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Adobe Photoshop: cor e narrativa em uma HQ

Infanto Juvenil - Introdução

Olá, galera. O meu nome é Rainer Petter, e esse é o curso de Cor e Narrativa Para Quadrinhos aqui da Alura. Assim como um roteiro de um quadrinho, conta a história, o desenho coloca a gente ali de um ponto de vista específico, e a cor também é muito importante nessa narrativa, porque a gente pode criar drama, criar um clima específico, ajudar nas cenas de ação. A gente pode dar foco em algo específico ali da página de acordo com a forma que a gente trabalha a iluminação, de acordo com a cor que a gente escolhe. E é isso que a gente vai aprender nesse curso aqui.

Eu separei o conteúdo de acordo com vários gêneros de quadrinho. Então a gente vai estudar quadrinhos infanto-juvenis, quadrinhos de terror, quadrinhos de drama, ação, tipo do super-herói e tal. É muito importante para um colorista, principalmente no começo da carreira, ele sabe lidar com várias situações, saber trabalhar com vários tipos de quadrinhos diferentes. A gente não tem muita escolha. Se aparece um quadrinho de terror, você vai colorir o quadrinho de terror, se aparece um quadrinho de infanto-juvenil, você vai colorir um quadrinho infanto-juvenil.

Então é importante saber como que a narrativa funciona para cada um desses gêneros, e até como que funciona para cada um desses públicos-alvo, porque o público de um quadrinho infanto-juvenil muitas vezes é diferente de um público de um quadrinho de ação, quadrinho de terror.

Então eu vou mostrar aqui para vocês as imagens que a gente vai pintar durante o curso. Primeiro, o quadrinho infanto-juvenil. Lembrando que o curso funciona assim: todas as aulas, primeiro eu mostro vários exemplos de páginas de outros coloristas daquele gênero, a gente faz uma análise ali, vê quais pontos ali que são importantes, e depois, no final da aula, a gente vai pintar a página.

De quadrinho infanto-juvenil a gente vai pintar essa imagem aqui, que tem esses personagens. Para quem fez o curso de Iluminação para Quadrinho, estou seguindo ali a mesma lógica ali de personagens meio androides, assim, com a logo da Alura.

O público-alvo, assim, principal desse curso, é para quem quer de fato trabalhar colorindo quadrinhos, assim como os outros cursos que a gente está fazendo focado em colorização de quadrinhos. Porém, tudo que a gente aprende aqui, seja questão de técnicas de colonização, seja na parte mais de narrativa mesmo, mais teórico, tudo isso funciona para ilustração editorial, para quem vai trabalhar com animação também, ilustração para publicidade e tudo o mais. Para games também.

Então é um conteúdo bem amplo, assim, focado em narrativa, como usar a cor para ajudar a contar essa história. Aqui um quadrinho infanto-juvenil, depois a gente vai pintar uma cena de ação. A terceira aula vai ser de quadrinho de terror, todo esse clima, essa coisa mais sombria. Depois, uma cena de quadrinho mais de cotidiano e drama, que geralmente está muito interligado ali. E no final tem uma página aqui que eu peguei alguns aspectos dessa narrativa que funciona em vários gêneros sem seguir algo específico.

Infanto Juvenil - Overview

Eu vou mostrar para vocês aqui um pouco de tudo que a gente vai aprender nesse curso. Lembrando que toda aula, a gente primeiro analisa algumas imagens e depois faz o exercício prático. Eu até separei aqui uma imagem de cada um desses exercícios para a gente entender.

Por exemplo, essa página aqui é um quadrinho dos Jovens Titãs, e aí a gente vai analisar aqui como que funciona a cor de cada um desses personagens, olha só como as linhas dos elementos lá do fundo são mais claras para dar uma profundidade. O quadrinho infanto-juvenil precisa ter mais clareza ali, o leitor precisa bater o olho e já entender ali quem que é o personagem que ele conhece, quem que é um personagem aleatório ali, precisa separar bem personagens do fundo.

