo que vamos aprender durante o curso. Para começar, vamos fazer um exercício com uma historinha, uma sequência de três imagens. É uma sequência bem básica, para estruturarmos, entendermos a estrutura de um quadrinho, onde temos o começo, meio e fim. Esse é um aquecimento para a parte mais pesada, que vai vir logo em seguida.

Vamos começar pensando em uma história e dividir ela pelos momentos. Vamos ter, no caso aqui, como exemplo, um personagem, que ele vai acordar, vai levantar, tomar café, tomar um ônibus e ir para o trabalho, chegar no trabalho. Então vamos colocar todas as coisas que acontecem nesse trajeto, desde a hora que ele acorda até ele chegar no trabalho e vamos escolher os melhores momentos para representarmos essa cena.

Depois, dentro de cada um desses momentos, vamos escolher qual o melhor enquadramento para mostrarmos esse personagem, o que está acontecendo ali, para o leitor entender com clareza aquilo que queremos passar. Depois desses enquadramentos definidos, vamos dar uma limpeza na imagem, ajustar um elemento para um lado ou para o outro, para que a imagem seja passada com clareza.

Tudo o que vamos aprender no começo, vai ser com o intuito de passar essa clareza na mensagem, de modo que o leitor não fique confuso com o que queiramos passar, isso é muito importante em uma história. Em seguida, olha só, vamos começar a trabalhar um pouquinho o contexto, vamos inserir um texto para dar uma dinamizada, deixar um pouco mais complexa aquela história, que estamos ali e trabalhar essa a relação - começar a trabalhar essa relação da imagem com texto.

Em seguida, vamos estudar o fluxo. Qual que é o ritmo de leitura que vai funcionar melhor aqui para essa história? Que tamanho que vai ficar esse quadro na página? Que formato que vai ficar esse quadro na página? Qual que é o caminho que o olhar do leitor vai passar? Então vamos estudar isso aplicado na página. E no final, vamos dar uma finalizada, uma limpada no desenho e nessa interação do texto com a imagem dessa história, que estamos propondo aqui como exemplo.

Essa história do personagem que sai de casa, vai até chegar ao trabalho, é o exemplo que eu dou e eu vou sugerir para vocês fazerem exemplos parecidos, mas não o mesmo, uma coisa diferente para não ficarmos só neste exemplo em si. Depois de vermos sobre a clareza da mensagem, o que vamos fazer é dar intensidade para essa história. A clareza e a intensidade são dois recursos que pesam bastante e temos que saber como equilibrar isso para passar uma mensagem ali no quadrinho.

Às vezes a intensidade vai funcionar melhor para prender o leitor, em outro momento é a clareza que vai funcionar melhor, então temos que saber como equilibrar isso. Então aqui vamos entender sobre o funcionamento dessa intensidade, então a história do personagem que vai para o trabalho, aqui vamos interpretar que esse personagem está super atrasado, então vamos utilizar o máximo de recurso possível para deixar essa cena mais intensa.

Então vamos ver quais são os recursos que podemos adicionar para deixar a cena super intensa, prender o leitor aqui nesse tipo de ação. Para fechar, vamos estudar várias possibilidades de interação entre o texto e a imagem. Vamos ter a possibilidade onde a palavra, o texto, ele é mais importante é do que a imagem. Vamos ter a situação onde a imagem está dizendo mais do que o texto.

Vamos ter a situação onde o texto e a imagem têm o mesmo peso e dizem a mesma coisa também, então estão os dois ali, os dois tipos de informação para o leitor. Depois vamos ver essa possibilidade interseccional, que é quando temos uma imagem e o texto, cada um falando uma coisa, mas tem momentos em que elas se cruzam e dizem a mesma coisa. Vamos ter também modo interdependente, que é onde a imagem fala uma coisa o texto fala outra, mas quando elas estão juntas, elas passam uma terceira mensagem.

E a paralela, que é quando a imagem e o texto caminham de forma paralela e não se cruzam. Então a imagem está falando uma coisa e o texto está falando outra, é uma possibilidade também. Para fechar, vamos ver como que podemos utilizar esse texto como imagem, então o texto vai estar inserido na imagem.

Podemos colocar, por exemplo, textos, balões de fala, no cenário, ou então fazer uma forma mais gráfica mesmo, como estamos aqui nesse exemplo, onde para tem textos ali, colocados atrás, às vezes até na frente dos personagens. Então isso é tudo o que vamos ver no Curso de Narrativa Sequencial 2, espero que você goste e vamos lá.

Três quadros - Narrativa em três quadros

Beleza, galera. Vamos começar então aqui os exercícios práticos e a primeira coisa que vamos fazer vai ser um exercício de aquecimento mesmo, de narrativa, só que pensando nessa narrativa em três quadros. Fizemos muito disso no curso anterior, na introdução, sobre narrativa. Aqui vamos começar a partir de onde terminamos no curso anterior.

