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DaVinci Resolve: conhecendo o processo de colorização

Primeiros Passos - Introdução

Fala, galera, tudo tranquilo? Meu nome é Danilo Máximo, e dessa vez estarei com vocês no curso 2 de Davinci Resolve. O primeiro curso é voltado para a área de edição onde a gente viu manhas de como configurar a edição e como editar, de fato, o material. E nesse curso a gente vê uma pegada diferente, onde a gente apresentou um painel de cor do Davinci.

Todo mundo já sabe que o Davinci é um dos softwares top 1 na questão de colorização nos dias de hoje, é um software muito incrível e tem várias ferramentas muito legais para a gente mexer. Ele tem um controle da cor em vários parâmetros, tanto na questão da colorização, da saturação, do contraste. Tem vários parâmetros interessantes que ajudam bastante na questão do trabalho da cor para o vídeo.

Espero que vocês entendam a dinâmica desse curso. É mais para abrir a cabeça de vocês com relação a esse painel porque é um pouco diferente com a questão dos nós, que são diferentes da questão do uso da timeline, a gente não tem a timeline com esse peso tão grande, e a gente começa a visualizar as nossas imagens como frames.

Isso é, pensando por esse lado, diferente sim na dinâmica. A gente criou esse curso mais para expandir a cabeça de vocês e, assim, a gente começar a implementar coisas mais práticas e com um flow mais usual dentro desse software com relação a parte da colorização. Certinho?

Então, pessoal, espero que vocês curtam esse curso e até o curso. Valeu.

Primeiros Passos - Ambientação do aluno

Fala galera, bem-vindos ao segundo módulo do curso Davinci Resolve, onde nessa parte a gente vai começar a mexer mais com a questão da colorização. Se você não conhece nada do Davinci, é legal que você faça o módulo 1, que é de edição, devido a algumas partes a gente ter que ir e voltar em algumas timelines.

A gente vai trabalhar com duas timelines diferentes, então se você não manja nada de edição é legal que você de uma olhada no curso 1. Mas se você já fez o curso 1, agora a gente vai começar a ver esse outro lado do Davinci, que é mexer com a cor.

Nesse curso a gente vai abrir muito a cabeça com relação a como trabalhar com a cor dentro do Davini. Então é mais para a gente ver como a ferramenta mesmo funciona e como que ela reage com a questão da cor, e assim a gente começa a abrir mais a cabeça e, posteriormente, a gente vai começar a ver coisas mais avançadas dentro dessa área de colorização.

A primeira coisa que eu quero dizer, é mostrar para vocês é como a colorização funciona. Eu tenho dois modos de concepção na questão da colorização que é a Correção de cor e o Color Grading.

Na questão de Correção da cor, não muito na questão de corrigir, parece que a imagem vem com problema, mas hoje em dia com a evolução das câmeras, e dos equipamentos de produção digital, que antes era mais analógico, mesmo no âmbito digital a gente tinha uma preocupação para deixar a imagem bem legal para ela não precisar ser tratada posteriormente.

E vir o cara para corrigir, caso ela desse algum problema. Hoje em dia não, hoje em dia as imagens já são feitas próprias para a gente tratar na pós-produção depois. Então hoje em dia a gente expande mais contraste do que corrige problema.

Geralmente a gente pega arquivos em RAW, ou então a gente pega arquivos em LOG, então geralmente a gente vai expandir o contraste dessa imagem do que corrigir algum problema em si.

Eu montei dois exemplos aqui, de uma imagem LOG, que a gente só expandiu esse contraste dela. E outra que realmente a gente teve que corrigir, que foi gravado durante o dia e foi gravado com a temperatura de cor errada e veio meio azulada.

Então é esse tipo de coisa, além do balanço. Por exemplo, geralmente as gravações do dia são feitas com várias câmeras e vários dias separados, no caso de documentários, e a gente precisa igualar as câmeras para que o telespectador não tenha esse baque na hora que a gente troca uma imagem para a outra.

Então a gente tem que manter todas as imagens balanceadas, e isso é a função na parte da correção de cor. Essa parte é a parte mais técnica do negócio, onde a gente realmente tem que olhar os scoops, analisar direitinho a questão da imagem para poder passar para a outra parte, que é a parte mais legal da parada, que é a parte de Color Grading.