E aí a gente tem essa imagem aqui, que é a imagem base ali para a gente fazer o exercício, e a gente vai pintar ela até chegar nesse resultado aqui, onde que os personagem tem cada um a sua cor bem marcada nessa paleta de cor. O cenário também, de uma forma bem limpa, com a sensação de profundidade também.

O segundo elemento que a gente vai estudar vão ser os quadrinhos de ação. Muitas vezes nos quadrinhos de ação, principalmente super-herói ou aventura, assim, tem essas cenas de movimento rápido o tem um fundo vazio. Então não tem nenhum cenário desenhado ali, a gente tem que bolar algo, pensar em algo que vai colocar ali no fundo. E já que a gente tem essa liberdade, é interessante colocar algo que ajude a criar esse movimento, esse dinamismo dos quadrinhos de ação.

Então a gente vai analisar as páginas. Aqui a gente vê umas texturas interessantes, tem a forma com que o colorista trabalha nessas linhas de ação. Vai analisar algumas páginas e vai pintar essa página aqui, que tem três atos. Primeiro o robô ali com a mão fechada, depois ele abre, revelando, algo ali na palma da mão, e aí ele usa isso para lançar o raio aqui no terceiro quadro.

Então a gente tem que pensar como que vai funcionar a ênfase, a cor desse fundo em cada uma dessas cenas. A iluminação, o que é importante. Olha só como o último quadro está com uma cor diferente ali para dar um contraste maior no fundo.

Depois a gente vai estudar cenas de quadrinhos de terror. O terror, diferente dos outros que a gente vai estudar aqui, os outros gêneros, a confusão é importante às vezes. Então é interessante você criar um ruído, algo confuso para o leitor realmente não ter certeza se ele está entendendo tudo que está acontecendo ali.

Então a gente vai analisar as páginas, ver como cada colorista trabalha esse lance do ruído de informação ali, excesso de informação nos lugares, os lugares mais vazios, às vezes muito escuro.

E a gente vai pintar essa página aqui, que tem os dois personagens andando ali no cenário vazio. Esse terceiro quadro, o personagem encontrando algo, e no último segundo quadro a personagem encontrado algo, e no último mostrando uma coleirinha.

Olha só como a gente vai pintar esse fundo mais difuso, meio abstrato, para o leitor não ter muita clareza do que está acontecendo ali, e no final a gente revela. Tem um foco de luz bem marcado também, não é nada muito claro.

Depois a gente vai estudar quadrinhos de drama. Drama e cotidiano, cenas de cotidiano, geralmente são gêneros que estão muito interligados ali. Quando a gente lê um o quadrinho, às vezes até algo autobiográfico, um drama que o autor passou e tal. Tem esse clima de cotidiano junto com essa tristeza algo de sofrimento. E é importante a gente pensar nisso na hora que está colorido. Olha só que interessante essa página onde todos os personagens estão com o rosto na sombra de uma forma ou outra. Primeiro personagem ali está virado para a sombra, e esse outro tem uma luz cortando, a parte do olho dele também está na sombra.

Esse é só um dos aspectos que a gente vai analisar antes de pintar essa página aqui, que tem um personagem encontrando a coleira e olhando um para o outro ali com essa expressão de tristeza. Esse aqui é o padrinho de gênero de drama.

Para fechar, a gente vai estudar outras possibilidades de narrativa, que funciona para qualquer um dos gêneros de quadrinhos, e uma delas é saber como lidar com a mudança de cenário, quando o personagem sai do ambiente e vai para outro. Aqui, por exemplo, olha só como nesses dois primeiros quadros, os personagens estão ali numa sala, no corredor, com uma luz azulada, e nesse terceiro quadro aqui eles já vão para uma sala vermelha, e olha só como tem ali uma luz azulada saindo daquela porta para o leitor entender que eles saíram dali e chegaram em uma sala diferente.