Então pensando em todos os conceitos de possibilidades de transição, elementos da página, tudo o que vimos no curso anterior, já vamos aplicar aqui, já logo de cara, pensando nesses três momentos de uma narrativa. Então vai ser uma narrativa, uma tirinha, uma sequência de quadros, com três momentos. Vamos ter um primeiro quadro que vai ser uma introdução, um segundo onde podemos colocar um conflito, e o terceiro seria uma resolução.

Isso pode ser como se fosse uma espécie de tirinha, que temos muito essa narrativa de três quadros com tirinhas, onde às vezes tem um tom mais de crítica política, às vezes um tom mais de comédia, dependendo da situação, os dois. Mas com três momentos. Então eu peguei até alguns exemplos para vocês, para vermos como funcionam essas possiblidades.

Aqui, no caso, é um quadrinho da Turma da Mônica. Temos o Cebolinha, temos o Cascão e esse outro personagem aqui, que eu não conheço. Esse personagem aqui, do topete, ele comenta aqui no primeiro quadro que não existe isso de jogar fora, que tudo vai para algum lugar. No segundo quadro, ele fala que o melhor é reciclar.

No terceiro quadro, temos o Cebolinha pegando os planos dele, que ele tinha jogado fora no lixo e o Cascão comentando que a ideia não é essa, isso não é o conceito de reciclar, não é pegar o que ele já tinha feito, que esse plano não tem conserto e tal. Então é uma coisa que ela começa e termina ali, está até escrito Fim aqui no finalzinho, então tem o primeiro ato, segundo, terceiro e acabou, três quadros.

Essa é uma possibilidade para esse exercício que vamos fazer agora. Temos aqui também, eu peguei alguns quadrinhos do Raphael Salimena, o site dele é esse linhadotrem, e ele faz muito dessas tirinhas, esses quadrinhos, em três quadros até, e com esse tom de comédia bem legal.

No primeiro aqui, tem o personagem que, se não me engano, é como se fosse ele mesmo falando que sobreviveu a esse ano, que foi muito bom, que ele foi muito responsável, que está muito orgulhoso, tanto no pessoal quanto no profissional e tal, e que está aprendendo a lidar com responsabilidade. E, no segundo quadro, quebra tudo ali, dá para ver que dentro dele tem umas engrenagens e tal, que ele é um robô, na verdade.

E no último quadro, ele todo empolgado jogando videogame, e que, na verdade quem estava falando que era responsável eram só alguns robôs, então que ele na verdade não estava sendo responsável. Então criou uma narrativa em três quadros, uma coisa bem simples, que funcionou em três momentos.

Aqui também, um outro quadrinho dele também, tem um casal em um piquenique, tudo na floresta e tal. No segundo quadro, o personagem homem, ele fica super incomodado, todo retorcido, olhando para o lado, a mulher olha mas não entende. E nós vemos esses recursos que vimos no curso anterior, de recursos visuais, gráficos da narrativa.

Olha só como que ele colocou essas linhas em cima da cabeça, como se fossem exclamações, uma coisa que chama atenção para a expressão facial dele. Agora olha só como tem esse símbolo de interrogação na cabeça dela, nem precisou colocar um balão aqui, já entendemos que ela está em dúvida e não sabe o que está incomodando ele.

E no terceiro quadro continua igual estava no primeiro, só que um dos cogumelos aqui do cenário está com um paninho, tampado. Então o formato de um dos cogumelos incomodou ele ao ponto de ele ter que colocar um paninho para tampar, para continuar o diálogo que estava tendo. Também em três atos, e olha só como o primeiro e último quadro são iguais, tirando o paninho que está ali em um cogumelo.

E funciona muito bem: começo, meio e fim. Aqui é um exemplo que também vimos no curso anterior, que é um recorte só da página do quadrinho Filhos do Topo, que é uma continuação daquele filme Ao Topo, do Jodorowsky. Temos uma personagem, aqui ele indo em direção à uma árvore, vemos que essa árvore tem frutos, ele está meio que olhando para nós.

No segundo quadro, ele está pegando a fruta e no terceiro quadro comendo. É só isso, ele está indo em direção, pegando e comendo. Inclusive uma sequência de ação a ação, cada quadro é uma ação e é um exemplo de três quadros funcionando. Não necessariamente precisa ter um começo, meio e fim tão fechado, igual quando temos em uma tirinha aqui. Isso aqui é um tipo de exemplo que funciona para o que vamos fazer aqui nesse vídeo também.

Aqui também um exemplo de três quadros, do quadrinho Watchmen, que eu também usei bastante no curso anterior como exemplo. O personagem está de lado - esse personagem do fundo aqui, no caso. Ele está de lado, ele vai virando a cabeça até a cabeça ficar de frente e vai mudando a expressão facial também à medida que ele vira o rosto, que é um exemplo daquela transição de momento a momento, que também podemos utilizar como exemplo nesse exercício aqui.