Aqui é o lado criativo da coisa. É onde a gente vai realmente começar a mexer, trabalhar com a cor, para jogar algum sentimento, para especificar alguma área, para dar ênfase em algum ponto da imagem que a gente queira. Hoje a gente tem uma história, está contando uma história e determinados pontos da imagem vão fazer um peso maior para o drama da história, então a gente tem que dar um foco maior para naquilo ali.

E o lado criativo mesmo, você colocar algum tipo de luz, você trabalhar um pouco com a iluminação da imagem, você trabalhar muito com a cor. Às vezes você está num set de gravação e acaba vazando algum tom que o diretor de fotografia não queria, ou então que o diretor não queria, e você trabalha com esse ponto também. Beleza?

Essa aula é mais para vocês entenderem qual a função do colorista, ele vem depois da produção, é um processo bem de pós-produção mesmo. Já estão definidos os takes, como vai ficar mais ou menos o negócio, então é passado para o cara do color grading, o cara da colorização. E esse cara vai começar.

Primeiro tratando, corrigindo esses problemas, expandindo, vendo a questão dos lux de calibragem que eu vou falar para vocês durante o curso, então ele vai ver essa parte depois, entre essa parte criativa que é onde a gente vai dar o sentimento para a parada. Beleza?

Então pessoal, quando a gente estiver trabalhar no software, a gente vai estar trabalhando dentro do Davinci e, como eu falei para vocês, é interessante que você, que nunca viu Davinci, veja e dê uma olhada no curso 1 só para ter uma base porque realmente a gente vai precisar trocar entre as duas timelines para a gente visualizar.

A aba de cor é essa aqui, para você já começar a ir se identificando, mas é interessante que você manje dessa parte de edição. Obrigatoriamente você não precisa saber de um para outro, o cara que edita não é necessariamente é o cara que joga a cor, são funções completamente distintas.

Então se você é um cara que quer mexer com cor, não obrigatoriamente você precisa editar, mas é legal você saber, mas se você é um cara que edita, você não necessariamente precisa mexer com cor, mas o básico de correção você tem que saber. Editor de imagem também tem que saber corrigir cor, beleza?

A galera acha que não, mas você tem que saber pelo menos o básico de correção. Beleza?

Galera, aqui em baixo vai ter a thread do curso no fórum, onde lá você vai postar qualquer coisa referente ao curso. Então você pode colocar lá imagens que você queira discutir comigo, ou alguma dúvida direta referente a esse curso, você pode colocar nessa thread. Beleza?

Então pessoal eu espero que curtam e até lá.

Primeiros Passos - Formatos dos arquivos

Bom, galera, vou começar esse curso de cor falando um pouquinho sobre a questão dos formatos de vídeo. Como eu comentei com vocês no vídeo anterior, os formatos, hoje, as gravações são feitas específicas para a gente poder tratar as imagens na pós-produção, depois da gravação, depois da edição em si.

Então a gente começa a ver uns formatos diferentes. No caso da questão do RAW, que era uma imagem crua, usada anteriormente mais na fotografia, hoje em dia a gente está vendo muito na questão do vídeo, a gente utilizar o RAW para trabalhar dentro do vídeo.

Só que dentro do RAW tem algumas classificações que a gente começa a ver que são diferentes das outras imagens, mas a questão de antes da gente começar a tratar, que é importante a gente visualizar.

Se a gente começar a olhar existe alguns arquivos aqui que são RAW. Eu trouxe vários diferentes para você ver a diferença entre eles, só que a princípio você começa com o nome deles aqui na minha timeline e, se eu clico no nome duas vezes, eu consigo visualizar da onde é que esse formato que veio.

No caso eu tenho duas imagens da RED, uma imagem de uma Sony, outra imagem de um DNG, que é um formato RAW da Adobe, eu tenho um ProRes e eu tenho uma imagem em Log. Eu trouxe um Log, porque não é um formato em RAW mas é um formato muito utilizado no vídeo devido a algumas nuances com relação a Curva de Gamma, que eu vou explicar para vocês.

A priori, quando a gente abre um arquivo RAW dentro do Davinci, ele vai funcionar igual a uma imagem normal, posso vir aqui e trabalhar na cor, posso vir aqui e mexer na curva, só que eu tenho um painelzinho que é a diferença deles para os outros.