Isso é muito óbvio, pensando assim, mas é importante, porque pode ser que o leitor não saiba onde é que os personagens estão quando está andando, mudando de uma cena para outra. Isso aqui é uma coisa muito importante. E aí a gente vai pintar uma cena, algo parecido assim também com os personagens. Eles entram num portal aqui e vão parar nesse universo paralelo ali, com a iluminação totalmente diferente da iluminação que a gente vê no quadro anterior.

Bem, esse é o conteúdo do curso, a gente vai aprofundar bem mais do que eu falei aqui nas aulas. Espero que vocês gostem e vamos lá.

Infanto Juvenil - Uma cor para cada

Download do projeto inicial aqui

A gente vai começar aqui fazendo esse estudo a partir do gênero infanto-juvenil. Então, os quadrinhos voltados para esse público, eles têm ali um ritmo específico, uma narrativa específica, e também uma cor específica. Então a gente vai pensar aqui como pensar, como fazer essa cor voltada para esse público-alvo de modo que o leitor pode ser até criança. Bata o olho e entenda, entenda tudo o que está acontecendo ali.

Então a cor tem que ser bem clara, tem que ter uma simplicidade ali, não pode ser algo complexo demais. A gente vai pintar esse essa imagem que eu fiz aqui. Para quem está fazendo todos os cursos de colorização de quadrinhos já percebeu que eu estou fazendo alguns personagens androides coma logo da Alura, e esse aqui foi um que eu fiz no estilo mais infanto-juvenil.

Cada gênero vai ter algumas imagens específicas que a gente vai fazer durante esse curso, e para começar vou mostrar para vocês algumas imagens para a gente dar uma estudada e entender algumas peculiaridades desse estilo. Vamos lá, então. Aqui eu já peguei a imagem do quadrinhos Jovens Titãs. Eu não achei informação de quem desenhou, quem coloriu, quem escreveu, sobre a história em si. Eu mesmo nunca li o quadrinho dos Jovens Titãs, mas eu achei interessante porque nessa página têm muitos elementos que a gente pode pegar para entender como funciona mesmo a cor nesse gênero.

Olha só como que a cor bem saturada nos personagens, principalmente aqui embaixo, nesses quadros onde aparecem os personagens de fato dos Jovens Titãs. Cada personagem tem uma paleta de cores específica. Então tem um ali no canto que é uma capa azul-escura; a menina do cabelo rosa e a roupa roxa; o outro aqui é amarelo; o outro verde; o outro é cinza com branco.

Então a gente vê que tem uma paleta de cor específica de modo que o leitor bate o olho ali e já sabem quem é quem na história, não precisa passar muito tempo tentando entender o que está rolando. Precisa ser bem claro mesmo as cores pensando nesse público-alvo, e isso de cada personagem ter uma cor é muito importante, é tipo os Super Sentais, assim, os Power Rangers, que cada personagem tem um uniforme de uma cor específica.

Aqui não chega a ser um uniforme ainda, mas tem uma paleta de cores específica. Isso é importante para a criança, esse público mais jovem entender rápido o que está acontecendo.

Uma outra coisa também para a imagem ficar mais simplificada, a gente percebe que em alguns pontos o colorista pintou a linha. Vou até dar um zoom aqui. Olha só como a linha da areia está pintada de laranja. Os personagens que estão lá no fundo, não é preto a linha, ela está um tom azul, meio azulado, meio acinzentado. O sol também está pintado de laranja, a linha do sol.

A linha dessa bola que eles estão brincando também está pintada. Como a linha está pintada, ela diminui o contraste entre a cor da linha e a cor que a gente pinta ali mesmo. Aí, como diminui esse contraste, diminui a tensão que o leitor vai ter para aquilo.

Então o leitor não vai ter a mesma atenção para esses elementos que estão mais clarinhos lá no fundo quanto para os personagens que estão aqui na frente. Então os personagens destacam mais. É questão de contraste de claro e escuro mesmo, igual a gente viu no curso de iluminação. Como a linha está pintada, esse contraste diminui em relação à cor, e o que está com a linha preta destaca mais.