Um quadrinho aqui do Bidu, temos ele olhando o osso, correndo ao redor do osso e ele pegando o osso. Aqui temos quatro quadros, é uma página de quadrinhos Asterios Polyp. Temos quatro quadros, mas poderíamos muito bem simplificar isso aqui em dois, só que o autor preferiu dar uma ênfase em algo especial, que os três momentos são: tocando o alarme, no caso o alarme de incêndio, o personagem olhando a janela e aí mostrando o fogo saindo da janela.

São três, nós poderíamos colocar esses três quadros: alarme tocando, personagem olhando a janela assustado e mostrando o fogo. Só que ele adicionou um quarto quadro aqui, que é para dar esse close na expressão facial de susto do personagem. Nós entenderíamos tudo o que está acontecendo, é um incêndio, com só três quadros, que seriam esse primeiro, o segundo e o último, mas com esse quarto quadro aqui, ele deu uma ênfase nessa expressão facial e no susto do personagem em si.

Mas é um exemplo de três momentos: tocou o alarme, correu para a janela, viu o fogo. São exemplos então do que podemos fazer aqui nesse curso, aliás nessa aula. Eu fiz aqui já um exemplo, vocês não precisam seguir esse mesmo que eu estou fazendo, mas a ideia é que façamos uma sequência de três quadros, então eu fiz aqui uma geladeira aberta, vazia, e o celular tocando ali o despertador.

E, a partir daqui, eu vou pensar nesses três quadros. É até um exercício interessante pensarmos em uma imagem aleatória, coloca essa imagem aleatória no primeiro quadro e tenta achar um significado - um exercício que vai além da técnica em si, da narrativa. Mas para pensarmos mesmo, construir uma história, construir uma narrativa, a partir de uma imagem.

Então esse é o exercício que vamos fazer aqui, sempre que eu faço esse exercício de desenho, e é uma coisa que vai acontecer no restante do curso todo, durante o processo de desenho, geralmente eu dou uma aceleradinha no vídeo, porque é algo que vai demorar, para o vídeo não ficar muito longo, então vocês vão ver o desenho acelerado e, depois de desenhar, eu volto para comentar sobre e analisar aquilo que foi feito.

Então esse é um exercício que eu quero que vocês façam bem, façam um desenho, pode ser um elemento do cenário, pode ser um personagem, pode ser um objeto e criem uma narrativa em três momentos a partir desse primeiro exemplo. Beleza? Então eu vou fazer o desenho aqui, vou dar aquela acelerada e depois continuamos. Vamos lá.

Beleza, fiz aqui então os três, a sequência de três quadros. Aqui, no caso, fiz quatro quadros, duas para cada sequência, e a ideia é essa: pensarmos em uma imagem inicial e depois fazer uma sequência para elas. O que eu fiz aqui? A geladeira vazia, depois eu fiz ali uma prateleira vazia, só com alguns frascos de algumas coisas ali, e depois as ruas vazias, só com um pouco de lixo e coisa assim.

Então aproveitei a ideia de a geladeira estar vazia e criei ali a sensação, uma narrativa de coisas vazias, do mundo vazio, digamos assim de certa forma. Então tem uma lógica aqui, não é uma narrativa de momento a momento, que vimos daquela que é em câmera lenta. No caso aqui, é cena a cena, cada quadro mostra uma cena, que vimos no curso anterior, e a sequência dessas cenas passam a sensação aqui, uma narrativa.

Aqui temos uma sequência de quadros mostrando o despertador do celular. O primeiro tinha escrito 6:30, escrito Acorda embaixo. O que eu fiz foi criar outros despertadores ao decorrer do dia: um escrito 7:30 Trabalho, outro escrito dez e meia, 22:30, Dorme. Em cada um eu coloquei um contexto: primeiro ele está tocando ali sozinho, que é o que já estava.

No segundo eu coloquei ele segurando na mão e o terceiro eu coloquei como se ele estivesse em uma mesa, com uma taça de vinho e como se ele estivesse tomando o vinho, bebendo alguma coisa e o despertador fala: está na hora de dormir. A sensação de controle de tempo e tal. Então nenhuma dessas é uma narrativa daquelas que fizemos de momento a momento, não tem um diálogo, mas tem uma sequência ali, clara, cada uma aqui.

Na debaixo, também temos essa coisa de cena a cena, cada um é um momento de dia, e a de cima já mostrando - enquanto a debaixo é baixo é uma viagem, digamos ali no tempo, cada quadro mostra um tempo diferente, a de cima cada quadro mostra um espaço diferente. Mas como eu disse: é um aquecimento para retomarmos esse raciocínio da narrativa.

Aqui não temos tanta regra, o importante é seguir esses três quadros, porque esses três quadros, esse raciocínio de três momentos vai ser muito importante para o que vamos ver a seguir, no nos próximos exercícios do curso. Então é isso que eu quero que vocês façam, criem uma narrativa rápida de três quadros, terminando isso já podemos passar para a próxima etapa.

Sobre o curso História em quadrinho: composição e narrativa

O curso História em quadrinho: composição e narrativa possui 140 minutos de vídeos, em um total de 37 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Pintura Digital em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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