Por exemplo, se eu estou nesse arquivo Log, esse painel de câmera RAW fica desabilitado, quando eu clico nos outros elementos, o ProRes também não, quando eu clico nos outros elementos eu já tenho a opção de estar alterando alguma classificação. Certo?

É legal a gente entender o porquê, como que esse arquivo RAW funciona, como que ele se origina. Eu trouxe aqui um gráfico para explicar melhor. O RAW nada mais é do que dado, ele não é um formato em si, eles são dados. Eles são gravados direto da câmera. A câmera pega e recolhe todos esses dados, parece esse graficozinho que eu mostrei aqui, parece esses pixelzinhos mesmo, a conexão de dados.

Esses dados vão ser processados pelo processador da câmera para eu ter a imagem final. Por isso que a gente perde um pouco de qualidade. Só que quando a gente está trabalhando com RAW direto, a gente joga ele direto no software, para esse software processar a imagem e a gente ter a nossa imagem final.

Então não tem como a gente ver uma imagem RAW por aí, sacou? Você pega um arquivo RAW e dentro desse arquivo RAW, que é um dado, você vai jogar dentro do software, o software vai decodificar isso, você vai tratar de alguma maneira, e quando você tratou você vai ter que jogar dentro de alguns perfis específicos.

Primeiro perfil que você começa a visualizar é a questão do espaço de cor. No espaço de cor existe todo o rui de cor que existe, são todas as cores que existem, e as câmeras, tanto as câmeras quanto as empresas, começam a conseguir colocar o que a câmera consegue jogar de cor dentro desse espaço. E a gente tem esses triângulos aqui que começam a trabalhar dentro do meu espaço de cor completo.

Eu tenho aqui um REC 709, tem um REC 2020, tem outro aqui, da Sony também, um Log da Sony. Tem uma ACES aqui também, que é um novo formato, que é um formato que pega quase o RUI inteiro de cor. São formatos novos que estão sendo criados, espaços de cor novos que estão sendo criados. E isso muda de câmera para câmera. O interessante que você tem que entender aqui é que para você trabalhar, você tem que trabalhar com um espaço de cor único para todas as a suas imagens. Porque, por exemplo, se você tem um espaço de cor REC 709, um outro S-Log versão 3, são espaços de cores diferentes.

Às vezes, quando você começar a trabalhar com uma cor de um lado, você não vai conseguir chegar no outro, porque ele não alcança o mesmo range, não tem o mesmo range tonal. É interessante que você entenda isso: o que é o espaço de cor. É o espaço que você visualiza dentro do rui com rodas as cores. E você joga a sua imagem RAW lá dentro. "Não, mas minha imagem não é RAW", então sua imagem já foi processada dentro de algum espaço de cor desse, beleza?

E o próximo é a questão da Curva de Gamma. Geralmente as imagens que são gravadas são gravadas em uma Curva de Gamma linear. E essa é a diferença e a vantagem de uma imagem Log. Porque a imagem Log não é um RAW, porém a Curva de Gamma dela é diferente das outras, ela tem essa curva aqui. E isso aqui faz com que ela consiga pegar mais tons escuros do que as imagens normais. Beleza?

A diferença do Log é exatamente isso, ela consegue captar mais tons escuros e comprime um pouquinho os tons brancos para conseguir pegar uma faixa de tom branco sem clipping, que é quando a gente racha a imagem. Isso eu também vou explicar mais para frente.

Mas é mais para vocês terem uma ideia de como funciona mais ou menos. Eu pego esse arquivo RAW cru e jogo ele dentro de um espaço de cor e depois eu coloco uma Curva de Gamma nele. Também existem vários Logs diferentes, existe S-Log, V-Log, S-Log, vocês vão ver um monte de Log diferente, mas nada mais é do que uma Curva de Gamma. É o tanto de preto que eu vou ter a mais ou a menos de uma imagem. Isso é só para vocês começarem a entender.

E é um arquivo Log, a diferença deles para os outros. Vocês veem que é uma imagem mais lavada, é uma imagem com muito brilho, com muita cor, mas é para justamente isso, ela mantém e comprime os espaços de cor para a gente poder trabalhar nela posteriormente. Tranquilão?

Aqui dentro a gente começa com a qualidade que ele joga, ele pode jogar a qualidade do próprio projeto que a gente está mexendo, ou uma qualidade de resolução mais alta, um full, a resolução maior que tiver, a gente pode trabalhar com isso.