Olha só como que a linha aqui nesse último quadro, que interessante que a linha da linha está pintada, a linha que tem uma caixinha de som também, o balde no chão, a água também está pintada com um tom azulado. Na ponta da onda está até branco, que é o mesmo que acontece aqui nas nuvens, a linha ficou branca.

Então, pintar a linha faz com que, além de ficar mais interessante a profundidade que passa, parece que é algo que está mais distante em alguns casos, tipo o da areia no horizonte, as pessoas lá longe, também diminui esse contraste e faz com que os personagens destaquem mais. Então além do desenho estar simples, na cor, o colorista deixou o fundo ainda mais simples, todas as informações ali para dar mais destaque aos personagens. Então os personagens já estão em destaque em relação ao cenário.

E os personagens que são os principais aqui, cada ou tem uma paleta de cores específica. Isso é importante porque o leitor bate o olho e já entende ali quem que é quem nessa cena. Então são alguns exemplos que eu peguei aqui dessa página, e achei interessante também, nesse primeiro quadro, que mesmo não tendo aqui, creio eu, os personagens principais do quadrinho, mesmo assim, cada personagem, cada pessoa que está ali, tem uma paleta de cores diferentes, seja no tom de pele ou na roupa.

Então nós temos alguns elementos aqui, e agora a gente vai ver outras coisas aqui nessas páginas seguintes. Essa página aqui é de um quadrinho que chama [...], que eu colori, se não me engano, em 2013, que é um quadrinho voltado também para esse público infanto-juvenil, quadrinho muito de aventura no espaço.

E eu achei interessante trazer aqui porque nesse quadrinho tem os personagens principais, são algumas crianças e adolescentes, e têm os pais delas, que são personagens coadjuvantes. Os pais, eles utilizam um uniforme... Aliás, todo mundo aqui utiliza um uniforme, tipo da estação espacial, coisa do tipo. Os pais utilizam um uniforme padronizado, que é branco com azul.

A gente tem aqui branco com azul, e aqui nesse quadro aqui a gente vê vários desses com branco com azul nas páginas seguintes também. Só os personagens principais que não, aí cada um deles tem uma paleta de cores específica. Tem aqui os gêmeos, que é branco com amarelo, tem esse personagem aqui, que é roxo. Dois tons de roxo, um roxo mais escuro, mais claro, e um cinza.

Tem aqui esse personagem da direita, aqui no último quadro, que é o personagem mais importante, o líder ali, que a cor predominante nele é vermelho. É tipo um Power Rangers. Vermelho, no caso vermelho com cinza dessa blusa. E tem essa mulher aqui que é azul, a cor que destaca nela é azul, que ela usa uma blusa azul por baixo dessa jaqueta, inclusive nesse primeiro quadro também. A imagem está bem pequenininha, mas ela tem uma blusa azul por baixo.

E têm algumas cenas mais para frente, que eu até separei aqui, onde esses personagens precisam utilizar uma roupa ali meio que de astronauta. E aí sim é padronizado a cor da roupa em si. O que muda é a cor da viseira, então eu coloquei ali cada um desses personagens como se tivesse uma luz específica, de uma cor específica, para a gente bater o olho, mesmo estando ali com o seu uniforme padronizado e saber quem que é quem. O vermelho, azul, os gêmeos, de amarelo, e outro de roxo.

Então é muito importante a gente pensar nisso de cada personagem ter uma cor específica. Isso é o elemento principal esse vídeo. Aqui eu também peguei uns exemplos de quadrinho infantil. Tem aqui da Turma da Mônica, onde cada tem uma cor, a Mônica de vermelho; Cebolinha, verde; o Cascão, amarelo e vermelho; e a Magali de amarelo.

Tem uma outra página que eu achei interessante também, uma página bem confusa por sinal, do Tio Patinhas. Tem aqui o Tio Patinhas, outros personagens, Pato Donald e os sobrinhos dele.

E é interessante que os sobrinhos são três iguais, como se fossem trigêmeos ali. Tudo igual. A roupa igual, boné igual. O que muda é só a cor do boné. Então um tem o azul, o outro tem o boné vermelho e o outro tem o boné verde. Então você já sabe quem que é quem ali pela cor mesmo. Se estivesse em preto e branco não ia dar para saber.

Daí a importância de a gente pensar nisso na hora de pintar o quadrinho, principalmente pensando nesse público infanto-juvenil. Eu trouxe aqui, então, essa imagem aqui que eu fiz. Tem dois personagens aqui e um cachorrinho, e aí eu coloquei uma cor específica para cada um. O personagem da esquerda é amarelado; o da direita, como se fosse uma menina, azul; e o cachorro, vermelho. Então são três paletas de cor ali, específicas para cada um. Cada um tem vários tons. É amarelo? Têm vários tons diferentes de amarelo, o cachorro tem vários tons de vermelho e ela tem vários tons de azul.

O que a gente vai fazer aqui, agora, é pintar isso, Então eu vou criar uma camada nova aqui seguindo o mesmo processo que a gente vem fazendo, na forma mais simples de pintar a sombra. Vou criar uma camada nova, vou renomear ela para sombra e vou colocar ela no modo high light. Dou um OK. No modo hard light eu vou utilizar isso aqui, as mesmas ferramentas para quem fez Curso de Iluminação, anterior a esse. Então eu vou utilizar esse pincel aqui, ink, textura. Vou dar um zoom aqui.

Para começar, eu vou pintar tudo com um tom azulado. Então vamos pegar um tom azul, meio escuro, um azul meio cinzento, e vou pintar tudo, os personagens, no caso, com esse tom. Depois eu faço alguns ajustes. Então eu venho aqui na camada do flat. Eu vou fazer o seguinte: eu vou selecionar aqui, segurando, clicando e somando, porque ali eu coloquei a ferramenta da varinha mágica a opção de somar, então vou clicando aqui e vai selecionando tudo. E vou pintar a sombra dos dois personagens.

Vou pintar só com a cor chapada mesmo, então vai ter só um tom de luz, um tom de sombra, e vou dar uma aceleradinha no vídeo, depois eu vou discutir sobre como que foi essa escolha aqui das cores. Então vamos lá.

Pintei os personagens. Utilizei a camada do hard light, pintei a sombra com esse pincel mais simples. O que eu fiz aqui? Depois de pintar utilizando aquele tom de azul, eu vim no “control+U”, que é o atalho, aqui nesse hue saturation, e ajustei a cor da sombra de cada um. Então pintei inicialmente com o azul, mantive o azul aqui na personagem, na menina, no cachorro eu deixei uma sombra ali mais avermelhada, e no menino eu deixei uma sombra mais amarelada.

Então na própria cor da sombra eu dei mais ênfase na cor, na paleta de cor de cada um desses personagens. Uma coisa que eu fiz também, o personagem está falando, então o foco é ele. A gente tem que pensar na hora de dar narrativa, a ajudar a leitura de quem está lendo. Se ele está falando, provavelmente teria um balão aqui saindo da boca dele; ele é o foco.

O cachorro está só olhando ali de boa, a menina está olhando para ele. Então eu fiz a luz nele, olha só como ele está bem iluminado, tem só uma tirinha de sombra aqui do lado direito. E ela está de costas para a gente, dando atenção para ele, e eu fiz ela com mais partes do corpo ali em sombra, de modo que ela fica mais escura também, e dessa forma a atenção leitor vai mais para ele.

Então são vários elementos que a gente vai pensando na hora de controlar essa narrativa. E no caso aqui, joguei a atenção para ele e deixei cada um dos personagens com uma paleta de cor específica. beleza.

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