E a gente pode também trabalhar com o que a gente quer mexer, se a gente quer mexer com a configuração que eu tinha na câmera na hora, então eu posso mexer com a Metadata que eu tinha na hora. Na hora que o cara gravou esse RAW aqui, ele estava exatamente com essa configuração, ele estava com esse espaço de cor, ele estava com essa Curva de Gamma, ele estava com essa temperatura, com esse contraste, certo?

E eu posso alterar ele para o projeto, então ele vai ficar com a base de todas as coisas que eu fizer no meu projeto. Se meu projeto tem a curva ou o espaço de cor REC 709, então vai ser esse, se a curva de Gamma vai ser S-Log versão 3, vai ser essa, então é essa. Beleza?

E eu tenho o do clip, quando eu tenho do clipe eu posso alterar isso aqui, certo? Por exemplo, se eu altero meu espaço de cor, eu tenho vários espaços de cores diferentes, eu posso ir alterando eles, certo?

Muitos não vão fazer uma diferença gritante na hora, mas na hora que você estiver mexendo isso pode alterar, às vezes você pega um espaço de cor que é pequeno e você que colocar um contraste maior e você não consegue chegar, beleza? Isso aqui vai muito de projeto para projeto, de proposta para proposta. Beleza?

Aqui a Curva de Gamma está em Log, e eu posso colocar em REC 709 também, o espaço de cor e a minha curva Gamma também, e você pode ver que muda muito a imagem, como essa RGV. Vamos ver uma Gamma 2.2. Essa cor de Gamma aqui já deu uma melhorada no brilho da imagem. E a gente pode colocar aqui algum Log, e você vê que quando na hora que eu jogo o Log ele já atocha a imagem todinha, a gente consegue visualizar pelos scopes, eu vou explicar vem os scopes para vocês, mas é só para vocês visualizarem como que muda aqui quando eu mudo de Log para um Gamma, como que ele expande. Só para vocês visualizarem.

E o mais disso, dos formatos, é que um arquivo RAW, esse outro é um arquivo RAW também, só que é um arquivo RAW de uma câmera Sony e esses daqui são da Black Magic e esse daqui é de uma Sony, e também muda um pouquinho o formato, você pode colocar igual no anterior, igual da Black Magic, porém aqui a gente usa o clip só que tem pouca coisa para gente alterar, são configurações diferentes, como eu falei anteriormente como muda de câmera ou de empresa pra outra, então eles mudam as formas de trabalhar num RAW, mas é um arquivo cru aqui. Tudo o que você mexer vai ficar nos eu arquivo para você poder trabalhar nele. Beleza?

A gente tem uma DNG e tem as duas outras imagens normais, e por que eu trouxe essas duas? Porque são duas imagens que são muito vistas em questão de produções. Tem um ProRes que o pessoal gosta para caramba, porque é um formato bom para caramba de trabalhar, certo? A qualidade é muito boa, e é um formato Flat que tem essa compreensão aqui, e esse aqui é um formato Log. E você vê que a diferença desse para esse é que aqui já é mais achatado para baixo dos meus tons mais escuros. Beleza?

Então pessoal eu espero que vocês tenham entendido, isso é para abrir a cabeça de vocês, mas isso aqui já é uma questão de um nível de produção mais alto para colorização, e você vai pegar arquivo RAW, e é mais difícil, o mais fácil que você vai ver é questão ProRes e arquivo em Log, para você poder pegar e trabalhar assim. No mais são imagens; com isso, você vai gravar da sua câmera, vai gravar do seu celular, há uma infinidade de possibilidades.

Porém, não tem como exigir o máximo de uma imagem gravada da sua câmera que é profissional de uma imagem em RAW ou de uma imagem gravada em Log, certo? Então isso não tem nem como. São diferentes as formas, beleza? Qualquer dúvida que vocês tenham pode colocar lá no fórum que a gente vai lá e sana para vocês, tranquilo? Até o próximo vídeo.

Sobre o curso DaVinci Resolve: conhecendo o processo de colorização

O curso DaVinci Resolve: conhecendo o processo de colorização possui 188 minutos de vídeos, em um total de 32 atividades. Gostou? Conheça nossos outros cursos de Colorização em UX & Design, ou leia nossos artigos de UX & Design.

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